Controller 500 SC - HERBICIDA

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Controller 500 SC - HERBICIDA
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Descrição Geral
Controller 500 SC
Nome: Controller 500 SC
Categoria: Herbicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Seletivo, de ação sistêmica
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: simazina,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2097
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 47.180.625/0001-46 - Dow Agrosciences Industrial Ltda. - São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CONTROLLER 500 SC, é um herbicida pré-emergente utilizado no controle de plantas daninhas anuais (mono e dicotiledôneas) na cultura de milho. FORMA DE APLICAÇÃO: CONTROLLER 500 SC é um herbicida seletivo utilizado no controle de plantas daninhas (mono e dicotiledôneas), em pré-emergência total, na cultura do milho. Utilizar equipamentos costais (manual ou pressurizado) ou equipamentos tratorizados com barra utilizando um volume de 200-400 litros de calda/ha. Utilizar bicos tipo leque. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas recomendadas: Nas doses recomendadas, o produto não é fitotóxico a cultura indicada. Outras restrições a serem observadas: Não há.
Quantidade Ingrediente Inerte: 557.00
Porcentagem Inerte: 55.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Metálicas: 20, 25, 100 e 200 L. Plásticas: 1, 5, 10, 20 e 25 L.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas infestantes resistentes a produtos com este mecanismo de ação. Como prática de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de hebicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é Muito Perigoso ao meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO a organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou aparelhagem aplicadora em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos de produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Colocar placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores. Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais. Siga as instruções: Piso pavimentado - Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo - Retirar as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para o recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergências da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem da proporção do acidente, das características do recurso hídrico e da quantidade de produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Observar a legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio das embalagens em área inadequadas, consulte o Órgão Estadual do Meio Ambiente. PROCEDIMENTOS PARA A DESTINAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: PROCEDIMENTOS DE EMBALAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO EM DESUSO. LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRIPLICE LAVAGEM(LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em sua caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens contaminadas. O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução nas Unidades de Recebimento, deve ser em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, ter piso impermeável, ou no próprio local das embalagens cheias, seguindo as instruções de armazenamento. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa , pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. A devolução deve ser feita no prazo de até um ano da data da compra ou, até o prazo de validade do produto. O usuário deve guardar o comprovante de devolução pelo prazo mínimo de 01 ano. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, racões, animais e pessoas. O tranporte de agrotóxicos, seus componentes e afins e sobras de produtos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consultar o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Use protetor ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja aspirado ou inalado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, botas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. A aplicação produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, botas e protetor ocular. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado longe do alcance das crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água corrente durante 15 minutos e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância se houver irritação procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: Procure lugar arejado e se houver intoxicação, vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO: Não há tratamento específico ou antídoto. Suporte cárdio-respiratório e cuidados intensivos serão importantes diante de grande exposições. EXPOSIÇÃO ORAL / PARENTERAL: Emese: Pode ser indicada em ingestões substanciais recentes, a menos que o paciente seja obstruído, comatoso ou convulsionando. A Emese é mais eficiente se iniciada até 30 minutos da ingestão. Dose de xarope de ipeca: Adultos ou crianças acima de 40 Kg: 30 ml; Crianças de 1-12 anos: 15 ml; Crianças de 6-12 meses: 5-10 ml. A dose pode ser repetida se a emese não ocorrer em 30 minutos. Se após 2 doses de ípeca, a emese não ocorrer, a lavagem gástrica pode ser recomendada, baseada em dados individuais. MÚLTIPLAS DOSES DE CARVÃO ATIVADO/CATÁRTICO: Doses repetidas de carvão via oral (a cada 2-6 horas) pode aumentar a clearance total corpóreo e eliminação. Um catártico salino ou sorbitol pode dado com a primeira dose não repetir a dose de carvão, se um íleo estiver presente. O FDA sugere a seguinte dose: mínimo de 240 ml de diluente (água ou solução fisiológica) para cada 30 gramas de carvão. A dose inicial de carvão usual é de 30-100 gramas em adultos e 15-30 gramas em crianças; alguns autores sugerem utilizar 1-2 gramas por Kg rotineiramente, particularmente em bebês. Administrar uma dose de catártico salino ou sorbitol, com a dose de carvão inicial ou administrar separadamente. Doses: Sulfato de sódio ou magnésio: Adultos: 20-30 g/dose; crianças: 250 mg/Kg/dose. Citrato de magnésio: Adulto e criança: 4ml/Kg/dose até o máximo de 300 ml/dose. Sorbitol: Adultos:1-2 g/Kg/dose, até o máximo de 150 g/dose. Crianças acima de 1 ano: 1-5 g/Kg por dose. Deve ser administrado em um serviço médico, com monitorização de balanço fluído-eletrolítico, especialmente em crianças. OUTROS: Se pessoas expostas aos triazínicos apresentarem sintomas e sinais de severa toxicidade, uma absorção concomitante de outro agente ou toxinas adicionais devem ser suspeitadas. Tratamento sintomático deve ser realizado. Convulsões: administrar diazepam intravenoso por 2-3 minutos (máximo de 5 mg/minuto). Dose: Adulto: 5-10 mg inicialmente que pode ser repetida a cada 10-15 minutos se necessário até o máximo de 30 mg. Crianças: 0,25-0,4 mg por Kg até o máximo de 5 mg em crianças de 30 dias a 5 anos e até o máximo de 10 mg em crianças acima de 5 anos. Diazepan pode também ser administrado via retal, se a via intravenosa não puder ser utilizada. Se as convulsões não puderem ser controladas com diazepam, administrar fenitoína ou fenobarbital. Fenotoína deve ser administrada com cautela e monitorização com EGG. Interromper ou diminuir a infusão se arritimias ou hipotensão ocorrerem. DADOS ADICIONAIS: Metabolismo e vias de excreção bem como a meia vida biológica, do produto técnico: ATRAZINA: A Atrazina é bem absorvida pelo trato gastrointestinal, o que pode ser comprovado através de estudos que demonstraram que após a ingestão da substância tanto a Atrazina quanto seus metabólitos puderam ser encontrados na urina dos animais. Forneceu-se atrazina 'marcada' com 14C, a 14 ratas por sonda. A radioatividade foi medida diariamente na urina e nas fezes, e 2,4 e 8 dias após a dose única de atrazina, foram sacrificadas para determinação da radioatividade nos cadáveres. Após 72 horas da dose, 15,8% do marcador permanecia no cadáver, e menos de 0,1% foi recuperado no C02 exalado. Os autores observaram que 2 a 8 dias após a dose, a gordura e o músculo apresentavam níveis muito baixos de radioatividade, respectivamente 0,5-1,0 ppm e 0,6-0,5 ppm enquanto que os níveis durante o mesmo período, foram maiores no fígado (3,5-1,7 ppm), nos rins (4,0-1,7 ppm) e no trato disgestivo (5,8-0,9 ppm). Os níveis de radioatividade presentes no encéfalo, coração e pulmões após 2-8 dias da exposição foram intermediários. Estudos em fígado de ratos, demonstraram que as principais reações metabólicas sofridas pela Atrazina, são N-dealquilação na fração microssômica e conjugação com glutation na fração solúvel. Na primeiras 72 horas após a exposição oral de atrazina marcada, 20,3% do marcado foi encontrado nas fezes e 65% na urina. De 85 a 95% do carbono radioativo foi recuperado na urina nas primeiras 24 horas e os autores sugerem que a amelina e/ou o 2-cloro-4,6-diamino-s-triazina foram metabólicos terminais em ratos. (17,23). Em animais os principais metabólitos encontrados na urina são N-deaquil trazina 2-cloro-4amino-6(etilamino)-S-triazina (I) e 2-cloro-4-amino-G-isopropilamino-S-triazina (II). Um procedimento analítico para determinar o nível destes metabólitos por cromatografia é descrito. Um terceiro metabólico, 2-cloro-4,6-diamino-S-triazina (III), foi encontrado na urina de ratos. Este, composto parece ser o principal metabólito em ratos (25). SIMAZINA: O metabolismo de 3 herbicidas do grupo das triazinas (atrazina, simazina e terbutrin) foi estudado em ratos, camundongos, cabras, ovelhas, porcos, coelhos e galinhas pelo uso de sistemas microsomal ou 10.000 g de sobrenadante hepático 'in vitro' a fase principal I os metabólitos foram 4 ou 6- mono dealkylated-s-triazinas: várias observações, incluindo estudos com enzimas purificadas, demonstraram que as reações da fase I foram mediadas no citocromo P-450. Ocorreram variações decorrentes da espécie no metabolismo de ratos e na proporção de metabólitos primários, porém nenhuma diferença relacionada ao sexo ou strain foi encontrada. Os produtos da fase II foram conjugados do glutothione de composto original e de 2 produtos mono dealkylated. Experimentos com reagente Fenton, que geraram radicais hidroxil, deram 2-cloro-s-triazina dealkylated, suportando a possível função dos radicais de oxigênio nas reações mediadas no citocromo P-450. (23).

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