Connect - INSETICIDA

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Connect - INSETICIDA
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Descrição Geral
Connect
Nome: Connect
Categoria: Inseticida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: beta-ciflutrina,12,5 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 4804
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS / PLANTAS INFESTANTES / DOSES(*): Vide a seção “Indicações de Uso/Doses” (*) = Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga (**) = Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante à 0,25% de volume na calda, para: Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) e Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii). NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para mosca branca nas culturas de feijão, melão e tomate, iniciar aplicação 3-6 dias após a emergência das culturas ou logo após o aparecimento da praga e reaplicar no máximo 2 vezes com intervalo de 5-7 dias, seguindo o ciclo das mesmas, fazendo rotação com produtos que possuam mecanismos de ação diferentes. Batata, melão e tomate, para as demais pragas, iniciar a aplicação logo após o aparecimento das mesmas e repetir a aplicação a cada 7-12 dias se necessário. - Algodão: a)Bicudo: realizar amostragem pela coleta de botões do terço superior a partir dos 40-50 dias. Iniciar as aplicações quando atingir o nível de 10% dos botões atacados e repetir por mais 2 vezes com intervalos de 5 dias. b)Mosca-branca: o produto deve ser aplicado logo no início do aparecimento dos primeiros adultos na lavoura e repetir a aplicação no máximo 2 vezes. c) Pulgão-do-algodoeiro: o produto deve ser aplicado assim que a praga atingir o nível de dano econômico de acordo com as características da cultivar utilizada, fazer no máximo 3 aplicações. - Feijão: Vaquinha-verde-amarela: até a formação de vagens iniciar a aplicação quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2m de linha. - Milho: a) Lagarta-do-cartucho: aplicar Connect quanto o índice de plantas atacadas atingir 20%, no início dos sintomas de folhas raspadas. b) Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho. Para obter melhor resposta do produto a aplicação deve ser realizada, no máximo até 8 dias após a emergência. Aplicações posteriores a 8 dias após a emergência, não impedirá que a praga cause danos à cultura do milho. - Soja: a) Para percevejos, iniciar a aplicação quando forem constatada a presença de 4 percevejos grandes por amostragem, que consiste de 2m lineares da cultura. Para produção de sementes, aplicar quando encontrar 2 percevejos grandes por amostra. b) Para metálico, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. c) Para lagarta-da-soja devem ser controladas quando forem encontradas 30 lagartas pequenas e 10 lagartas grandes por pano-de-batida. Em condição de seca prolongada e com plantas menores de 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. Repetir a aplicação 10-15 dias se houver a reinfestação. d) Para o controle da mosca-branca, aplicar na presença dos primeiros adultos, e reaplicar de 9 a 10 dias após a última aplicação se for necessário. - Trigo: a) Pulgão-da-folha: aplicar o produto da emergência ao afilhamento quando encontrar em média 10% de plantas atacadas. b) Percevejo-barriga-verde - aplicar o produto na emergência ao afilhamento quando for constatada a presença da praga. Número máximo de aplicações: Fazer no máximo 2 aplicações em batata e soja e 3 aplicações em algodão, feijão, milho, melão e tomate e trigo. MODO DE APLICAÇÃO: 1)Aplicação aérea: Nas culturas do algodão, feijão, milho, soja e trigo utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série 'D', micronair ou similar, com a combinação adequada de difusor (core) que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima 80 gotas/cm². Recomenda-se o volume de 20 -40L/ha de calda, altura de vôo de 2-3m do alvo e largura da faixa de deposição efetiva de 15 - 18m. O produto pode ser aplicado na tecnologia de (BVO) baixo volume em óleo, de acordo com as especificações do equipamento a ser utilizado. 2)Aplicação terrestre: O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal, manual, motorizado ou tratorizado) Os equipamentos devem ser dotados com bico de jato cônico vazio da série 'D' ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra e densidade acima de 200 gotas/cm². Na cultura do melão, o volume de calda necessário é de 200 a 400 L/ha. Para as culturas do algodão, feijão, milho, soja e trigo é necessário um volume de calda de 100 a 300 L/ha, quanto mais adiantado for estágio fenológico da cultura, maior deve ser o volume de calda. Para batata e tomate utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão, batata, feijão e soja: 21 dias. Melão: 14 dias. Milho e trigo: 30 dias. Tomate: 7 dias. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 967.00
Porcentagem Inerte: 96.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos de plásticos (acondicionado em caixas de papelão) com capacidade para 0,25; 0,5; 1,0 L e 5 L. Bombonas plásticas com capacidade para 10; 20; 100 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: Para as culturas que normalmente exigem um número elevado de aplicações durante o ciclo vegetativo, tecnicamente é recomendada a rotação com inseticidas de grupos químicos e modo de ação diferentes, visando prolongar a vida útil dos inseticidas e retardar o aparecimento de pragas resistentes. - Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência à inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas na bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.


Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/viseira facial e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. INTOXICAÇÕES POR CONNECT INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Imidacloprido - neonicotinóide Beta-ciflutrina - piretróide CLASSE TOXICOLÓGICA: II - Muito tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, ocular e dérmica. TOXICOCINÉTICA: Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a eliminação é rápida e completa. Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes da via de exposição. Observa-se como média, 75% da excreção via urina e o restante via fezes pela bile excretada.O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravascular para os órgãos e tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante Iimitada.A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos que fêmeas. Somente entre 10 a 16% do composto parental é encontrada na excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto glicina conjugado, bem como aos dois correspondentes de biotransformação com anel imidazolidina. As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis degradação do imidacloprido são: 1- Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina e ácido c1oronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos são encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30% destes. 2- Hidroxilação do anel imidazolina entre as posições 4-5. Cerca de 16% dos metabólitos rcuperados identificados foram a soma de 4- e 5-hidroxi-imidacloprido. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Imidacloprido atua nos receptores nicotínicos (nAChR) do sistema nervosa dos insetos. A ativação do nAChR induz a um fluxo iônico. através da membrana celular gerando desbalanço iônico. Esta ativação: se dá pelo mensageiro natural acetilcolina (ACh). Este receptor e atuação! ocorre também em vertebrados. . Betaciflutrina provoca ação de excitação intensa no sistema nervoso, central; doses altas acarretam hipersensibilidade aos estímulos dei excitação em nervos periféricos. É rapidamente absorvido via oral,! respiratória, porém pouco via dérmica. Também é rápido el completamente eliminado, via fezes e urina, em 2 dias. A urina é a principal via de excreção. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser humano. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. • Estudos de casos de incidentes de ingestão de imidacloprido evidenciaram os sintomas de tortura, desorientação, erosão na mucosa da boca, esôfago e estômago. Outros dados sugerem náuseas, dor abdominal e diarréia. Existe a possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais de dose alta observou-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares à intoxicação por nicotina. • Estudos de casos de ingestão de beta-ciflutrina mostram que o primeiro sinal de exposição específica é uma parestesia/irritação , geralmente descrita como 'queimadura gelada'. Este sintoma pode ocorrer imediatamente ou poucos instantes após o contato com a substância. Este sintoma pode persistir até 24 horas e raramente até 48 horas. É um sintoma estritamente local e não reflexo de uma intoxicação sistêmica. Em indivíduos suscetíveis, sintomas tipo asma podem se manifestar. Sintomas específicos: Pulmões - edema, constrição alveolar, hiperreação das vias respiratórias. Circulação e coração - taquicardia, hipotensão, palpitação. Trato gastrintestinal ¬náuseas, vômito, diarréia, dor abdominal, sialorréia. Sistema nervoso central - tontura, visão manchada, dor de cabeça, letargia, anorexia, sonolência e coma, espasmos e convulsões, tremores, ataxia, fasciculações musculares. TRATAMENTO: Remova o paciente da fonte de exposlçao. Lave a área do corpo atingida pelo produto com grandes quantidades de água e sabão. Piretróides são pouco solúveis em água. Não utilize água quente pois isto pode agravar a severidade da irritação/parestesia, o que não é sinal de intoxicação sistêmica. Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15 minutos, se necessário, utilize após a lavagem colírio anestésico. O vômito só deve ser induzido se o produto foi consumido em grandes quantidades desde que a ingestão tenha ocorrido até 1 hora antes do atendimento e o paciente esteja consciente. Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes volumes) e no período máximo de 2 horas. Contudo, a administração de carvão ativado e sulfato de sódio é indicado para ingestões significativas. Tratamento: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte. Em caso de ingestões volumosas, as funções respiratórias e cardíacas devem ser monitoradas. Em caso de convulsão, uso de diazepam deve ser considerado como tratamento de escolha. O tratamento para quadros de convulsão deve ser seguido de uso de benzodiazepínicos e oxigenação extra e caso ainda insuficiente, administração de fenobarbital pode ser necessária em casos tipo epiléticos. Sugestão de regime de infusão começa com 10 a 30 mg diazepam IV de acordo com peso corpóreo, sendo repetida a cada 10 a 30 minutos dependendo da resposta de cada paciente. Se houver salivação muito abundante, uma dose única de atropina pode ajudar. 0,6 a 1,2 mg para adultos e 0,02mg/kg peso corpóreo para crianças deve ser a dose de escolha. A recuperação é espontânea e não deixa seqüelas. CONTRA-INDICAÇÕES: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. EFEITOS SINÉRGICOS: Não conhecidos ou existentes. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (Oxx21) 2761-4023 e 08007010450 EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL 50 via oral: < 2000 mg/kg DL 50 via dérmica: > 4000 mg/kg. Agudos: Em ratos, via oral, o produto apresenta efeito da síndrome CS prolongado, porém é totalmente reversível em 14 dias. Via dérmica é pouco absorvido. É irritante à via respiratória e aos olhos. Não é irritante à pele de coelhos e nem sensibilizante à pele de cobaias, também não mostrou efeitos mutagênicos nos estudos conduzidos com microorganismos e no de micronúcleos. Efeitos crônicos: Crônicos: Beta-ciflutrina - nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se apenas um retardamento temporário no desenvolvimento dos animais na dose de 150 ppm e, durante todo o ensaio, na dose máxima testada (450 ppm). A dose sem efeito tóxico foi de 50 ppm. Imidacloprido - nos estudos realizados com ratos em laboratório durante 2 anos, observou-se na dose máxima testada (900 ppm) um retardamento no ganho de peso nos animais. O estudo também mostrou que, com relação à observação de partículas mineralizadas no colóide de folículos da tiróide, os ratos machos se mostraram mais sensíveis que as fêmeas. Com relação aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. As doses sem efeito, foram, respectivamente, 300 ppm para ratos fêmeas e 100 ppm para ratos machos.

Observações: CORROSIVO AO COBRE, FERRO E LATÃO PT - Premier Técnico BCS registro nº 7512 - Ato nº 47, 11/09/2014, D.O.U., 12/09/2014
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