Captor - INSETICIDA

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Captor - INSETICIDA
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Descrição Geral
Captor
Nome: Captor
Categoria: Inseticida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Ingestão/contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tiodicarbe,350 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10415
Proprietário: 10.409.614/0001-85 - ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.
Instruções: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODAO: O melhor momento para a aplicação é quando as lagartas estiverem no estádio inicial de desenvolvimento (do 10 ao 30 instares). Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da praga e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura, com intervalo de até 10 dias. - Curuquerê: quando houver 2 lagartas médias por planta e o nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteiro da planta. - Lagarta-das-maçãs: iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, 1 lagarta por 10 plantas. CAPTOR aplicado na dose de 0,4 - 0,8 L/ha apresenta ação ovicida, contra ovos de lagarta-das¬maçãs. - Lagarta-das-folhas: o controle deve ser feito no estádio inicial de desenvolvimento das lagartas (do 10 ao 3° instares). - Lagarta Helicoverpa: iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas menores que 1,0 cm em 5% das plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). MILHO: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto quando as lagartas estiverem em estágio larval do l' ao 31 instar. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Reaplicar em 10 dias, caso necessário. SOJA: Re za no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Repetir o tratamento após 10 as. - Lagarta-da-soja: Deve-se levar em consideração os seguintes níveis de controle, de acordo com a época de ataque das pragas: - Antes da floração - quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 30% de desfolha. - Após a floração - quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha - Lagarta Helicoverpa: O tratamento deve ser iniciado quando as lagartas estiverem nos primeiros estádios larvais (1° ao 30 instar), O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). - Broca-das-axilas: controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados. Observação: Havendo a necessidade de um maior número de aplicações para o controle da praga, aplicar um outro produto de grupo químico diferente e que o mesmo esteja registrado para o mesmo uso junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, respeitando as suas informações quanto as recomendações de uso. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: CAPTOR deve ser diluído em água e aplicado por pulverização so5 p tà'fôtr. Procurar sempre obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou motorizado, tratorizado e aeronaves agrícolas. Os aparelhos devem ser equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusor ou core adequado de modo a se obter uma deposição satisfatória de gotas sobre o alvo desejado (folhas e lagartas), com exceção para a cultura do milho, para a qual deverá ser utilizado bicos de jato plano (leque). Aplicação terrestre: Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas. Nas culturas do algodão e milho são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja de 100 a 200 L. Em milho, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga. Pressão de Trabalho: Equipamentos costais: 50 - 60 psi. Equipamentos tratorizados: 80 - 100 psi. Aplicação aérea Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 - 42 bicos , fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. E indispensável à utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90° a 180° e os rotativos do tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 351 a 500 graus em relação à linha de voo, e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação, e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha. A faixa de deposição será de 15 metros e uma altura de voo de 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS RECOMENDADAS Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de máximo 15 km/hora. Para a aplicação aérea, observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Incompatível com produtos fortemente alcalinos, ácidos ou que contenham sais metálicos Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre Fitotoxicidade para as culturas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
Quantidade Ingrediente Inerte: 750.00
Porcentagem Inerte: 75.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Bombona Polietileno / Plástico - 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0:3,5; 4,0;.4,5; 5,0: 6,0: 10; 15 20.255, 30 40 50, 60, 70, 80, 90, 100 L Bulk Metálico/Aço/Plástico - 1.000: 10.000; 15.000; 20.000; 50.000 L Container Metálico - 500: 1.000; 5.000; 10.000; 18.000; 20.000; 50.000; 100.000; 200.000; 500.000; 1.000.000 L Farm-Pack Aço /Ferro /Plástico - 420; 1.000 L Frasco Polietileno / Metálico /Plástico 1,0; 1,5; 2,0: 2,5; 3,0; 3.5; 4.0; 45; 5,0; 6,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 50; 60; 70; 80 e 100 L Tambor Aço / Ferro / Plástico - 160; 180; 200; 500: 1.000 L Tanque Aço / Ferro Plástico - 1.000: 1.100; 5.000: 10.000; 20.000; 50.000 L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇOES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado: • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado, • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.or.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (wwwaqricultura.gov. br).

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) - (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III) ( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d 'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernente às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRICOLA - telefone de Emergência: (Oxx41) 3071 -91 00 - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUIMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local aberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais competentes. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇOES ESTABELECIDAS POR ORGAO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: MINISTÉRIO DA SAUDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO PÁ SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES. PRÕDUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.. PRECAUÇÕES GERAIS Produto para uso exclusivamente agrícola -Não coma, não beba e não fume durante o manuseio aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (PI) recomendados. -Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão botas, mascara óculos e luvas Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EM) danificados -Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos. -Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações animais e pessoas PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: -Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. -Utilize equipamento de proteção individual - EM: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças, por cima das botas; botas de - borracha; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos 'e filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila). Manuseie o produto em local aberto e ventilado PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite ao máximo possível contato com a área de aplicação -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a ultima aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por, cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas, botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. -Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas vestidas para evitar contaminação. -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. -Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. . -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto -Não reutilizar a embalagem vazia. -No descarte de embalagem utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCOROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Não induza vômito e procure o médico, levando a embalagem, bula, rótulo, ou receita agronômica do produto. Não provoque vômito ou dê nada por via oral a uma pessoa inconscientes Olhos: lave com água corrente em abundância e procure logo um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele Lave com água e sabão em abundância e se houver irritação, procure logo um serviço medico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário-agronômico do produto. Inalação: Remova a vítima para local arejado. Se ocorrer parada respiratória, administre respiração artificial, preferivelmente boca a boca procure o medico levando a embalagem, rotulo, bula ou receituário agronômico do produto; A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação Usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICACÃO POR TIODICARBE INFORMAÇÕES MÉDICAS - Grupo químico: Metilcarbamato de oxima - Vias de absorção: Oral, inalatória ocular e dérmica em menor quantidade - Mecanismos de toxicidade: Em ratos, o Tiodicarbe é rapidamente degradado em Methomyl, o qual é rapidamente convertido para methomyl methiol, oxima, sulfuxida, sulfoxida oxima. Esses intermediários instáveis acabam sendo convertidos em acetonitrile e CO2 os quais são eliminados primeiramente pela respiração e urina. Mais adiante, uma pequena fração de acetonitrile e degradada em cetamina, ácido acético e CO2. - Toxicidade: Não tem interação mutagênica com o DNA. A comparação com grupos controle não demonstrou um aumento estatístico significativo no numero de micronúcleos. Exposições repetidas por curtos períodos em animais causaram hepatotoxicidade. Em humanos não foram relatados efeitos adversos. - Vias de absorção: Oral, inalatória e dérmica em menor intensidade. - Metabolismo e toxicocinética: Em ratos, o Tiodicarbe e rapidamente degradado em metomil, que por sua vez é convertido em metomil metiol, e, após sucessivas degradações em sulfoxide oxime Os intermediários são convertidos em acetonitrila e dióxido de carbono, que são eliminados primariamente pela urina. - Sintomas e sinais clínicos: Neurológicos (Em casos de envenenamento severo) depressão respiratória, estado de confusão mental, perda de consciência, hemorragia cerebral e convulsões, dores de cabeça tontura, visão embaçada, tremores, coma, atraso em resposta neurológica e fraqueza também podem ocorrer. Trato gastrointestinal: náusea, vômito, diarreia e cãibras abdominais. - Diagnóstico: Atentar para a crise colinérgica, com aumento dê salivação, lacrimação, poliúria diarreia, cãibras gastrointestinais e vômitos como sintomas de envenenamento pote N-METILCARBONATOS; Os sintomas podem ser confundidos com os de envenenamento por ORGANOFOSFATOS, diferindo por cãibras menos intensas e menor toxicidade ao SNC. Exames laboratoriais: Determinação de colinesterase no plasma e serie vermelha sanguínea. Exame de urina podem identificar ó agente tóxico. Exame de raio -x em pacientes sintomáticos são indicados. - Tratamento: As medidas abaixo relacionadas especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e aventai durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, pôr no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pese e mucosas. 3. Em casos de ingestão proceder com a lavagem, gástrica com carvão ativado: doses de 25-a 100g para adolescente e adultos e 25 a 50g para crianças (1 a 12 anos) e de 1g/kg em infantes abaixo de 1 ano; Administrar carvão ativado na proporção. de 50- 100g em adultos e 25 - 50g em criança de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240mL de água. PROTEGER VIAS AÉREAS - Controlar qualquer convulsão antes do procedimento. Acompanhamento pós-intoxicação: - • O tratamento deve ser sintomático de acordo com o quadro clinico. • Não há antídoto especifico. • Monitorar os sinais vitais e status mental e atividade do SNC após exposição significativa ao produto. • Na ocorrência de vômito e/ou diarreia, monitorar fluidos e eletrólitos corporais. - Contraindicações: Não provocar vômito. São contra indicados no caso de envenenamento por N-Metilcarbamato: morfina, sucinylcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Adrenoamina só deve ser administrada em caso de indicação especifica. - Efeitos sinérgicos Não há informações na literatura sobre efeitos sinérgicos/cumulativos com outras substancias/medicamentos. ATENÇÃO Ligue para o, Disque-Intoxicação: 08OO-7226001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o4dignóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA:. Centro de controle de envenenamento do Paraná: 0800 41 0148 ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda: 0800 701 0450

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