Cantus - FUNGICIDA

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Cantus - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Cantus
Nome: Cantus
Categoria: Fungicida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: Sistêmico.
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Boscalida,500 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 7503
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CANTUS® é um fungicida sistêmico, apresenta um modo de ação exclusivo, atuando, sobre todos os estágios de desenvolvimento e reprodução do fungo, como inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulação. O modo de ação do CANTUS® é através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons no complexo bc2 , inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos. ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Acerola, Amora, Framboesa e Seriguela:Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando se o horário de carência Alface: Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Alho e Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para mancha púrpura , dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. Almeirão, Chicória, Espinafre, Mostarde e Acelga: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença.Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando- se o intervalo de carência Batata: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 0,1 kg/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 0,15 kg/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. Para o controle do mofo branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 0,5 kg/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose de 1 kg/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de plantio. Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo:Iniciar as aplicações preventivamente ou na formação dos primeiros frutos.Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando se o período de carencia. Café: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e respeitar o intervalo de carência. Cenoura: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. Crisântemo: Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes) em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Feijão: Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes) em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando se o intervalo de segurança. Melão e Melancia: Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes) em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Morango: Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos e repetir se necessário (no máximo 3 vezes) em intervalos de 10 dias entre as mesmas dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Pimentão: Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos e repetir se necessário (no máximo 3 vezes) em intervalos de 10 dias entre as mesmas dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Rosa: Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário ( no máximo 3 vezes) em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. Tomate : Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 0,1 kg/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 0,15 kg/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. MODO DE APLICAÇÃO: CANTUS® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. - Aplicação terrestre : Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura...........................................Dias Acelga...........................................3 Acerola...........................................1 Alface...........................................3 Alho...................................................7 Almeirão...........................................3 Amora...........................................1 Batata................................................3 Berinjela...........................................3 Café.................................................45 Cebola...............................................7 Cenoura.............................................7 Chicória...........................................3 Crisântemo...........................................UNA Espinafre...........................................3 Feijão...........................................14 Framboesa...........................................1 Jiló...........................................3 Melão...........................................7 Melancia...........................................7 Morango...........................................1 Mostarda...........................................3 Pimenta...........................................3 Pimentão...........................................3 Quiabo...........................................3 Rosa...........................................UNA Seriguela...........................................1 Tomate..............................................1 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
Quantidade Ingrediente Inerte: 500.00
Porcentagem Inerte: 50.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Peso Líquido: 10 e 15 g e 0,1; 0,15; 0,2; 0,3; 0,5; 0,6; 1,0; 2,5; 5,0; 10; 20; 25; 50; 100 e 200 Kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.
Manejo de Resistência: CANTUS®, é um novo fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a anilidas, constituindo-se em uma excelente opção para o manejo de resistência. Seguindo normas internacionais do Comitê de resistência a fungicidas(FRAC) para uso de fungicidas, recomenda-se as seguintes estratégias e recomendações no intuito de preservar a atividade dos fungicidas. · O número total de aplicações devem ser limitados durante o ciclo da cultura , seguindo-se a seguinte recomendação: a) No manejo de controle de doenças , utilizar no máximo somente 30% do total das pulverizações com fungicidas com o mesmo modo de ação que as anilidas.. b) Usar os fungicidas com mesmo modo de ação das anilidas em aplicações alternadas com fungicidas de diferentes modo de ação. · Fungicidas com o mesmo modo de ação das anilidas são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos , por isso , devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso em condições curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃ0 AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III). - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃ0 E PREVENÇÃ0 CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - telefones de Emergência: 08000 11-2273 ou (0XX12) 3128-1357. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, Óculos protetores e mascara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não devera mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registraste, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registraste conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's — Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem devera ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em ate 6 meses após o termino do seu prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALÁGEM FLEXÍVEL: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALÁGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em ate 6 meses após o termino do seu prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA — NÃO CONTAMINADA: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA o armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rotulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR BOSCALID INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Anilida Vias de exposição I Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética O Boscalida quando testado em animais de laboratório foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, metabolizado pelo fígado e excretado Mecanismos de principalmente pelas fezes e em menor quantidade via urina e bilis. toxicidade: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos Sintomas e sinais clínicos: Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos. A Boscalida foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta ratos durante um período de 24 meses em diferentes concentrações, nas maiores doses a substância apresentou alterações de algumas enzimas hepáticas, aumento de hipertrofia centrolobular do fígado em machos e fêmeas e aumento de hiperplasia focal de células foliculares da glândula tireóide também em machos e fêmeas. O produto também foi testado por um período de 18 meses em camundongos em diferentes concentrações e observou-se diminuição de peso do fígado nas doses maiores, bem como outras alterações hepáticas. Observou-se ainda, aumento significativo das glândulas adrenais. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível Tratamento: Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro fisiológico. Nos casos de ingestão utilizar catártico salino e carvão ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gástrica, sempre protegendo as vias aéreas, evitando aspiração de solvente orgânico. Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano. Contra-indicações: A indução do vómito é contra-indicáda em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISNMS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 08000-112273 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: O Boscalida quando testado em animais de laboratório foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, metabolizado pelo fígado e excretado principalmente pelas fezes e em menor quantidade via urina e bilis. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos Cantus® foi testado em animais de laboratório, a DL50 aguda oral estabelecida para ratos foi maior que 2000 mg/kg p.c. e os principais sintomas de intoxicação apresentados pelos animais foram: dispnéia, apatia, apatia e piloereção, os animais se recuperaram após 1 dia da administração. A DL50 aguda dermal em ratos foi maior que 2000 mg/kg p.c. e não foram apresentados sinais de toxicidade referente a substância. O produto apresentou-se irritante para olhos e não irritante para pele de coelhos. Em cobaias o produto não apresentou-se sensibilizante dérmico. Efeitos crônicos A Boscalida foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta ratos durante um período de 24 meses em diferentes concentrações, nas maiores doses a substância apresentou alterações de algumas enzimas hepáticas, aumento de hipertrofia centrolobular do fígado em machos e fêmeas e aumento de hiperplasia focal de células foliculares da glândula tireóide também em machos e fêmeas. O produto também foi testado por um período de 18 meses em camundongos em diferentes concentrações e observou-se diminuição de peso do fígado nas doses maiores, bem como outras alterações hepáticas. Observou-se ainda, aumento significativo das glândulas adrenais.

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