Cipermetrin 250 EC CCAB - Inseticida

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Cipermetrin 250 EC CCAB - Inseticida
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Descrição Geral
Cipermetrin 250 EC CCAB
Nome: Cipermetrin 250 EC CCAB
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: cipermetrina,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 7612
Proprietário: 08.938.255/0001-01 - CCAB Agro S.A. – São Paulo
Instruções: 1. INSTRUÇÕES DE USO: 1.1 CULTURAS: GALGOCIPER é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho, soja e tomate. 1.2 PRAGAS CONTROLADAS E DOSES: Vide 'Indicações de Uso/Doses'. 1.3 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. Para a cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação. CULTURA: ALGODÃO Praga: Curuquerê (Alabama argillacea) Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta – até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs – após 110 dias da emergência da cultura). Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar: - 5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor). - 10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência. Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. CULTURA: MILHO Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) Nível de controle: Fazer a pulverização no início da infestação, devendo atingir todas as partes da planta. Aplicar com bico do tipo leque e com vazão igual ou maior que 150 L de água /ha. Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa. CULTURA: SOJA Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) Nível de controle: Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) Nível de controle: Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. CULTURA: TOMATE Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Nível de controle: Fazer a pulverização quando encontrar 5% das pencas com frutos com a presença de ovos da praga. Praga: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Nível de controle: Fazer a pulverização quando encontrar 25% de ponteiros com ovos ou lagartas, ou 25% de folhas com a presença de lagartas e 5% de pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, com a presença de ovos. 1.4 MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos. A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra. Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora. Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo. NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto. Condições climáticas: - Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia; - Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%; - Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora. 1.5 INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão ..................................................... 20 dias Milho ......................................................... 30 dias Soja ............................................................ 30 dias Tomate ....................................................... 10 dias 1.6 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) 1.7 LIMITAÇÕES DE USO: - No controle da lagarta-rosca na cultura do milho ou da lagarta-do-cartucho, o produto deve ser aplicado no final do dia, pois neste período há maior atividade por parte das pragas. - Antes de utilizar o produto, observar atentamente as instruções de uso. - Seguindo as instruções de uso, o produto não apresenta fitotoxicidade para as culturas registradas. 1.8 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) 1.9 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. 1.10 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: “VIDE: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. 1.11 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: “VIDE: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”. 1.12 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: “VIDE: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
Quantidade Ingrediente Inerte: 709.00
Porcentagem Inerte: 70.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: 1.14 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: 1.13 INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhadas para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Meio Ambiente: DADOS RELATIVO À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas. - Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d' água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇOES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDEAMNTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CHEMOTÉCNICA DO BRASIL LTDA, pelo telefone de emergência da empresa importadora/distribuidora Milenia Agrociências S.A.: 0800-400-7505 e o CCI - Centro de Controle de Intoxicações: (43) 3371-2244. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: . Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. •Solo: retire as BULA - GALGO camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. . Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E UTILIZAÇAO OU EM DESUSO: DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. •Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de e amentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar e rocedimentos: amento independente para lava em sob pressão adotar os seguintes - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos. Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Tod a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutialize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DEAGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇOES PRODUTO PERIGOSO. EVITE EXPOSIÇÃO ORAL, INALATÓRIA, OCULAR E DERMAL. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - Nâo coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; -Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados; - Não ufilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados; - Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos; -Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; -Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: -Produto extremamente irritante aos olhos; - Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS; - Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS; -Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS; -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; -Utilize Equipamentos de Proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas, botas de borracha, touca árabe, avental impermeável, máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca e óculos de proteção. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia; -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a úlfima aplicação e a colheita); - Utilize Equipamentos de Proteção Individual - ER: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, luvas, botas de borracha, touca árabe, máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo o nariz e a boca e óculos de proteção. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Não reutilize a embalagem vazia; -Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (48h); - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado na embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto; - Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da familia. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável; -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto; - Fique atento ao período de vida úfil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem rótulo, a bula e o receituário agronômico do produto. Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Olhos: Produto extremamente irritante aos olhos. Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. Pele: Em caso de contato, lave com água corrente e sabão neutro em abundância. Inalação: Em caso de inalação, transporte o intoxicado para um local arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima. ANTÍDOTO: Não existe antídoto ara Piretróides. INTOXICAÇÕES POR PIRETROIDES - Informações Médicas Grupo químico: Piretróides Classe toxicologica: I — EXTREMAMENTE TÓXICO. Mecanismos de Toxicidade: Piretrinas — substâncias orgânicas derivadas das plantas do gênero. 'Chrysanthemum' Piretróides — substâncias sintéticas ou semi-sintéticas. A dose tóxica aguda oral. em mamíferos varia entre 100-1000 mg/kg. Pequena absorção digestiva e rápida, metabolização. A toxicidade aguda em humanos está mais associada a reações, de hipersensibilidade do que às propriedades intrínsecas da substância. Estão: i associadas também aos solventes usados como veículos. Crianças são mais suscetíveis, em razão da incapacidade de hidrolisar os ésteres de 'Pirethrum' eficientemente. Divididos em 2 tipos, de acordo com sua estrutura ou manifestações clínicas em: caso de intoxicação: Tipo I: atuam em SNC e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de sódio da membrana das células nervosas, o que causa prolongada; despolarização e inibição. Desta maneira causam estimulação de SNC. Tipo II: são mais potentes e tóxicos, e podem produzir bloqueio da condução. nervosa, com despolarização persistente e redução da amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal. Interferem também com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro. Mamíferos são geralmente capazes de metabolizar rapidamente estes compostos, tornando-os deste modo menos ativos e conseqüentemente; diminuindo a toxicidade. Em doses muito altas, despolarizam completamente membrana da célula nervosa e bloqueiam a excitabilidade. Podem causar danos permanentes ou por longo tempo em nervos periféricos. Vias de absorção: Não são bem absorvidas por via dérmica. A absorção oral ocorre provavelmente através da mucosa oral. Também há absorção por via inalatória. Sintomas e sinais clínicos: Podem incluir reações anafiláticas (hipotensão e taquicardia), broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos sensíveis, crises de asma, reações de hipersensibilidade com pneumonite e edema pulmonar. Exposições inalatórias - podem ocorrer congestão nasal, rinorréia, ardor em¡ garganta, dispnéia, broncoespasmo, tosse, dor torácica. Exposições cutâneas — não são irritantes primários, mas podem produzir dermatite alérgica, com reações sistêmicas. Desencadeia dermatite com prurido, acompanhada de queimação, dormência, eritema, pâpulas, vesículas e hipercromia local. Também pode ocorrer parestesia (distribuição em luva e bota), sendo considerado um efeito irritante local, ocorrendo em doses mais baixas do que as que causam efeitos no SNC. Habitualmente as alterações causadas por piretrinas são menos intensas, do que as causadas por piretróides (ocorrem algumas horas após exposição até cerca; de 24h). Podem ocorrer disestesias faciais, principalmente em regiões matares e periorbitais (ocorrem de 30min-3horas após exposição). Tanto as parest como as disestesias estão relacionadas com exposições ocupacionais (crônicas). Exposição ocular - produz conjuntivite química, com diminuição de acuidade visual, edema peri-orbitário, podendo causar lesão de córnea, incluindo ceratite e' denudação, devido a mecanismo não esclarecido. Exposição oral — fraqueza, cefaléia, náuseas, vômitos, dor abdominal, cólicas, tenesmo, gastrite, anorexia e tonturas. A ingestão de grandes doses pode afetar o SNC, resultando em fasciculações, convulsões, coma e parada respiratória. Podem ocorrer duas síndromes básicas, dependentes da exposição a um outro tipo de piretróide. •Tipo I — tremores finos, hiperreflexia, inquietude, incoordenação, prostração, •Tipo II — salivação, hiperexcitabilidade, coreoatetose, sialorréia e convulsões. A ingestão de piretrinas causa tonturas, cefaléia, náuseas, vômitos, anorexia, fadiga, fraqueza. Efeitos do Solvente O quadro clínico pode variar, em função do solvente ufilizado na formulação. Este produto contém. - Xileno- Casos de exposições leves podem apresentar irritação ocular, nasal e na garganta; náuseas; dores de cabeça; irritabilidade; fadiga; possível prejuízo no tempo de reação e memória de curto prazo debilitada. Com exposições moderadas podem ocorrer vertigens, fraquezas, tremores, confusão crescente, lesões no epiteho da córnea, e efeitos possivelmente assintomáticos na função renal e nos parâmetros hematológicos. Na exposição severa, o xileno causa gradualmente coma progressivo com depressão respiratória e anóxia associada, crescente disfunção renal e dano hepático. Efeitos adversos na função cardiaca foram raramente relatados. Metabolismo e Após absorção, por serem lipofilicos, são rapidamente distribuidos no sitio de Toxicocinética: ação (SNC). Rapidamente metabolizados no figado, não se acumulam nos tecidos. Não são estocados ou se bioacumulam, o que limita sua toxicidade crônica. Parece não haver recirculação entero-hepáfica. Excretados por via urinária. Diagnóstico Clinico— história de exposição e presença de sintomas característicos. Laboratorial - não há testes laboratoriais específicos. Outros testes incluem eletrólitos, glicemia e gasometria. Tratamento Descontaminação — visa limitar a absorção e os efeitos locais. Remover vítima para local ventilado. Remover roupas contaminadas e proceder à descontaminaçâo cuidadosa da pele e cabelos, com água e sabão em abundância. Se ocorrer exposição ocular irrigar, abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos. Em caso de ingestão recente, realizar lavagem gástrica (atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas por entubação). Administrar carvão ativado (30g de carvão ativado para 240 ml de água): para adultos, a dose é de 1g/kg, até 100 g/dose; para crianças de 1 a 12 anos, utilizar até 2 g/kg de peso; para crianças com menos de 1 ano de idade, ufilizar até 1 g/kg de peso. O carvão ativado deve ser diluído em água. Emergência, suporte e tratamento sintomático — manter vias aéreas permeáveis, aspirar secreções, administrar oxigénio e praticar assistência ventilatória, se necessário. Tratar os broncoespasmos e a anafilaxia se ocorrerem. O paciente com história de ingestão de grandes quantidades deve ser !mantido sob observação de 4 a 6 horas, no mínimo. Observar sinais de depressão de SNC ou convulsões, alterações respiratórias e reações de hipersensibilidade, instituindo tratamento sintomático, se necessário. Especifico e antídotos — Não há tratamento especifico. Em caso de acidente ocular encaminhar para avaliação de médico oftalmologista, para tratar uma eventual lesão de córnea. Tratar dermatite de contato e reações alérgicas. Não está indicado método de eliminação extracorpóreo, pois o produto é rapidamente metabolizado. Contra-indicações: Não se deve praticar vômito, em razão do risco potencial de inalação, coma e convulsões. Não praticar lavagem gástrica, em caso de diminuição de nível de consciência, pelo risco de convulsões em pacientes não entubados. Efeitos Sinérgicos: DEET e alguns organofosforados. ATENÇÃO: As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: RENACIAT — ANVISA/MS: 0800-722-6001 Telefone de Emergência da empresa: 0800 400 7505 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: A Cipermetrina atua nos canais de sódio da membrana de axónios, diminuindo e retardando a condutáncia de sódio para o interior e suprimindo o fluxo de potássio. Este composto também pode inibir a adenosina trifosfatase (ATPase), o que pode afetar a condução de cátions na membrana axonal. O resultado final é uma diminuição do potencial de ação e a geração de impulsos nervosos repetitivos. Além disso, interferem na ligação do GABA e do ácido glutárnico nos sítios receptores. A Cipermetrina é absorvida pelo trato digestivo, via respiratória e dérmica. Em sua metabolização o grupamento vinil halogenado permanece intacto, sendo que as outras porções da molécula são susceptíveis de serem atacadas. Ocorre ruptura da ligação éster e hidrólise no grupamento metoxicarbonil, através de esterases hepáticas. As transformações metabólicas observadas em estudos de diferentes espécies animais são semelhantes, havendo a hidrólise do éster, hidroxilação das partes ácidas e alcoólicas, conversão da parte ciano para tiocianato e conjugação dos metabólitos com sulfatos, taurino, glicina e outros. As principais vias de excreção são a urina e as fezes. Um estudo realizado em ratos tratados com dose única oral (0,5 mg) de uma mistura (1:1) cis/trans de 14c -ciclopropil radiomarcado NRDC 149, demonstrou que a excreção urinária do produto ocorre rapidamente em ambos os sexos. Os machos excretaram 53% da dose em 48h e as fêmeas 66%. A excreção fecal foi mais lenta em alguns animais, resultando em uma excreção média de 29% em 3 dias nos machos e 27% nas fêmeas. A quantidade de radioatividade excretada via gases expirados foi de 0,09%. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em testes realizados com ratos observou-se que a DL50 oral é superior a 3.000 mg/kg. Os animais apresentaram tremores e pelos arrepiados, sendo que alguns apresentaram paralisia das patas traseiras e outros, convulsões. A DL50 dermal apresentada foi superior a 12.000 mg/kg e os animais não apresentaram nenhum sinal clínico. No estudo de irritação ocular com e sem lavagem após a administração do produto, os animais apresentaram hiperemia da conjuntiva, edema palpebral, secreção abundante e opacidade. No estudo de irritação cutânea os animais apresentaram eritema fraco e edema moderado, que desapareceram em 72h. No estudo de sensibilidade os animais não apresentaram nenhuma reação. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos em animais de laboratório mostraram que podem ocorrer incoordenação, desequilíbrio e tremores. 3 — DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — 1BAMA/MMA) 4 — RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICI
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