Degesch-Fumistrip - INSETICIDA

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Degesch-Fumistrip - INSETICIDA
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Descrição Geral
Degesch-Fumistrip
Nome: Degesch-Fumistrip
Categoria: Inseticida
Fórmula: TB - Tabletes
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fosfeto de magnésio,560 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 696
Proprietário: 44.595.981/0001-32 - Degesch do Brasil Ind. e Com. Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: As DEGESCH-FUMISTRIP, assim que deslacradas dos respectivos invólucros, iniciam lentamente o desprendimento do gás fosfrnico, cuja taxa de maior ou menor grau de desprendimento, varia de acordo com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado a ser expurgado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o tempo de exposição. Geralmente, as DEGESCH-FUMISTRIP são consumidas em 3 dias (72 horas) durante uma fumigação normal. Os produtos tratados não são afetados pela Fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas. EFICÁCIA: As DEGESCH-FUMISTRIP são mundialmente empregadas para a fumigação (expurgo) de: grãos de trigo armazenados a granel ou ensacados no controle das seguintes pragas: Gorgulho -Sitophilus zeamais, Traça de cereais -Sitotroga cerealella. Folhas de fumo armazenadas em fardos, engradados ou em barricas, no controle da praga: Besouro -Lasioderma serricorne. Silos, armazéns, depósitos e moinhos vazios (fumigação espacial) para o controle de: Sitophilus zeamais, Sitotroga cerealella e Lasioderma serricorne. PRODUTO, DOSAGENS, TEMPO DE EXPOSIÇÃO E DE AERAÇÃO: TRIGO ENSACADO: 1-3 tiras/600 m3. Tempo de exposição: 72 horas. Tempo de aeração: 3 horas. TRIGO À GRANEL: 1-3 tiras/300 m3. Tempo de exposição: 72 horas. Tempo de aeração: 3 horas. FOLHAS DE FUMO EM FARDOS, ENGRADADOS OU EM BARRICAS: 1/2-1 tira/600 m3. Tempo de exposição: 72 horas. Tempo de aeração: Fardos: 48 horas. Outros: 72 horas. DEPÓSITOS, MOINHOS VAZIOS, ETC. (FUMIGAÇÃO ESPACIAL): 1-3 tiras/600 m3. Tempo de exposição: 72 horas. Tempo de aeração: 2 horas. OBSERVAÇÕES: Mantenha o produto longe de água e líquidos afins. Em casas de fumo, moinhos e outros espaços, colocar as Tiras esticadas no chão, nos corredores entre a sacaria e fardos, de forma que o gás possa se espalhar para os lados. O TEMPO DE EXPOSIÇÃO: Calculado para condições de temperaturas acima de 12oC e 60% de umidade relativa do ar. Temperaturas abaixo de 5° C -Tempo de exposição: 15 dias. Temperaturas de 5 a 12° C. Tempo de exposição: 4 dias. MODO DE APLICAÇÃO: Os seguintes procedimentos são necessários antes de aplicar o produto: FUMIGAÇÃO DE GRÃOS DE TRIGO ENSACADOS E FOLHAS DE FUMO EM FARDOS, ARMAZENADOS EM ARMAZÉNS E DEPÓSITOS: Verificar as condições de vedação do armazém ou depósito, procedendo à vedação de todas as aberturas e entradas, para evitar a fuga do gás, resultando numa maior eficiência na fumigação; OBS.: Não havendo condições para uma perfeita vedação, cobrir as pilhas ou 'pallets' de sacos com encerados ou lonas plásticas, vedando o beiral dos encerados ou lonas com cobras de areia. Calcular a área do armazém/depósito e o volume do produto armazenado como verificar a temperatura ambientar e o teor de umidade do ar, para se determinar à dosagem (no de Tiras) a ser usada de acordo com a Tabela de Dosagem; De acordo com a dosagem calculada, distribuir as Tiras deslacradas no chão, nos corredores entre as pilhas ou 'pallets'. As Tiras podem ser também dispostas nos vãos da sacaria empilhada; Afixar avisos na parte externa do armazém/depósito: PERIGO -ÁREA SOB FUMIGAÇÃO. FUMIGAÇÃO ESPACIAL (ARMAZÉNS, DEPÓSITOS, MOINHOS VAZIOS): Verificar as condições de vedação do armazém/depósito/moinho, procedendo à vedação de todas as aberturas e entradas, para evitar a fuga do gás; Calcular a área e o volume do armazém/depósito/moinho, como anotar a temperatura e o teor de umidade do ar interno, para se determinar a dosagem (no de Tiras) a ser usada, de acordo com a Tabela de Dosagem; De acordo com a dosagem calculada, distribuir as Tiras deslacradas no chão; OBS.: Quando da distribuição das Tiras no chão do armazém ou depósito, sob nenhuma hipótese, estas devem entrar em contato com a água, sob pena de entrarem imediatamente em combustão e liberarem o gás. Distribuir as Tiras de tal forma que, após a fumigação, possam ser facilmente recuperadas e contadas; Afixar avisos na parte externa do armazém/depósito/moinho: PERIGO -ÁREA SOB FUMIGAÇÃO INTERVALO DE SEGURANÇA: O intervalo entre uma fumigação e outra é determinado pelo grau de re-infestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem. Para efeito de beneficiamento e consumo do produto fumigado, deve-se obedecer ao tempo mínimo de aeração indicado. INTERVALO DE RE-ENTRADA DE PESSOAS: A re-entrada de pessoas ou a re-ocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o período de aeração indicado e, quando a concentração de Fosfina (PH3) estiver abaixo do limite mínimo de 0,1 ppm, medido por meio de um detector de gás de Fosfina. LIMITAÇÃO DE USO: As DEGESCH-FUMISTRIP são de uso restrito apenas para a fumigação de grãos e folhas de fumo armazenados em silos, armazéns, depósitos, etc., e para a fumigação espacial das mesmas dependências vazias, devidamente vedadas. EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: As DEGESCH-FUMISTRIP não necessitam de equipamentos de aplicação, uma vez que são deslacradas e dispostas no local da fumigação, manualmente. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Para a aplicação das DEGESCH-FUMISTRIP não é necessário o uso de roupas especiais de proteção, contudo é obrigatório o uso de roupas e luvas secas, como é imprescindível o uso de MÁSCARA FACIAL CONTRA GASES, provido de filtro eficaz contra o gás de Fosfina, que deverá ser usado sempre durante a colocação das Tiras, no caso de uma entrada emergencial em um depósito sob fumigação e durante a desativação das Tiras consumidas.
Pacotes: Conteúdo: 40 tabletes inseridos em 2 tiras. Peso líquido: 4.680 g. 20 tabletes (1 tira) liberam 660 g de fosfina.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO ao meio ambiente. Este produto é EXTREMAMENTE TÓXICO para mamíferos (principalmente por via inalatória). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto deve ser manuseado somente por aplicadores treinados. Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a Fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais. O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26 g/m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis, que podem elevar a temperatura no local e causar auto-ignição. -Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou Fosfina. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto -siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada e em lugar ventilado, longe da luz do sol, agentes oxidantes, ácidos e líquidos. Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. DEVE HAVER SEMPRE DISPONIBILIDADE DE MÁSCARAS DE PROTEÇÃO RESPIRAT6RIA COM FILTRO PRÓPRIO PARA FOSFETO DE HIDROGÊNIO. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NÃO RESPIRE O GÁS. Isole e sinalize a área contaminada. Evitar qualquer fonte de fogo. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA. Corpos d'água -interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso do fosso, e após cada 15 cm de material descartado, colocar camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno. Não descartar o pó residual em fosso quando este estiver parcialmente reagindo. Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido o enterro de embalagens em áreas inadequadas, consulte o órgão estadual de meio ambiente. Eliminação do pó residual pelo método líquido: Usar aparelhos de proteção respiratória e luvas. Nunca fechar o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. O trabalho deve ser realizado em ambiente aberto ou junto a adequados exaustores. Coletar as tiras em saco de aniagem, de algodão ou em cestas de arame. Encher um tambor com 2/3 de água. Mergulhar os sacos ou cestas contendo as tiras coletadas na água, mantendo-os no fundo do tambor com um peso adequado, não permitindo que flutuem. Assim que terminar a formação de bolhas gasosas, despejar a água do tambor no esgoto e enterrar os resíduos sólidos em fosso para lixo tóxico seguindo as instruções contidas nestes itens. CONSERVAÇÃO: Conservar o produto na sua embalagem original, em local fresco, ventilado e trancado à chave, fora do alcance de crianças e animais. Mantenha as embalagens hermeticamente fechadas, longe do calor, fogo ou água. DESATIVAÇÃO E DESCARTE DAS EMBALAGENS: Embalagens vazias devem ser lavadas com bastante água, amassadas e enterradas. TIRAS: Tiras totalmente consumidas devem ser coletadas em sacos de aniagem ou algodão e enterradas em fosso para lixo tóxico; Tiras parcialmente reagidas devem ser desativadas antes de enterrá-las em fosso para lixo tóxico. A desativação é feita pelo 'Método Úmido' que consiste nas seguintes etapas: Coletar as Tiras em recipientes ventilados, como cestas de arame ou sacos de aniagem ou algodão e proceder à desativação fora do depósito, armazém, etc., em local aberto e bem ventilado; Formulações de Fosfeto de Alumínio ou de Magnésio reagem rápida e vigorosamente em contato com a água, liberando o gás; Use MÁSCARA CONTRA GASES DURANTE A DESATIVAÇÃO; Encha um balde ou tambor com 2/3 de água; Mergulhe a cesta de arame ou saco de aniagem contendo as Tiras coletadas, mantendo-as no fundo do balde/tambor, com auxílio de um peso adequado, não permitindo que flutuem. Caso contrário entram logo em combustão, liberando o gás. Testar inicialmente 1 tira para avaliar o grau de atividade, antes de proceder a desativação de todo o material coletado; Assim que terminar a formação de bolhas gasosas, pode-se despejar a água no esgoto e enterrar os resíduos sólidos em fosso para lixo tóxico.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: a degesch-fumistrip é um inseticida altamente tóxico, de uso restrito apenas para a fumigação (expurgo) de produtos agrícolas armazenados. Mantenha o produto longe de água e líquidos afins. Sinalizar as dependências sob fumigação com avisos de advertência. Dependências adjacentes a dep6sitos, armazéns, etc., sob fumigação devem ser mantidas ventiladas. A fumigação nunca deve ser efetuada em prédios habitados. Conservar o produto na sua embalagem original, em local fresco, ventilado e trancado à chave, fora do alcance de crianças e animais. Mantenha as embalagens hermeticamente fechadas, longe do calor, fogo ou água. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: O produto deve ser usado e manipulado somente por pessoal experiente e familiarizado com o uso e com as medidas de segurança. Não abra as embalagens, exceto para uso imediato. Antes de aplicar o produto, assegurar a completa vedação do depósito, armazém, silo, encerados e lonas plásticas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: As degesch-fumistrip, quando expostas ao ar, liberam gás venenoso. Usar roupas e luvas secas, evitando qualquer contato com água. Usar mascara facial contra gases. Não inale o gás. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio e aplicação do produto. Manter ao alcance, equipamento de respiração apropriado e de primeiros socorros, no caso de emergência. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Lave as mãos após o trabalho. Não adentrar dependências sob fumigação, sem máscara contra gases. Após o período de fumigação indicado para cada situação, arejar a dependência pelo período de aeração indicado, abrindo portas, janelas e aberturas, ou acionar ventiladores e exaustores. Antes de re-entrar na dependência fumigada, medir à concentração de fosfina, com auxílio de um detector de gás. PRIMEIROS SOCORROS: No caso de envenenamento agudo pela Fosfina, os sintomas imediatos são insuficiência respiratória, pressão no peito, náusea, vômitos e diarréia. Se qualquer destes sintomas forem notados, a pessoa afetada deverá ser imediatamente levada para o ar livre, deitada em posição confortável e mantida quieta e agasalhada. No caso de uma leve intoxicação, o paciente se recuperará rapidamente dentro de 1-2 horas. Sob nenhuma hipótese, o paciente deve voltar ao trabalho nas próximas 24 horas. A exposição repetida a curtos intervalos pode ser perigosa. Não são conhecidos casos de envenenamento crônico pela Fosfina. Se ocorrerem severos sintomas de envenenamento, como vômitos duradouros e repetidos, extrema fraqueza, períodos de semi ou completa inconsciência, CHAMAR IMEDIATAMENTE UM MÉDICO OU HOSPITAL MAIS PRÓXIMO, LEVANDO A EMBALAGEM OU O RÓTULO DO PRODUTO. ANTÍDOTO: Não há antídoto contra o envenenamento da Fosfina. Contudo, se as precauções de uso forem observadas, não há perigo na manipulação e aplicação do produto. TRATAMENTO MÉDICO: Administrar cardiotônicos, bronquiolfticos ou drogas estimulantes da circulação sanguínea. No caso de edema pulmonar tóxico, administrar doses maciças de glucocorticóides, efetuar vaso-secção e, no caso de edema pulmonar progressivo, intubar imediatamente para remoção continua do fluido edematoso e aplicar oxigênio sob alta pressão, como também tomar medidas para o tratamento de choque, transfusão de sangue ou outras medidas de tratamento intensivo. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Mecanismo de ação da Fosfina embora não haja ainda estudos conclusivos sobre o exato mecanismo de ação da Fosfina, sua ação é essencialmente citotóxica, provocando, conforme o grau de intoxicação, de leves a profundas alterações no metabolismo enzimático das células de vários tecidos e órgãos, tais como a perda da integridade e viabilidade da membrana celular, que resultam em disfunções basicamente nos pulmões (efeito bronquiolrtico, hemorrágico com formação de edema); no fígado (alterações no metabolismo das gorduras e aumento das enzimas hepáticas); nos rins (aumento difuso das células tubulares renais, com aumento na concentração das porfirinas); no miocárdio (lesões hemorrágicas petequiais); no cérebro (anoxemia vasomotora) e alterações nas enzimas séricas. Absorção: A absorção do gás de Fosfina se dá principalmente pela via respiratória, onde é prontamente absorvido nos pulmões e hidrolisado nos tecidos. A absorção pela via oral somente é relevante no caso de ingestão acidental ou deliberada do produto na forma de fosfeto metálico, onde é absorvido no trato gastrointestinal e hidrolisado pela ação do suco gástrico em Fosfina ácido-hidrolisável no sangue e no frgado. A Fosfina e fosfetos metálicos não são absorvidos pela via dermal. Excreção: Fosfetos metálicos são hidrolisados em Fosfina e nos seus correspondentes cátions metálicos. A Fosfina é parte eliminada pela expiração, contudo a maior parte é excretada pela urina, desdobrada, principalmente em hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Os efeitos da intoxicação acidental pela Fosfina são descritos como sendo essencialmente agudos, não havendo comprovação na literatura especializada, de quaisquer efeitos crônicos. Quatro grupos de sintomas são descritos pela intoxicação aguda da Fosfina, segundo Childs e Coates (1971), variáveis conforme o grau de exposição: Sintomas nervosos: dor de cabeça, vertigem, tremores, ataxia, evoluindo para severos casos de convulsão, coma e morte. Sintomas gastro-intestinais: perda de apetite, sede, náuseas e vômitos, diarréia e severa dor epigástrica. Sintomas respiratórios: pressão e dor no peito, dificuldade respiratória evoluindo para apnéia. Sintomas circulatórios: queda da pressão sanguínea, arritmia e parada cardíaca. EFEITOS COLATERAIS: As alterações em importantes sistemas enzimáticos e conseqüentes disfunções orgânicas observadas na intoxicação aguda pela Fosfina, são todos reversíveis com tratamento médico adequado, não se observando efeitos colaterais.

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