Collis - FUNGICIDA

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Collis - FUNGICIDA
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Collis
Nome: Collis
Categoria: Fungicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: cresoxim-metílico,100 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1804
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: COLLIS® (Boscalida + Cresoxim-Metilico) é um fungicida sistêmico, composto por dois ingredientes ativos, com diferentes mecanismos de ação atuando sobre os fungos alvos, indicado para pulverização foliar nas culturas recomendadas. COLLIS® e um produto que apresenta duplo mecanismo de ação, atuando sobre todos os estágios de desenvolvimento e reprodução do fungo, como inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, crescimento micelial e esporulação. O modo de ação do COLLIS® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons nos complexos bc1 e bc2, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES: Cultura Doença Nome comum / Nome cientifico * Dose Volume de calda (L/ha)** Produto comercial Ingrediente g/ha ativo g/100L agua mL/ha 00L mL/1 agua Acerola Alternaria Alternaria sp 750 a 1250 - 225 a 375 - 1000 Alho Mancha-Orpura Alternaria porri 500 a 700 - 150 a 210 - 800 Berinjela Oidio Oidiopsis sicula 600 a 1000 - 180 a 300 - 400 Cebola Mancha-pOrpura Alternaria porn 500 a 700 - 150 a 210 - 800 Crisantêrno Ferrugem-branca Puccinia horiana - 50 - 15 700 a 1000 Framboesa Botrytis Botrytis cinerea 750 a 1250 - 225 a 375 - 1000 Manga Oídio _ 75 a 120 i~ t'.~- t 2'i ~a 36 1000 Oidium mangiferae Maracujá Alternaria _ 75 a 120 - 22,5a36 1000 Alternaria assiflora Melancia Oídio Sphaerotheca fuli inea 400 a 600 - 120 a 180 - 400 a 800 Melão Oídio S haerotheca fuli inea 500 - 150 - 400 a 1000 Mofo-cinzento 1000 a Botrytis cinerea 2000 - 300 a 600 - 1000 Morango Micosferella Mycosphaerella 750 a - 225 a 375 - 1000 fragariae 1250 Pepino Oídio S haerotheca fuli inea - 50 15 1000 Pimenta Oídio 600 a - 180 a 300 - 400 Oidiums 1000 Pimentão Oídio 600 a _ 180 a 300 - 400 Oidiopsis taurica 1000 Oídio 600 a Quiabo Erysfphe 1000 180a300 - 400 cichoracearum Oídio Rosa Sphaeroteca pannosa - 50 - 15 700 a 1000 Mancha-negra Di locar on rosae Uva Oídio 500 - 150 - 500 a 1000 Uncinula necator p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo (*) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle. (**) Aplicação terrestre tratorizada. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: COLLIS® preferencialmente deve ser aplicado preventivamente, na ausência dos primeiros sintomas, ou quando as condições estiverem favoráveis para o desenvolvimento do patógeno, em função das características das moléculas que compõem a formulação. Alho e Cebola: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Crisântemo e Rosa: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Manga: Iniciar as aplicações preventivamente na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Maracujá e Kiwi: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir se necessário, em intervalos de 15 dias, Melancia: Iniciar as aplicações preventivamente,e repetir se necessário(no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas,dependendo da evolução da doença,respeitando-se o intervalo de segurança. Melão e Pepino: Iniciar as aplicações preventivamente a partir de 2 semanas da emergência e repetir se necessário, ate no máximo 4 aplicações, em intervalos de 7 a 10 dias para Oídio, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. Morango: Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de 10 dias, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Acerola e Framboesa: Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de 10 dias, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Piment5o: Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. Berinjela, Ji1ó, Pimenta e Quiabo: Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de carência. Uva: Iniciar as aplicações preventivamente a partir da inflorescência e repetir se necessário, ate no máximo 4 aplicações, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. MODO DE APLICACAO: COLLIS® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização, de modo que haja uma cobertura uniforme de todas as partes das plantas a serem protegidas. Modo de preparo da calda: o preparador da calda deve estar munido de equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Diluir o produto em água dentro do tanque de pulverização, nas doses e volumes recomendados, de acordo com o quadro citado acima. Essa calda deve ser mantida sob agitação dentro do tanque para garantir a homogeneidade da calda de aplicação. Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados: Aplicação terrestre: com pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. No caso de barra, os bicos devem ser distanciados adequadamente e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato c6nico ou leque com abertura e pressa'o que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Carência (dias) Acerola 1 Alho 7 Berinjela 3 Cebola 7 Crisântemo UNA Framboesa 1 Jiló 3 Kiwi 7 Manga 7 Maracujá 7 (*) UNA - Uso Não Alimentar Cultura Carência (dias) Melancia 7 Melão 7 Morango 1 Pepino 7 Pimenta 3 Pimentão 3 Quiabo 3 Rosa UNA Uva 21 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: - Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. - Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGOS: Collis® é um fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a anilidas e estrobilurinas, constituindo-se em uma excelente opção para o manejo de resistência. Seguindo normas internacionais do Comitê de Resistência a Fungicidas (FRAC), recomendam-se as seguintes estratégias e recomendações no intuito de preservar a atividade dos fungicidas: • Sempre aplicar os fungicidas com o mesmo modo de ação de Collis® de acordo com a dose registrada pelo fabricante; • O número total de aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas devem ser limitados durante o ciclo da cultura, seguindo-se a seguinte recomendação: b) Usar os fungicidas com mesmo modo de ação que o em aplicações alternadas com fungicidas de diferentes modos de ação. • Usar os fungicidas com mesmo modo de ação que o Collis® em aplicações em blocos ou alternadas com fungicidas de diferentes modos de ação. Quando forem realizadas aplicações em blocos não realizar mais do que 3 aplicações consecutivas; • Fungicidas com o mesmo modo de ação de Collis® são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos, por isso, devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso em condições curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção; INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: A integração de medidas de controle a premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis. Dentro deste principio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas praticas agrícola como: Uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas, fungicidas específicos para um determinado fungo, utilização de cultivares resistentes ou tolerantes, semeadura nas épocas menos propicias para o desenvolvimento dos fungos, eliminação de plantas hospedeiras, rotação de culturas, adubação equilibrada, escolha do local para implantação da cultura, etc. Manejo de Doenças de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico. MINISTERIO DA SAUDE — AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA DADOS RELATIVOS A PROTECAO DA SAUDE HUMANA: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde Humana — ANVISA/MS). INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS DADOS RELATIVOS A PROTECAO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — 1BAMA/M MA). RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Quantidade Ingrediente Inerte: 800.00
Porcentagem Inerte: 80.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno com capacidade de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 3,0; 5,0; 10,0; 20,0 e 50,0 L Frasco de plástico: 0,1, 0,25, 0,6, 1,6 litros Bambona de plástico: 2, 2,5, 3, 5, 10, 15, 20, 50 e 100 litros Bag in box de papelão plástico: 0,1, 0,25, 0,5, 0,6, 1, 1,6, 2, 2,5, 5, 10 e 20 litros Satnd-up- pouch com campa plástica metalizada: 0,1, 0,25, 0,5, 0,6, 1, 1,6, 2, 2,5, 5 e 10 litros Lata e balde: metálico e de plástico: 1, 5, 10 e 20 litros Tambor metálico e de plástico: 50, 100, 190, 200 e 210 litros Tanque contentor intermediário IBC de plástico, metálico, fibra de papel com bolsa plástica interna, metal/ plástico com pallet de plástico, metal plástico com pallet de madeira: 950, 960, 970, 980 ,990, 1000, 1800, 2000, 2700 e 3000 litros Tanque: Isocontainer/ caminhão tanque de metal: 5000, 10.000, 15.000, 16.000, 17.000, 18.000, 19.000, 20.000, 22.000, 23.000, 24.000, 25.000, 29.000 e 30.000 litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.
Manejo de Resistência: MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGOS: COLLIS® é um novo fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a anilidas e strobilurinas, constituindo-se em uma excelente opção para o manejo de resistência. Seguindo normas internacionais do Comitê de resistência a fungicidas(FRAC), recomenda-se as seguintes estratégias e recomendações no intuito de preservar a atividade dos fungicidas. · Sempre aplicar os fungicidas com o mesmo modo de ação de COLLIS® de acordo com a dose registrada pelo fabricante; · O número total de aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das Strobilurinas devem ser limitados durante o ciclo da cultura , seguindo-se a seguinte recomendação: a) No manejo de controle de doenças , utilizar no máximo somente 50% do total das pulverizações com fungicidas com o mesmo modo de ação que o COLLIS®. b) Usar os fungicidas com mesmo modo de ação que o COLLIS® em aplicações alternadas com fungicidas de diferentes modo de ação. · Usar os fungicidas com mesmo modo de ação, que o COLLIS® em aplicações em blocos ou alternadas com fungicidas de diferentes modo de ação. Quando for realizada aplicações em blocos não realizar mais do que 3 aplicações consecutivas; · Fungicidas com o mesmo modo de ação de COLLIS® são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos , por isso , devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso em condições curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção; Nunca finalizar as pulverizações ao término do ciclo da cultura com fungicidas com mesmo modo de ação de COLLIS®

Meio Ambiente: 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao meio ambiente (CLASSE I). - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III). - Pouco Perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A., Telefones de Emergência: (0800) 11-2273 ou (12) 3128-1357. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorver o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final; - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. · Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. · Lavagem Sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA). - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL. De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos Responsáveis.

Saúde: ATENÇÃO: 'Durante o manuseio, preparação da calda e aplicação, use macacão com mangas compridas, capa ou avental impermeável, luvas impermeáveis, touca árabe, botas, óculos protetores e máscaras protetoras especiais providas de filtros adequados. PRECAUÇÕES GERAIS: · Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto; · Não utilize equipamento com vazamento; · Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; · Não distribua o produto com as mãos desprotegidas; · Não transporte este produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; · Uso exclusivamente agrícola. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: · Use protetor Ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. · Use máscaras cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. · Use Luvas de Borracha. Ocorrendo contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. · Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos e use macacão com mangas compridas, touca árabe, óculos protetores ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara protetora especial provida de filtro adequado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: · Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação; · Aplique somente as doses recomendadas; · Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; · Não aplique o produto contra o vento; · A pulverização do produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca, macacão com mangas compridas, óculos protetores ou viseira facial, chapéu de aba larga, avental impermeável, luvas e botas; · Não fume, beba ou coma, durante a aplicação do produto; · Não permita que crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado o produto, ou em áreas tratadas, logo após a aplicação. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: · Não entre nas áreas tratadas até a secagem do produto sobre as folhas das plantas, se necessário use macacão com mangas compridas, luvas, botas, máscara e óculos; · Não reutilize a embalagem vazia; · Mantenha o restante do produto em sua embalagem original adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; · Tome banho, troque de roupa. Lave suas roupas de trabalho separado das demais roupas de seus familiares. Ao lavar a roupa, utilizar luvas e avental impermeável; · Dar manutenção necessária nos equipamentos de segurança. Atentar para o período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. PRIMEIROS SOCORROS : · Em caso de INGESTÃO acidental, NÃO PROVOQUE VÔMITO, se a vítima estiver consciente administre 2 – 3 copos de água e procure imediatamente o médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. · Em caso de contato com os OLHOS, lave-os imediatamente com água corrente em abundância e procure imediatamente o médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. · Em caso de contato com a PELE, remova roupas e sapatos contaminados e lave imediatamente com água e sabão em abundância e procure um médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. · Em caso de INALAÇÃO, remova o paciente para local arejado e procure um médico ou serviço de saúde levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA: Entrar em contato imediatamente com a BASF S.A. Tratamento sintomático de acordo com o quadro clínico. Nos casos de ingestão utilizar catártico salino e carvão ativado. Avaliar a necessidade de lavagem gástrica, sempre protegendo as vias aéreas, evitando aspiração de solvente orgânico. ANTÍDOTO: Este produto não possui antídoto específico TELEFONES PARA OS CASOS DE EMERGÊNCIA : BASF S.A. Guaratinguetá – S.P. (0800) 11.2273 ou (0XX12) 3128.1357 CENTROS DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS : Porto Alegre - RS : (0XX51) 223-6110 / 217-9303 São Paulo - SP : (0XX11) 5012-5311 / 5011-5111 ramal 251 UNICAMP : (0XX19) 289-3128 / 289-7555. EMPRESA : BASF S.A. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: O Boscalida quando testado em animais de laboratório foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, metabolizado pelo fígado e excretado principalmente pelas fezes e em menor quantidade via urina e bilis. Em animais de laboratório o Cresoxim metílico foi absorvido pelo trato gastrointestinal, metabolizado pelo fígado e seus metabólitos são excretados através da urina, bile e das fezes. Não houve acúmulo das substâncias nos tecidos e órgãos. EFEITOS AGUDOS: COLLIS® foi testado em animais de laboratório, a DL50 aguda oral estabelecida para ratos foi maior que 5000 mg/kg p.c. e não foram apresentados sinais de toxicidade referente a substância. A DL50 aguda dermal em ratos foi maior que 4000 mg/kg p.c. e não foram apresentados sinais de toxicidade referente a substância. O produto não apresentou-se levemente irritante para olhos e pele de coelhos e em cobaias o produto não apresentou-se sensibilizante dérmico. EFEITOS CRÔNICOS O Boscalida foi testado em animais de laboratório, sendo administrado por via oral na dieta ratos durante um período de 24 meses em diferentes concentrações, nas maiores doses a substância apresentou alterações de algumas enzimas hepáticas, aumento de hipertrofia centrolobular do fígado em machos e fêmeas e aumento de hiperplasia focal de células foliculares da glândula tireóide também em machos e fêmeas. O produto também foi testado por um período de 18 meses em camundongos em diferentes concentrações e observou-se diminuição de peso do fígado nas doses maiores, bem como outras alterações hepáticas. Observou-se ainda, aumento significativo das glândulas adrenais. Para o Cresoxim metílico após a administração de altas concentrações do produto, foram encontrados alguns efeitos em ratos e camundongos, tais como: redução da massa corporal, aumento relativo de alguns órgãos, entre outros. Para procariontes e eucariontes em testes de laboratório o produto não foi considerado mutagênico. Os ingredientes ativos não foram considerados carcinogênicos e teratogênicos quando testados em animais de laboratório. SINTOMAS DE ALARME: Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendado a suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se surgirem quaisquer sintomas.

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