Nome: Diazol 600 EC
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: De contato e ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: diazinona,600 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 778606
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: 1. INSTRUÇÕES DE USO: DIAZOL 600 EC é um inseticida organofosforado que age por contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de citros e maçã. 1.1 CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS E DOSES: Vide 'Indicações de Uso/Doses'. 1.2 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações com DIAZOL 600 EC somente devem ser feitas quando as inspeções constatarem o início do aparecimento das pragas mencionadas nas culturas indicadas, e o número de aplicações dependerão da freqüência e intensidade das infestações. Reaplicar somente e quando ocorrerem reinfestações das pragas. Em citros, o controle do pulgão-preto-dos-citros e das cochonilhas especialmente a cochonilha-de-placa deve ser feito preferencialmente nos focos iniciais de ataque, que são facilmente detectados por inspeções periódicas nos pomares. 1.3 MODO DE APLICAÇÃO: DIAZOL 600 EC deve ser aplicado em pulverização através de equipamentos costais manuais ou motorizados, estacionários motorizados e tratorizados com mangueira e pistola de pulverização, ou turbo atomizadores tratorizados. Os volumes de água recomendados são variáveis conforme a idade e porte da cultura, espaçamento e equipamento utilizado. Como regra geral, recomenda-se os seguintes volumes para se obter uma cobertura uniforme das plantas: Citros ................................................ 1.500 a 2.300 L/ha Maçã ................................................. 400 a 2.500 L/ha Outros parâmetros a serem observados nas pulverizações: PARÂMETROS PULVERIZADOR COSTAL Manual Motorizado Pressão 30-60 - Tipo de Bico Cônico vazio com difusor Disco dosador Faixa de Aplicação Jato dirigido às plantas Jato dirigido as plantas PARÂMETROS PULVERIZADOR TRATORIZADO Com Pistola Turbo Atomizador Pressão (psi) 150-300 150-300 Tipo de Bico Cônico vazio com difusor Cônico vazio com difusor Faixa de Aplicação Jato dirigido às plantas Jato dirigido às plantas Preparo da calda: A dose recomendada deve ser colocada no tanque do pulverizador, já com ¼ de sua capacidade com água, e em seguida completar o volume de água, mantendo a agitação constante. Para embalagens que utilizam saco solúvel em água, proceder da seguinte maneira no preparo da calda: - Encher ¼ do tanque do pulverizador com água; - Iniciar a agitação (mecânica ou manual); - Retirar o saco solúvel da embalagem e colocar diretamente no recipiente, sem violá-lo; - Completar o volume mantendo a agitação constante. Observações: - Esta embalagem não permite ser dividida, deve ser utilizada por inteiro. - No armazenamento, evito o contato do saco solúvel com a água. - Leia e siga as instruções de uso e precauções de manuseio. 1.4 INTERVALO DE SEGURANÇA: Citros ................................................ 14 dias Maçã ................................................. 14 dias 1.5 INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: No primeiro dia após a aplicação, não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. 1.6 LIMITAÇÕES DE USO: - Fitotoxicidade: Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico. - Evitar pulverizar nas horas mais quentes do dia, e com ventos que causem deriva excessiva para maior segurança do aplicador e, evitar, perdas do produto. - Após diluição em água, aplicar no mesmo dia. 1.7 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. 1.8 INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. 1.9 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. 1.10 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. 1.11 INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Quantidade Ingrediente Inerte: 400.00
Porcentagem Inerte: 40.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Embalagens: lata de folha de flandres de 0,8; 1,5 e 5 litros. Frasco plástico de 1 litro.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc..) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: •Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; •Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; •Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; •Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; •Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
Meio Ambiente: 3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 3.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO E AO MEIO AMBIENTE. Este produto é: X - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustácios. • Evite a contaminação ambiental. Preserve a natureza. • Não utilize equipamentos com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Manter o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais e competentes e a empresa MILENIA AGROCIÊNCIAS S/A pelo telefone de emergência: 0800 111 767 ou 0800 7071 767. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Sigas as instruções abaixo: -Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: • LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: 1. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 2. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento da lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. • ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. • DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. • PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados de câmaras para lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte esta sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Saúde: 2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Evite contato do produto com a pele, olhos, nariz e boca. Em caso de acidente VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Use protetor facial. Use luvas de borracha. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Não aplique o produto contra o vento. Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas, botas e máscara apropriada. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize as embalagens vazias. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Não provoque vômito. Procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Olhos: Em caso de contato acidental, lave com água em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Pele: Em caso de contato acidental lave com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Inalação: Em caso de inalação, remova a pessoa atingida para local arejado e procure um médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Os mecanismos de ação, absorção e excreção para o ser humano são desconhecidos. Não existe nenhum dado validado na literatura internacional a respeito da exposição humana voluntária ou ocupacional nestes aspectos. A excreção do inseticida e seus metabólitos em machos e fêmeas de ratos foi demonstrada em um intervalo de tempo de 12 horas para excreção de 50% da radioatividade aplicada. Destes, 69 a 80% foram excretadas pela urina e 18 a 25% pelas fezes. EFEITOS AGUDOS: DL50 oral em ratos: 750 mg/kg DL50 dérmica em ratos: 5700 mg/kg Irritação ocular em coelhos: Não irritante Irritação dérmica em coelhos: Não irritante EFEITOS CRÔNICOS: Não são esperados efeitos crônicos no ser humano com o produto, como resultado de seu uso agrícola, quando observadas as recomendações aprovadas na bula. SINTOMAS DE ALARME: A intoxicação pelo produto tem como conseqüência os sintomas característicos da inibição da colinesterase como exaustão, diarréia, salivação excessiva e corrimento nasal, vômito, paralisia e dores estomacais, dores de cabeça, sudorese excessiva, tremores falta de coordenação motora, contração muscular, fraqueza, confusão mental, visão borrada, dificuldade de respirar, taquicardia, enrubecimento e amarelecimento da pele e lacrimejamento. ANTÍDOTO: Sulfato de atropina. TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO): Em casos de intoxicação severa utilizar sulfato de atropina. A dose de sulfato dose tropina para adultos é de 1 a 4 mg/do E.V. e no caso de crianças 0,03 a 0,05 mg/kg/dose E.V.. em ambos os casos, repetir cada 10 a 15 minutos atpe sinais de atropinização. Manter atropinização por 24 horas ou mais, conforme a necessidade. Em paralelo usar reativador da colinesterase (Oximas), sendo que este tratamento deve ser iniciado nas primeiras 24 a 36 horas do início da intoxicação. A dose para adultos é de 400 mg em 20 mL de soro fisiológico EV lentamente, a seguir 200 mg cada 4 a 6 horas de infusão contínua. No caso de crianças 20 mg/kg em 20 mL de soro fisiológico EV lentamente, a seguir 100 a 200 mg cada 4 a 6 horas de infusão contínua. ATENÇÃO: o uso de morfina, aminofilina e tranqüilizantes é contra-indicado.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.