Nome: Cruiser 700 WS
Categoria: Inseticida
Fórmula: WS - Pó Dispersível p/ Tratamento de Sementes
Modo de Ação: Seletivo
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tiametoxam,700 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9998
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Culturas, Pragas e Doses, vide Indicações de Uso/Doses. OBSERVAÇÕES: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de mosca branca, inclusive com presença de mosaico dourado, no plantio imediatamente anterior ao para o qual está se fazendo o tratamento de sementes. IMPORTANTE: Independente do tamanho de sementes, mantenha fixa a dose em gramas por hectare. NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: CRUISER 700 WS deve ser usado uma única vez na forma de tratamento de sementes. MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: ALGODÃO: CRUISER, através do tratamento de sementes pode controlar o curuquerê em ataques precoces, por até 15 dias; e o bicudo, por até 10 dias. Para as demais pragas, usar a maior dose, quando houver histórico de ocorrência das mesmas. AMENDOIM: a dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior. ARROZ: É normalmente muito alta a infestação de broca do colo (Elasmo), em áreas onde se fez queimada de restos culturais ou de pastagens. Por esta razão, não se aconselha o plantio imediato nessas áreas. Recomenda-se fazer, antes do plantio, na preparação do solo, um bom revolvimento do mesmo, para promover um controle cultural da praga. Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas. BATATA: O tratamento deverá ser feito sempre antes da quebra de dormência. (Não efetuar tratamento quando os tubérculos estiverem em fase de brotação, pois poderá causar fitotoxicidade). FEIJÃO: Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas desta cultura, ou de soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma grande migração de mosca branca, tornando inevitável a transmissão da virose para a cultura nova. Recomenda-se plantar novamente nessas áreas, somente após a colheita das lavouras antigas. Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de ocorrência das pragas. MILHO: A dose maior deverá ser usada em casos de alta infestação, em condições de infestação inicial ou baixa população da praga usar a dose menor. SOJA: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior. TRIGO: Usar a maior dose para as variedades suscetíveis ao VNAC. PARA O TRATAMENTO DE TUBÉRCULO DE BATATA: Utilizar o sistema de esteira rolante, com um volume de calda em torno de 250 ml por 100 kg de sementes. PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES DE ALGODÃO, MILHO E TRIGO: diluir o produto em 500 ml de água, o suficiente para tratar 100 kg de sementes. PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES DE AMENDOIM, FEIJÃO E SOJA: diluir o produto em 300 ml, o suficiente para tratar 100 kg de sementes. PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES DE ARROZ: é necessário 1,5 litro de água para se obter uma boa cobertura da semente. Preparo da calda: Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma pasta homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Atenção: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação. Equipamentos de aplicação: Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes fornecidas pelos seguintes fabricantes: Momesso (modelos: Amazone Transmix, Arktos, Seed–Mix, etc.), MecMaq (modelos: Turbo, Nypro, Tratec, UTS, UMTS, etc.), Niklas, Gustafson, etc. Manutenção: Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e/ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Operação de tratamento de sementes de algodão, amendoim, arroz, feijão, milho, soja e trigo: Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes, dos tipos Amazone Transmix, MecMaq Tratec, tambores rotativos, betoneiras e/ou similares: Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido; Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejada para este peso de sementes; Passo 3 - Proceder a agitação/operação do equipamento, de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, durante um tempo de 1-2 minutos por batelada. Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes: Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo; Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Atenção: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle de pragas. LIMITAÇÕES DE USO: Na operação de semeadura mecanizada com sementes tratadas, estas apresentam uma redução no fluxo, comparativamente às sementes não tratadas. Para evitar utilizar uma quantidade menor de sementes que a usual e recomendada, deve-se regular a semeadura com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção pode alterar o fluxo de semeadura ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio. Em função da baixa quantidade do produto a ser uniformemente distribuída em 100 kg de sementes, recomenda-se cuidados especiais nessa operação. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: CRUISER 700 WS não apresenta qualquer efeito fitotóxico nas culturas e doses recomendadas. Outras restrições a serem observadas: 1. No estabelecimento de culturas em sistema de plantio direto – cultivo mínimo sobre palhadas (restevas) de culturas de inverno (trigo, aveia, etc) é comum a ocorrência do ataque de diversas espécies de lagartas (como por exemplo: Pseudaletia spp. – Lagarta-do-trigo / Agrotis spp. – Lagarta-rosca / Spodoptera spp. – Lagarta-do-cartucho, etc) que migram destas restevas (restos culturais) ou de plantas tigüeras (guachas), muitas vezes, em grande quantidade, para as culturas recém-instaladas. Nestes casos, recomenda-se aplicar um inseticida específico para o controle destas lagartas, junto à operação de manejo antes da semeadura da nova cultura. Esta estratégia de dessecação da cultura anterior e das ervas daninhas deve ser realizada 3 semanas antes da semeadura, reduzindo as chances de ocorrência do ataque de lagartas grandes na emergência da cultura, pois estas lagartas, pelo porte avantajado, escapam ao controle do tratamento de sementes. 2. As sementes tratadas com CRUISER 700 WS não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais. 3. Não deixe sementes tratadas expostas ao sol.
Quantidade Ingrediente Inerte: 300.00
Porcentagem Inerte: 30.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Caixa de papelão com saco interno aluminizado ou plástico com capacidade de 5 e 10 Kg; Cartucho, de fibra de papel ou papel aluminizado, contendo ou não saco solúvel interno com capacidade 0,01, 0,02, 0,05, 0,1, 0,5 e 1 Kg; Frasco plástico contendo 0,1, 0,25, 0,5, 0,6, 1 e 1,5 Kg; Saco de fibra de papel de 1, 5, 10 e 20 Kg; Saco, de fibra de papel ou papel aluminizado, contendo ou não saco solúvel interno com capacidade 1, 2, 5, 10 e 20 Kg; Saco solúvel de 0,067 Kg; Tambor de fibra de papel com ou sem saco solúvel interno de 10 e 20 Kg; Balde de metal com capacidade para 3, 5 e 10 Kg; Big Bag de polipropileno de 500, 600 e 750 Kg; Bombona plástica de 3, 5 e 10 Kg; Frasco plástico de 0,25 e 1,5 Kg; Saco plástico com ou sem saco interno - solúvel ou não de 0,01, 0,02, 0,03, 0,04, 0,05, 0,1, 0,25, 0,5, 1, 1,5, 2, 3, 5, 10, 15, 20 e 25 Kg; Saco de papel com ou sem saco interno - solúvel ou não de 0,01, 0,02, 0,03, 0,04, 0,05, 0,1, 0,25, 0,5, 1,5, 3, 15 e 25 Kg; Saco de ráfia com ou sem saco plástico interno - solúvel ou não de 5, 10, 15, 20 e 25 Kg. Tambor de fibra celulósica com ou sem saco solúvel interno de 5, 15, 25 e 100 Kg; Tambor metálico com capacidade de 100 Kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: • Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; • Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhadas ao IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Aplique somente as doses recomendadas, conforme indicado. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA - PLANTÃO SYNGENTA 24 HORAS - TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800-704-4304. • Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. . Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: ? Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; ? Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; ? Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; ? Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; ? Faça esta operação três vezes; ? Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. . Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: ? Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; ? Acione o mecanismo para liberar o jato de água; ? Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; ? A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; ? Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: ? Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; ? Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; ? Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; ? Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: ? O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. ? Use luvas no manuseio dessa embalagem. ? Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: ? No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. ? Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. ? O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: ? As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. As observações abaixo deverão ser mantidas para embalagens SACARIAS (utilizadas para acondicionar sementes tratadas com CRUISER 700 WS) • AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. • AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O armazenamento das embalagens – SACARIAS – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens – SACARIAS - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico CRUISER 700 WS ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas. Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico, devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com o agrotóxico CRUISER 700 WS e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS QUANTO AOS PRIMEIROS SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS, NO QUE DIZ RESPEITO À SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. Uso excluso agrícola; transporte e armazenamento isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Evite o contato do produto com pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar que o produto se espalhe. Use macacão com mangas compridas e avental impermeável, chapéu, óculos ou viseira facial, luvas, botas e máscara apropriada. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Não aplique o produto contra o vento. Evite o máximo possível, o contato com o produto e as sementes em tratamento. Use macacão com mangas compridas ou avental impermeável, chapéu, luvas impermeáveis, óculos ou viseira facial, botas e máscara apropriada. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho e lave as roupas de proteção separadamente das roupas normais. PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. INFORMAÇÕES MÉDICAS- CRUISER 700 WS Grupo químico: Thiamethoxam: grupo Neonicotinóide Classe toxicológica: III – MEDIANAMENTE TÓXICO Vias de absorção: Oral, inalatória e dérmica. Toxicocinética: Thiamethoxam: Após a administração oral do thiamethoxam em ratos e camundongos a absorção foi rápida assim como a sua excreção através da urina. Ocorreu ampla distribuição e não houve evidências de bioacumulação. Foram demonstradas diferenças entre espécies quanto ao seu metabolismo e a sua excreção. Os principais processos de metabolização, desmetilação e quebra do anel oxadiazina, foram similares, porém taxas relativas destes processos resultaram nas principais diferenças quantitativas dos metabólitos. A excreção do thiamethoxam inalterado foi de 73% na urina dos ratos e de 39% na urina dos camundongos, indicando uma maior metabolização da substância nos camundongos em comparação com os ratos. A excreção através das fezes representou em camundongos 19% da dose administrada e somente 5% em ratos. Após a exposição dérmica do thiamethoxam em ratos e camundongos, a absorção foi baixa (< 3% em 48 h). Mecanismos de toxicidade: Thiamethoxam: Estudos em camundongos resultaram na diminuição significativa de colesterol seguido por morte celular - necrose e apoptose - e aumento da replicação celular após o período de 30 dias. O principal metabólito causador destas alterações foi identificado como CGA330050: 3 -(2-chloro-thiazol-5-ylmethyl)-[1,3,5]oxadiazian-4-ylidene-N-nitroamine. Este metabólito plasmático é significante em camundongos, mas não em ratos. Sintomas e sinais clínicos: Não existem sintomas e sinais de intoxicação humana específicos ao thiamethoxam. Diagnóstico: Por não existirem sinais de intoxicação humana específicos ao ativo, o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Tratamento: Não existe antídoto específico, aplicar tratamento sintomático em caso de exposição. As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/suspender a fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal e proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico. No caso de ingestão oral, aplicar medidas gerais de suporte. Não induzir o vômito. No caso de contato dérmico, remover a roupa contaminada e lavar bem as partes do corpo afetadas com água e sabão. No caso de contato com os olhos, lavar com água abundante por alguns minutos e procurar auxílio médico. No caso de inalação, remover o paciente para local arejado e procurar auxílio médico. Se necessário faça respiração artificial. Contra-indicações: Não induzir o vômito. Sinergismo: Thiamethoxam é um inseticida neonicotinóide que age bloqueando o receptor nicotínico da acetilcolina (nAChR) no sistema nervoso dos insetos. Nos humanos o bloqueio destes receptores foi muito baixa, o que explica sua baixa toxicidade em mamíferos. O thiamethoxam poderia apresentar efeitos sinérgicos se associado com outros neonicotinóides. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7044304 ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, METABOLIZAÇÃO E EXCREÇÃO (ADME): Vide quadro de informações médicas. EFEITOS AGUDOS: DL50 oral em ratos: 2918 mg/kg DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg CL50 inalatória em ratos: > 4,02 g/m3 Irritação ocular em coelhos: Não irritante . Irritação dérmica em coelhos: Não irritante Sensibilização cutânea: Não sensibilizante EFEITOS CRÔNICOS: Thiamethoxam: Dois estudos de toxicidade de longo prazo e carcinogenicidade foram realizados com ratos e camundongos. Não ocorreu resposta carcinogênica em ratos. Nos camundongos, os resultados dos exames patológicos, associados com os resultados de estudo de mecanismo demonstraram que o thiamethoxam não seria carcinogênico para os humanos.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.