Detia GAS-EX-T - INSETICIDA

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Detia GAS-EX-T - INSETICIDA
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Descrição Geral
Detia GAS-EX-T
Nome: Detia GAS-EX-T
Categoria: Inseticida fumigante
Fórmula: FF - Fumigante em Pastilhas
Modo de Ação: fumigante de ação total
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fosfeto de alumínio,560 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 4307
Proprietário: 44.595.981/0001-32 - Degesch do Brasil Ind. e Com. Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO As pastilhas de DETIA GAS-EX-T, assim que distribuídas manualmente ou com o auxílio de um aparelho dosador automático, iniciam lentamente a liberação do gás Fos?na, cuja taxa de maior ou menor grau de desprendimento, varia com a temperatura e umidade do ambiente e do produto armazenado a ser expurgado. Este detalhe é determinante para estabelecer a dosagem e o tempo de exposição. Geralmente, as pastilhas são consumidas em 2 a 3 dias durante uma fumigação normal. Veja TABELA DE DOSAGENS E PERÍODOS DE FUMIGAÇÃO E DE AERAÇÃO. Os produtos tratados não são afetados pela Fos?na, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas. Culturas DETIA GAS-EX-T é um inseticida fumigante indicado para o controle (expurgo) de pragas que atacam grãos e cereais armazenados a granel ou ensacados, em depósitos, armazéns, silos, “containers”, porões de navio, etc.; de folhas de fumo em fardos, engradados ou em barricas; para fumigação espacial de depósitos, armazéns e moinhos vazios no controle das seguintes pragas: PRAGAS / DOENÇAS / PLANTAS INFESTANTES Vide 'Indicações de Uso/Doses' NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Os períodos mínimos de fumigação ou expurgo dependem de inúmeros fatores, dentre os quais podemos citar os principais: 1 – Do tipo de produto a ser fumigado (expurgado); 2 – Da espécie de praga e de seu nível de infestação; 3 – Da temperatura da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado (expurgado); 4 – Do teor de umidade da massa de grãos, produtos ou do espaço a ser fumigado (expurgado). Algumas pragas ou seus estágios de desenvolvimento são mais resistentes à ação da Fos?na do que outras, determinando um período de fumigação (expurgo) mais longo. Assim, recomendamos os seguintes períodos de fumigação para diferentes condições de temperatura: TEMPERATURA PERÍODO MÍNIMO DE FUMIGAÇÃO (EXPURGO) Pastilhas de 3 g Pastilhas de 0,6 g Abaixo de 5ºC NÃO FUMIGAR Entre 5ºC e 10ºC 10 dias 8 dias Entre de 11ºC e 15°C 5 dias 4 dias Entre 16°C e 25°C 4 dias 3 dias Acima de 25°C 3 dias 3 dias Os períodos mínimos de fumigação (expurgo) estabelecidos acima não devem ser reduzidos. Períodos mais longos apresentam, inclusive, maiores benefícios quanto à e?cácia do processo do controle de pragas. Para fumigações de produtos (grãos, cereais) com teor de umidade inferior a 10%, recomendamos aumentar o período de fumigação por até 3 dias, para todas as condições acima estabelecidas. PERÍODO DE AERAÇÃO Produto Período de Aeração Grãos a granel e ensacados e fumo em fardos 2 dias Fumo em caixas 3 dias Em se tratando de produtos armazenados, o momento de aplicação e sua freqüência dependerão do monitoramento realizado, tendo em vista o nível de infestação presente, considerando sempre que a adoção do procedimento de fumigação (expurgo) sempre deverá ter o caráter preventivo. MODO DE APLICAÇÃO Para a fumigação (expurgo) de: • Grãos armazenados a granel em armazéns graneleiros, armazéns convencionais, etc, deve-se distribuir as pastilhas manualmente durante o carregamento dos mesmos ou, com o auxílio de uma sonda (cano de ferro ou de plástico), aplicando em vários pontos dos grãos já armazenados; • Grãos armazenados a granel em silos verticais ou horizontais, deve-se distribuir as pastilhas manualmente, na proporção que os grãos são carregados ou, por meio de dosadores automáticos, que fazem a distribuição das pastilhas durante o carregamento dos grãos; • Grãos ensacados, fumo em fardo, em caixas, em barricas ou engradados, armazenados em armazéns convencionais sob “câmaras de expurgo”, formadas por lonas plásticas apropriadas para essa operação, distribuir as pastilhas por entre as pilhas de sacarias, fardos, etc. tomando o cuidado de dispor as pastilhas no interior de caixas de papelão ou madeira, secas, de modo que não ocorra acúmulo das pastilhas. • Para fumigação de espaços vazios, como depósitos, armazéns, containeres, silos, moinhos, etc., distribuir as pastilhas por toda a área destas instalações, respeitando as dosagens indicadas, tomando o cuidado de dispor as pastilhas no interior de caixas de papelão ou madeira seca, de modo que não ocorra acúmulo das pastilhas. RECOMENDAÇÕES GERAIS Antes de manusear e aplicar o produto, ler atentamente as instruções de uso expressas no rótulo da embalagem e na respectiva bula. • Veri?car as condições gerais de vedação dos locais (Armazéns, Silos, Depósitos, etc.) e das lonas a serem utilizadas para o processo de fumigação (expurgo) lembrando que as mesmas devem ser próprias para essa operação (NUNCA UTILIZAR LONAS RECICLADAS), procedendo a correção de todas as falhas que podem levar a vazamentos de fos?na e que possa comprometer o resultado da fumigação expurgo), além dos riscos de segurança com os trabalhadores. • Os materiais a serem utilizados para a vedação e correção dos locais que permitam o vazamento do gás fos?na devem garantir essa vedação adequada. • Para a vedação das “câmaras de expurgo”, feitas com lonas plásticas próprias para essa operação, utilizar cobras de areia, ?tas adesivas ou outro método que apresente o mesmo resultado da e?cácia na vedação. • Calcular a dosagem a ser utilizada na operação de fumigação (expurgo), em função do volume (m3) de produto ou espaço a ser fumigado. Lembrando que as condições de armazenamento com a temperatura dos produtos e espaços a serem fumigados, bem como o teor de umidade dos mesmos, devem ser observados, tendo em vista estabelecer o período de fumigação. • Distribuir as pastilhas conforme as características do processo de fumigação, descrito no item referente ao Modo de Aplicação, seguindo as dosagens e períodos mínimos de fumigação indicadas nos respectivos capítulos referentes a estas recomendações, desta Bula. • Todas as áreas que estiverem sob fumigação (expurgo) devem estar devidamente identi?cadas por meio de avisos de advertência: “PERIGO-ÁREA SOB FUMIGAÇÃO (EXPURGO)”. • A entrada de pessoas nestas áreas DEVE SER EXPRESSAMENTE PROIBIDA. Caso haja absoluta necessidade de entrada de pessoas, fazê-lo sempre em duplas de pro?ssionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação (expurgo). • Encerrado o período de fumigação as áreas isoladas deverão ter as vedações removidas, observando o período mínimo de aeração, conforme indicado no item referente a Período de Aeração. Essa operação deve ser realizada sempre em duplas de pro?ssionais, devidamente equipados e protegidos com Equipamentos de Proteção Individual, indicados para operações de fumigação (expurgo). INTERVALO DE SEGURANÇA O intervalo de segurança para fumigação (expurgo) indicado é de: CULTURAS TEMPO Arroz 4 dias Café 4 dias Farinhas 4 dias Feijão 4 dias Fumo 4 dias Milho 4 dias Trigo 4 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO As pastilhas de DETIA GAS-EX-T são de uso restrito apenas para a fumigação de grãos e folhas de fumo armazenados em silos, armazéns, depósitos, etc., e para a fumigação espacial das mesmas dependências vazias, devidamente vedadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS (Vide Modo de Aplicação) DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
Quantidade Ingrediente Inerte: 440.00
Porcentagem Inerte: 44.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ?car menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA (Frase IRAC, FRAC ou HRAC) Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ?car menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. •Este Produto é : x - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). •Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. •Aplique somente as doses recomendadas. •Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos, pois a Fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais. •O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26g/m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis, que podem elevar a temperatura no local e causar auto-ignição. Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina. Não lave embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água.. •A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES •Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT da NBR •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a empresa DEGESH DO-BRASIL — Indústria e Comércio Ltda., telefone de emergência número (0XX11) 3067.6130. •Utilize o EPI (óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o gás Fosfina, macacão impermeável, proteção para a cabeça, luvas e botas de borracha). Não respire o gás. •Em caso de derrame, siga as instruções abaixo. > Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente hermético e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo telefone indicado acima, para a sua devolução e destinação final. > Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e acima. identificado devidamente. Contate a empresa registrante conforme indicado > Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. •Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Embalagens rígidas não laváveis. •ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS •Mantenha as embalagens destampadas e armazenadas em separado demais embalagens vazias ou que contenham produto por pelo menos, 10 dias, tempo necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. Após este período, o armazenamento das embalagens vazias até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local as embalagens cheias. •Essas embalagens devem ser armazenadas com suas tampas, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. •Use luvas no manuseio das embalagens. em caixa DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS •No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. •Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. •O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE •As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. alimentos, — Embalagens secundárias (não contaminadas) •ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS •O armazenamento das embalagens vazias, até sua devoluçãopelo usuário, ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS •É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota f¡scal usuário, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE •As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS •A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS •A destinação final das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO •Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo par esuso, devolução e destinação final a sua •A desativação do pó residual é feita por meio de reação química com água e detergente ou surfactante. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS •Transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergênci do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: •Uso exclusivamente agrícola. •Não faça fumigação com o produto a menos de 150 metros das residências. •Proteja a instalação elétrica do local de fumigação: a fosfina reage fortemente com o cobre dos fios elétricos. •O odor característico de alho ou de peixe não é percebido por todas as pessoas e não garante a ausência de gases tóxicos no ar. •Garanta sistemas de emergência e primeiros socorros adequados. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio de produto. •Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, e fora do alcance de adultos não habilitados para o manuseio dos produtos, crianças e animais. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: •Coloque avisos evidentes na área de aplicação do produto, desde o momento da distribuição de pastilhas até o fim do processo de aeração, para evitar acidentes com outras pessoas não implicados na operação. Os avisos deverão ter um texto mínimo com as seguintes informações: oProduto fumigado oQuantidade aplicada oNome do responsável oNome do aplicador oData e hora da aplicação oData do fim da fumigação oNome do encarregado da aeração oData do fim do intervalo de reentrada de pessoas Distribuição das pastilhas: •Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável. •Ao abrir a embalagem, evitar a formação de poeira. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: máscara facial de ar comprimido com pressão positiva (de linha ou autônoma), cobrindo toda a face, touca árabe, luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. Período de fumigação: •Se houver absoluta necessidade de entrada na área fumigada, essa intervenção deve ser realizada por trabalhador habilitado para isso. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: máscara facial de ar comprimido com pressão positiva (de linha ou autônoma), cobrindo toda a face, touca árabe, luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. •Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável. •Garanta a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador habilitado e protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e imediata do operador em caso de incidente e veja PRIMEIROS SOCORROS. •Se a poeira do produto cair sobre a roupa ou o equipamento de proteção, troque-os imediatamente por outros não contaminados. As roupas e equipamentos contaminados com poeira devem ser escovados em local arejado e encaminhados para lavagem/descontaminação. PRECAUÇÕES APÓS A FUMIGAÇÃO •Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (término da aeração). •A reentrada de pessoas ou a re-ocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o tempo de aeração indicado e, quando a concentração de Fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,1 ppm, medido por meio de um detector de gás de Fosfina. •Faça a aeração do local durante o tempo de aeração indicado no item DOSAGENS, TEMPO DE EXPOSIÇÃO E DE AERAÇÃO. Use exaustores para facilitar a aeração do local. •Caso haja necessidade de reentrar na área antes do término do período de reentrada, deverá ser realizada exclusivamente por trabalhadores habilitados e protegidos pelos mesmos equipamentos de proteção individual indicados para a DISTRIBUIÇÃO DE PASTILHAS. É necessário no mínimo um operador e um assistente para socorro. •O retorno dos outros trabalhadores só poderá ser permitido após o fim do período de reentrada. •Mantenha o produto, e os restos de produto, adequadamente rotulado e fechado, em local seco, longe do calor e trancado. •Mantenha a embalagem longe do fogo e umidade. •Não reutilize as embalagens vazias: há risco de que ainda contenham gases tóxicos.Tome banho imediatamente após cada operação com o produto. •Troque e lave as suas roupas de proteção separadamente das roupas de trabalho não contaminadas e das roupas pessoais. •Não coloque a roupa de trabalho em locais fechados como casas ou automóveis. Ao lavar as roupas de proteção (EPIs) utilize luvas e avental impermeáveis. Lave-as com água em abundância e, em seguida, com sabão neutro. PRIMEIROS SOCORROS: siga as orientações abaixo e procure imediatamente o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. Em caso de ingestão de pastilhas: não provoque vômito. Não dê de beber ou de comer. Em caso de contaminação: remova a pessoa intoxicada da área de contaminação. Retire equipamentos, roupas e outros adereços da vítima: coloque-os dentro de dois sacos plásticos bem fechados e encaminhe para que sejam escovados em lugar arejado e, em seguida, para lavagem (ver Precauções no Manuseio). Mantenha a vítima aquecida (sobretudo idosos e crianças) Em caso de contato com os lhos: lave com água em abundância durante 5 minutos. Em caso de contato com os cabelos e pele: elimine a poeira com água em abundância durante 3 a 5 minutos, em seguida lave com sabão neutro. Em caso de inalação: leve a vítima para lugar arejado e verifique que respira livremente. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA E ANTÍDOTO O tratamento é sintomático e de manutenção. Não há antídoto. Em caso de ingestão, os sais de fosfeto reagem com o ácido clorídrico gástrico, liberando a fosfina. A principal via de intoxicação é respiratória. Em caso de ingestão, administre carvão ativado: 1 a 2 g/kg para crianças e 50 a 100 g em dose única para adultos. Atenção a sintomas tardios semelhantes aos da intoxicação por via respiratória. Verifique a permeabilidade das vias respiratórias e administre 02 suplementar. Administre broncodilatador em aerossol, em caso espasmo, após verificação do estado do miocárdio e faça intubação endotraqueal em caso de comprometimento respiratório. Trate o edema pulmonar. Monitore a função renal e em caso de insuficiência renal, faça hemodiálise. Em caso de hipotensão, use vasopressores (Dopamina) e administre fluídos endovenosos. Em caso de convulsões, use diazepnícos. Em caso de alterações cardíacas, use: digoxina ou bloqueadores de cálcio, conforme necessário, gluconato de cálcio e sulfonato de magnésio a 25%; previna arritmias em pessoas idosas. Precauções: pacientes que inalaram quantidades importantes de fosfina devem ficar em observação por 72 horas ou mais devido ao risco de edema pulmonar e lesões hepáticas tardias. Pacientes sem sintomatologia devem ficar em observação durante 6 horas e advertidos para voltar em caso de aparecimento de alterações de seu estado de saúde. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO Ação: a fosfina atua como veneno, bloqueando importantes sistemas enzimáticos dentro das células do organismo, principalmente cardíacas e pulmonares. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina, sem causar hemólise. Absorção: os envenenamentos ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina não é praticamente absorvida pela pele. No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A inalação durante uma hora, de aproximadamente 300 ml/m3 de ar, é mortal para os seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0,1 ml/m3 de ar (ppm). Excreção: a fosfina é eliminada pela expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária sob forma principalmente de hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS Agudos: Sintomas vagos de cansaço, sonolência, tremores, tosse e posteriormente dores gástricas, vômitos, diarréia, arritmia cardíaca, dispnéia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar, colapso cardiovascular e choque. Aparelho respiratório - irritação pulmonar severa, tosse, cianose, dispnéia, edema pulmonar. Sistema nervoso central - cefaléia, tonturas, parestesias, fadiga, ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma, morte. Trato gastrintestinal - náuseas, vômito, icterícia, necrose hepática centrolobular, hepatosplenomegalia, íleo paralítico. Renal - oligúria e anúria. Ohos - diplopia. Aparelho cardiovascular - necrose miocárdica total, arritmia, hipotensão, taquicardia, insuficiência cardíaca congestiva. Crônicos: Aparelho respiratório - bronquite. Sistema nervoso central - distúrbio motor e da fala. Pele - hiperemia e hipersensibilidade. Aparelho esquelético - fraturas espontâneas, necrose mandibular. Sangue - anemia, leucopenia. Condições gerais - perda de peso, fraqueza e anorexia. Dados laboratoriais - alterações de funções hepáticas, acidose, aumento de uréia urinária e da bilirrubina, hematúria, e proteinúria. ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Notifique os casos e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Telefone da Empresa: (0xx11) 5181.1218 (Horário comercial)

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