Cupravit Azul BR - FUNGICIDA

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Cupravit Azul BR - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Cupravit Azul BR
Nome: Cupravit Azul BR
Categoria: Fungicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: De contato
Classificação Ambiental: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: oxicloreto de cobre,588 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1188793
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: O Cupravit Azul BR é um fungicida de contato com ação preventiva indicado para o controle de doenças fúngicas. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abacate - Primeira aplicação antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Amendoim - Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira 35 dias após a germinação e as demais com intervalos de duas semanas. Batata - Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 - 8 dias. Cacau - Iniciar as aplicações antes que a incidência da doença atinja o nível de 1% na área. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalo de 30 dias. Café – São feitas 4 a 5 aplicações com intervalos de no máximo 30 dias a partir de novembro. Citros - Fazer a primeira aplicação na florada principal, quando 2/3 das pétalas tenham caido e a segunda 4 a 6 semanas após. Figo - Iniciar com a brotação, repetindo com intervalos de 10 - 15 dias. Goiaba - Iniciar com o aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro a dezembro. Maçã - É indicado para o tratamento de inverno. Efetuar uma aplicação por ocasião da queda de folhas e outra quando faltarem aproximadamente 40 dias para a quebra de dormência. Tomate - O tratamento deve ser iniciado na sementeira e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 8 dias. Para as demais culturas indicadas o tratamento é preventivo sendo repetidas as aplicações com intervalos de 10 - 15 dias. Já em condições favoráveis à doença, o intervalo de aplicação deve ser de 4 a 5 dias. MODO DE APLICAÇÃO: O produto é misturado em água e aplicado sob a forma de pulverização. Para a melhor distribuição e aderência do produto na folhagem, recomenda-se adicionar à calda um espalhante adesivo. Durante a aplicação, recomenda-se observar um deslocamento e pressão constante, para distribuição uniforme da calda. Nas indicações em gramas por 100 l de água, recomenda-se usar 1000 à 1200 l de calda por hectare. O produto é aplicado por meio de equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado) e aeronaves. As gotas devem ter 100 a 200 u de diâmetro e densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos D2 ou D3 e 200 a 300 l de calda por hectare. No caso de culturas que exigem alto volume de calda, como a da batata, por exemplo, usar bicos D4 ou D5. No caso de aeronaves, usar micronair ou barra, a altura de vôo deve ser de 3 a 4 m, com volume de calda de 20 a 30 l/ha, largura da faixa de aplicação de 15 m com vento calmo (velocidade menor que 8 kh/hora), umidade relativa do ar maior que 70% e temperatura menor que 30ºC. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacate, alho, cebola, alho poró, amendoim, banana, batata, cacau, cenoura, citros, cravo, cucurbitáceas (abóbora, melão, melancia, pepino), crucíferas (couve, repolho, couve-flor, brócolis, nabo), feijão, ervilha, figueira, goiaba, quiabo, manga, marmelo, caqui, maçã, pêra, pimenta do reino, pimentão, berinjela, jiló, tomate e uva ..................................... 7 dias Café ..................................................................................................................... 21 dias Roseira ................................................................................................................ UNA* * UNA = uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: O produto pode apresentar relativa fitotoxicidade em alho, cucurbitáceas e rosáceas, portanto, para as referidas culturas, recomenda-se fazer previamente um teste. Não misturar o Cupravit com TMTD, produtos à base de DNC, calda sulfocálcica e carbamatos.
Quantidade Ingrediente Inerte: 412.00
Porcentagem Inerte: 41.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Saco plástico de 1 Kg acondicionado em cartucho retangular de cartolina duplex. Saco de papel multifolhado com 25 Kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Para as culturas que, durante o ciclo, exigem um elevado número de aplicações, recomenda-se: · realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, visando prevenir o aparecimento de fungos resistentes e prolongar a vida útil dos fungicidas na agricultura; utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados na bula; · incluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados · consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÇO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é POUCO PERIGOSO ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embagens e restos do produto - siga as instruções constantes no item 'Destinação Adequada de Resíduos e Embalagens'. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções: Piso pavimentado - Absorver o produto derramado com terra ou serragem. Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo - retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico a favor do vento para evitar intoxicação. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres 'CUIDADO VENENO'. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes das legislações municipal e estadual. INSTRUÇÕES DE TRANSPORTE: O transporte é feito observando-se as normas da legislação vigente sobre cargas perigosas, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais. INFORMAÇÕES SOBRE O DESTINO FINAL DE EMBALAGENS E DAS SOBRAS DE AGROTÓXICOS E AFINS: Não reutilize embalagens vazias. As embalagens devem ser enxaguadas 3 vezes (TRÍPLICE LAVAGEM) e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada. As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso do fosso, e após 15 cm de material descartado, colocar camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno. Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterrio de embalagens em áreas de abrangência do PROGRAMA NACIONAL DE RECOLHIMENTO E DESTINAÇÃO ADEQUADA DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICO. Consulte o Órgão Estadual de meio ambiente.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira. Use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga e botas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. O produto produz neblina, use protetor sobre o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas, e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. No descarte de embalagens use macacão de mangas compridas, luvas e botas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e, se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: Procure local arejado e, se houver sinais de intoxicação, vá ao médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA/ANTÍDOTO: Lavagem gástrica com ferricianeto de potássio ou suspensão de carvão mineral ativado. Penicilamina nos casos agudos e nos crônicos. Transfusão de sangue nos casos graves. Tratamento sintomático. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Não se dispõe dessas informações para o ser humano. EFEITOS AGUDOS DA FORMULAÇÃO: O produto formulado possui dose letal (DL50) oral aguda de 1805 + 189 mg/kg e dérmica > 4000 mg/kg. EFEITOS COLATERAIS/SINTOMAS DE ALARME: Naúseas e vômitos, diarréia, colapso, convulsões, icterícia, anúria, pneumonite química, febre, excitação do sistema nervoso central, seguido de depressão. Lesões necróticas nos contatos prolongados com a pele e mucosas. Se não houver vômito há adsorção gradual e intoxicação sistêmica podendo ocorrer morte em poucos dias.

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