Counter 150 G - INSETICIDA

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Counter 150 G - INSETICIDA
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Descrição Geral
Counter 150 G
Nome: Counter 150 G
Categoria: Inseticida
Fórmula: GR - Granulado
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: terbufós,150 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1098
Compatibilidade: Não compatível com produtos alcalinos.
Proprietário: 08.168.776/0001-27 - AMVAC do Brasil Representações Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO / CULTURAS / PRAGAS /DOSE / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 'Vide Indicações de Uso/Doses' MODO DE APLICAÇÃO: Amendoim:Aplicar no sulco de plantio com auxílio de granuladeira acoplada a semeadeira /adubadeira. Algodão: Aplicar no sulco de plantio com auxílio de granuladeira. Banana: 'Vide Indicações de Uso/Doses' Cana-de-açúcar: Aplicar no suco de plantio com auxilio de granuladeira. Café: Aplicar na estação das águas a uma profundidade de 5 a 10 cm com auxílio de matracas ou granuladeiras acopladas ao trator na projeção da saída do cafeeiro em ambos os lados da linha de plantio Nota: Vide abaixo tabela com recomendações de doses/ha Feijão: Aplicar no suco de plantio, com auxílio de uma granuladeira acoplada à semeadeira/ adubadeira, cobrindo com terra a seguir. Milho: Aplicar no suco de plantio, com auxílio de uma granuladeira acoplada à semeadeira/ adubadeira, cobrindo com terra a seguir. Observação: (1) Para Bicho-mineiro-do-café no cafeeiro, a principal forma de controle ocorre de maneira indireta onde, após o 2º ano de aplicação, teremos a plena recuperação do sistema radicular, através do controle de cigarra e nematóides, com maior enfolhamento da planta, diluindo a infestação do bicho mineiro. Recomendações de doses de Counter® 150G por hectare de café Número de covas Cigarras kg/ha Nematóides e Bicho Mineiro kg/ha < 1500 15 a 20 23 a 30 1500-2500 20 a 30 30 a 37 2500-5000 30 a 34 37 a 43 > 5000 34 a 40 43 a 50 Café em formação: Plantio: 2,0 g/cova após 20/30 dias do transplante. Aplicar a 10 cm do solo. 12 meses: 3,0 g/cova na projeção da copa 24 meses: 7,0 g/cova na projeção da copa Período de aplicação: Outubro a Janeiro INTERVALO DE SEGURANÇA: Amendoim ( * ) Algodão ( * ) Banana 3 dias Cana-de-açúcar ( * ) Café 90 dias Feijão ( * ) Milho ( * ) (*)Intervalo de segurança não determinado por referir-se a tratamento de solo durante o plantio. LIMITAÇÕES DE USO: Para evitar danos à lavoura devido à possível incompatibilidade do terbufós com produtos à base de nicosulfuron na cultura do milho, recomendamos que sejam observadas as recomendações dos representantes das empresas fabricantes. O produto não pode ser misturado com produtos de natureza alcalina como calda bordalesa ou com qualquer outro agrotóxico. INFORMAÇÕES TÉCNICAS COMPLEMENTARES: Mecanismo de ação do COUNTER® 150G: Em nematóides e insetos, Counter® 150G exerce sua ação paralisando os impulsos nervosos, resultando em morte rápida do organismo alvo. O Counter® 150G é basicamente um inseticida nematicida sistêmico, e de contato quando se trata de pragas do solo. No caso de nematóides, o Counter® 150G tem ação de contato e também sistêmico, isto é, o nematóide suga a raiz em que o produto se translocou e se obtém o controle. Nesse aspecto o Counter® 150G tem se demonstrado um excelente inseticida-nematicida sistêmico de solo, apresentando eficiência residual de 20 a 60 dias. Counter® 150G controla pragas da parte aérea de culturas devido a ação sistêmica, principalmente as pragas iniciais. Esse controle muitas vezes é favorecido pelo vigor da planta, resultante do ótimo controle das pragas de solo. Degradação, Bioacumulação, Volatilidade, Mobilidade no solo e outros aspectos do COUNTER® 150G no Meio Ambiente: A degradação dos produtos agroquímicos é desejável para prevenir a acumulação resultante das aplicações repetidas destas substâncias no meio ambiente. Os estudos sobre a degradação do Counter® 150G no solo, tem demonstrado que o padrão de degradação se mantém igual tanto depois da primeira aplicação como depois de vários anos de aplicações consecutivas de Counter® 150G. Counter® 150G se degrada biologicamente nas plantas, animais e em solos, de maneira que nenhum composto de origem nem seus metabólitos que contém fósforo se acumulam na cadeia alimentar ou no meio ambiente. O material técnico se hidrolisa em água e se decompõe rapidamente quando se expõe em lâminas finas a luz solar. O padrão de degradação é similar em todos os sistemas biológicos estudados. O composto de origem se degrada biologicamente por oxidação e hidrolisação, dando lugar a uma série de ésteres fosforados inter-relacionados, com atividade inseticida e toxicidade para mamíferos similares as do composto de origem, e uma série de produtos de hidrólise essencialmente atóxico e não fosforilados. Em animais, a degradação é rápida pela ingestão de material técnico radiomarcado, e os produtos de hidrólise se excretam rapidamente pelas fezes e urina. Referente a persistência, a medida mais comum para determinar a persistência de um composto é a vida média, que é o tempo necessário para que o produto se degrade a metade de seu nível original de resíduo no solo. Uma vez aplicado no solo, Counter® 150G se degrada rapidamente e forma vários metabólitos. Os predominantes são sulfóxidos e sulfona, que também possuem atividade inseticida. A vida média do produto no solo flutua entre 9 a 27 dias, dependendo das condições edáficas e ambientais. A mobilidade no solo é determinada em parte pelo coeficiente de partição em solo/água. Está estabelecido que o coeficiente de partição do TERBUFÓS em solo/água está entre 3 a 10 centímetros em solos normais. O coeficiente de partição n-octanol/água se relaciona com a quantidade de produtos que adsorverá a matéria orgânica do solo. Counter® 150G possui um coeficiente de partição 33000 em n-octanol/água (Bowman e Sans, 1982), o qual indica baixa solubilidade em água e um alto grau de adsorção a matéria orgânica. Os compostos que possuem coeficiente de partição mais baixos, a adsorção a partículas de solo é muito menor, sendo com isso, mais propensos a lixiviar-se no solo.
Quantidade Ingrediente Inerte: 850.00
Porcentagem Inerte: 85.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: - Sacos de papel multifolhado com revestimento interno aluminizado com capacidade para 5; 10; 15 e 20kg; - Embalagem de polietileno de alta densidade com capacidade para 20 e 25kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: •Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência à inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. •Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. •Utilizar somente as doses recomendadas na bula. •Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). •Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos. •Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves. •Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. •Não utilize equipamento com vazamentos. •Aplique somente as doses recomendadas. •Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. •Evite a contaminação da água. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: •Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contacte as autoridades locais competentes e a Empresa AMVAC DO BRASIL REPRESETAÇÕES LTDA., telefone de Emergência (0800) 11-2273 ou (0xx12) 3128-1357. •Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). •Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: -Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. -Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. -Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA). - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos Responsáveis.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Nunca use cachimbinho ou canequinha para aplicar o produto. MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular. Se houve contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Produto perigoso se inalado ou aspirado. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use macacão de mangas compridas, botas e chapéu de aba larga. APLICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga e botas. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. OLHOS: Lave com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado e vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO: Atropina. TRATAMENTO (Informações para o médico): O ingrediente ativo é um organofosforado, inibidor da acetilcolinesterase. Os sintomas incluem sinais de fraqueza, dor de cabeça, vômito, diarréia, sudorese, náusea, dor no peito, câimbras e cólicas abdominais. Nas intoxicações manter adequadas as condições cardiorespiratórias e administrar ATROPINA, por via intravenosa ou intramuscular, dependendo da intensidade dos sintomas, 2 a 4 mg de atropina de 10 em 10 minutos. Para crianças utilizar 0,03 a 0,05 mg/kg de peso corpóreo de 10 em 10 minutos. Pacientes intoxicados por organofosforados necessitam quantidades de ATROPINA bastante superior daquelas utilizadas habitualmente na prática médica. O objetivo do tratamento é a atropinização (diminuição das secreções e pele seca). Após a estabilização do paciente, manter a dose de 1 mg/hora em adultos e 0,02 mg/kg de peso corpóreo/hora em crianças, reduzindo gradativamente de acordo com o quadro clínico. NÃO UTILIZAR TEOFILINA OU AMINOFILINA. Evitar depressores ou medicamentos que agem no sistema nervoso central como: morfina, barbitúricos, reserpina, fenotiazínicos e outros tranqüilizantes. O diazepan pode ser utilizado no controle das convulsões. Poderá ser necessária a respiração artificial ou administração de oxigênio. OBSERVE O PACIENTE DE FORMA CONTÍNUA DURANTE AS PRIMEIRAS 48 HORAS. Não permita a exposição a qualquer inibidor da colinesterase até o restabelecimento da produção da mesma, verificado através de exame de sangue. Os pacientes com sintomas de intoxicação crônica devem ser afastados da exposição e tratados sintomaticamente. MECANISMOS DE AÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Mecanismo de ação: O TERBUFOS exerce atividade principalmente por fosforilação da enzima acetilcolinesterase nas terminações nervosas. Esta enzima desempenha uma função crítica na transmissão normal dos impulsos das fibras nervosas. Antes que se manifestem os sintomas e sinais de toxicidade, deve inativar-se por fosforilação certa proporção crítica dos níveis da enzima nos tecidos. Quando as doses são suficientes para que ocorra esta inativação, a perda da função enzimática permite que a acetilcolina (substância transmissora dos impulsos nervosos) se acumule nas uniões neuroefetoras (efeitos muscarínicos), nas uniões mioneurais esqueléticas e nos gânglios autônomos (efeitos nicotínicos). Os compostos organofosforados também deterioram a transmissão de impulsos nervosos no cérebro, alterando as funções sensoriais, motoras, o comportamento e a respiração. VIAS DE ABSORÇÃO: oral, dérmica e respiratória. MECANISMO DE EXCREÇÃO: A principal via de excreção do TERBUFOS é a renal, onde cerca de 83% do produto é excretado pela urina. Em um estudo em ratos, a sua meia vida foi de 15 horas. Os principais metabólitos presentes na urina foram derivados tio-metilados que resultaram da clivagem da ligação enxofre-fósforo, seguida de metilação e liberação do grupo tiol, bem como oxidação para sulfóxido e sulfona. Cerca de 3,5% do produto foi excretado pelas fezes. SINTOMAS: EFEITOS COLATERAIS AGUDOS: Na intoxicação aguda, de ocorrência mais comum, os efeitos manifestados inicialmente são os muscarínicos: miose, sudorese, aumento das secreções brônquicas, salivação, lacrimejamento, vômitos, náuseas e diarréias , bradicardia e dores abdominais. Em seguida, quando diminui sua severidade, evidenciam-se os efeitos nicotínicos, manifestados por: tremores e cãimbras, hipertensão arterial, fibrilação muscular e flacidez, eventualmente morte por parada respiratória. Os efeitos sobre o sistema nervoso central mais comuns são: ansiedade, cefaléia, comprometimento da memória, perda de sensibilidade luminosa e dolorosa, tremores, convulsões e eventualmente paralisia do centro respiratório. A morte, quando ocorre, é atribuida à parada respiratória ou edema pulmonar. EFEITOS COLATERAIS CRÔNICOS: Dentre os efeitos a longo prazo na exposição ao produto, o de maior freqüência é o aparecimento de neuropatia periférica tardia, que pode ocorrer de uma a três semanas após a intoxicação aguda. Este quadro é caracterizado por dores musculares e fraqueza progressiva, que se inicia em membros inferiores e pode eventualmente atingir os superiores. Pode haver perda discreta de sensibilidade. Diminuição de reflexos tendinosos e paralisia flácida de músculos distais, são sinais iniciais que aparecem no exame físico. Cefaléia, fraqueza, sensação de 'peso na cabeça', diminuição da memória, alteração de sono, fadiga fácil, perda de apetite e desorientação são outros sintomas que podem aparecer em expostos cronicamente. Alterações psíquicas, nistagmo, tremores das mãos e outras alterações do sistema nervoso, podem ser observados em certos casos.

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