Dicarzol 500 SP - ACARICIDA

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Dicarzol 500 SP - ACARICIDA
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Descrição Geral
Dicarzol 500 SP
Nome: Dicarzol 500 SP
Categoria: Acaricida
Fórmula: SP - Pó Solúvel
Modo de Ação: De contato e ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Cloridrato de formetanato,582 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 3493
Proprietário: 67.148.692/0001-90 - Cross Link Consultoria e Comércio Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: DICARZOL 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila, com ação de contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de batata, berinjela, cebola, citros, cri-sântemo, feijão, manga, melancia, pimentão, tomate e uva. CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES E OBSERVAÇÕES: Vide ' Indicações de Uso/Doses'. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Citros: Faça no máximo 2 aplicações por safra, a intervalo mínimo de 7 dias. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Frutos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem obser-vados ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação. Cebola e Tomate: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Crisântemo: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário. Batata: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 5 dias. Berinjela, Feijão, Melancia e Pimentão: Faça no máximo 3 aplicações por ciclo. Aplique no início da in-festação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Manga: Faça no máximo 2 aplicações por safra. Aplique via pulverização foliar, a partir do início da flora-ção e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tripes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes (Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. Uva: Faça no máximo 2 aplicações por safra. Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e até a fase de “chumbinho”, quando forem encontrados 2 ou mais tripes por inflorescência ou cacho amos-trados, fazendo-se a batedura sobre uma bandeja branca para contagem dos tripes (HAJI et al., 2001). Re-aplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. MODO DE APLICAÇÃO: Aplique Dicarzol 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb./pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda-se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulveri-zação com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança (dias) Batata 21 Berinjela 3 Citros 21 Cebola 7 Feijão 21 Manga 80 Melancia 7 Pimentão 3 Tomate 7 Uva 56 Crisântemo U.N.A. (*) (*) Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use maca-cão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe. LIMITAÇÕES DE USO: DICARZOL 500 SP não deve ser aplicado em caldas alcalinas. O pH ideal da calda de pulverização é de 5,5. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO
Quantidade Ingrediente Inerte: 418.00
Porcentagem Inerte: 41.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Sacos aluminizados de 500g. Frascos plásticos de polietileno de alta densidade, Coex ou não, de 75g; 100g; 150g; 200g; 250g; 300g 350g; 500g; 700g; 750g; 800g; 1,0Kg; 1,5Kg; 2,25Kg; 2,5Kg e 3,75Kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO: - Incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo, se o inseto-alvo desen-volver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga; - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.


Saúde: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇOES: Precauções Gerais: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: ma- cacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. Precauções na Preparação da calda: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socor¬ros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecâni¬co classe P2) cobrindo nariz e boca; protetor ocular, luvas e botas de borracha. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Precauções durante a aplicação: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipa- mento de aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;botas de borracha;avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2) cobrindo nariz e boca; protetor ocular, luvas e botas de borracha. Precauções após a aplicação: -Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar con¬taminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utili- zar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão imper- meável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajuda deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental. INTOXICAÇÕES POR CLORIDRATO DE FORMETANATO INDICAÇÕES PARA USO MÉDICO Grupo Quimico: Carbamatos Mecanismo de toxicidade: Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase resultando no acúmulo de acetilcolina nos receptores muscarínicos (efeito em células colinérgicas), nicotínicos (junções neuromusculares esqueléticas) e no sistema nervoso central (SNC). A inibição tem reversão espontânea (ao contrário dos organofosforados), com ação breve e autolimitada. Usualmente a severidade é leve a moderada, porém a exposição a altas concentraçôes, especialmente de Aldicarb e Carbaril, pode gerar quadros severos e evoluir para óbito. Vias de absorção: A absorção é rápida por todas as vias: oral, respiratória, dérmica e pelas mucosas. Fatores como altas temperaturas e dermatites preexistentes aumentam a absorção. O Aldicarb tem extensa recirculação entero-hepática; Carbaril também tem ciclo enterohepático importante, especialmente quando ingerido. Toxicocinética: Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxidação e conjugação. 90% são excretado pelos rins em até 3 dias, mas também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os sintomas do SNC decorrentes de hipóxia. Sintomas e sinais clínicos: Os efeitos são imediatos, geralmente em 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e cessam logo após o término da exposição. As manifestações clínicas ocorrem usual¬mente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifesta¬ções neurológicas são também de menor intensidade, devido á menor penetração no SNC. As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomímética, muscarínica ou ou colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito, diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urináría, incontinência fecal, tenesmo, bronco¬constrição, dispnéia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrioventricular, mi¬ose e visão borrada. Nicotínícas (síndrome nicotíníca): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscarínico. predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo cardíaco. Efeitos em SNC (sindrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma. Também podem ocorrer manifestações tardias: Exposição dérmica: pode causar irritação ocular e dérmica, dermatite de contato, hiperpigmentação. Manifestações tardias: Não há evidencias da síndrome de neuropatia retardada, como ocorre com os organofosforados. Em exposição prolongada ao Aldicarb há registros de alterações neurofisiológicas (mecanismos não descritos), com parestesias, dificuldades motoras, náuseas, altera¬ções visuais. Em exposição ao Carbaril foi relatado um caso de polineuropatia crônica: parestesia leve perda da memória, fraqueza muscular, fadiga, cansaço, fotofobia persistente. Produtos com SOLVENTES HIDROCARBONETOS podem levar à pneumonia química por aspiração. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas este teste não é de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente re¬versível. A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação do organofosforado a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Na exposição ocupacional ao carbaril, seu principal metabólito urinário 1-naftol pode ser monitorizado. Níveis de risco a artir de 10mg /1-naftol/litro de urina. Tratamento: As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontamínação. 1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavi¬dades e orifícios) e cabelos, com solução de bicarbonato (os carbamatos são instáveis em meio alcalino). 2. Se houver exposição ocular,irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Pode-se usar algumas gotas de anestésico, previamente, para facilitar o procedimento. 3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. No caso de pequenas doses de produto tóxico, se o intervalo entre a ingestão e a medicação for curto, administrar carvão ativado na proporção de 50-100 9 em adultos e 25-50 9 em crianças de 1-12 anos, e 19/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Emergência, suporte e tratamento sintomático: 1. Monitorização respiratória e aspiração de secreções. Nos casos de edema pulmonar, broncoespasmo ou pneumonia de aspiração, usar atropina, entubar e ventilar o paciente com pressão positiva e realizar RX de tórax para avaliar o nível de exsudação. 2. Monitorização cardíaca. 3. Administração de Diazepam: indicado nos casos de gravidade moderada ou alta, reduzindo a ansiedade e algumas manifestações ao nível do SNC. 4. Controle hidroeletrolítico: repor perdas para evitar o risco de edema pulmonar. Nos casos de Aldicarb ou Carbaril pode ser usado CARVÃO ATIVADO em doses repetidas, após esvaziamento gástrico, para reduzir o ciclo enterohepático. 5. Manter medidas sintomáticas e de manutenção. todo paciente assintomático, mas com história de exposição (dérmica, inalatória ou ingestão) deve ser observado por 6-8 h. A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o paciente estiver assintomático. Atropina - agente antimuscarínico - é usada para reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, na dose de 2,0 - 4,0 mg em dose de ataque (adultos), e de 0,01 a 0,05 mg/kg em crianças, EV. Repetir se necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado, normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg /mL. O parâmetro para a manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta pulmonar indicativa de broncorréia e na cons¬tatação do desaparecimento da fase hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atro¬pínica (hiperemia de pele, boca seca, pupilas dilatadas e taquicardia. Alcançados si¬nais de atropinização, ajustar a dose de manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e hipertensão não contra-indica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos pode ser comumente atribuída a insuficiência respiratória, pelos mecanismos de: broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e conseqüente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação, manter a monitoração e tratamento sintomático. São indicados a supervisão e o tratamento sintomático do paciente por pelo menos 48 horas, mas aconselha-se mantê-Io em observação por 72 horas, cem monitoramento cardiorespiratório e oximetria de pulso. A retirada deve ser gradual e restituída se surqirem manifestações colinérqicas. Observações importantes: - os reativadores da colinesterase - PRALlDOXIMA (Contrathion) - NÃO são indicados na intoxicação por Carbamatos, pois não atuam na colinesterase carbamilada e o processo inibitório reverte espontaneamente. - ocorrendo associação de intoxicação Carbamatos e Organofosforados, há indicação de usar Pralidoxima. Contra-indicações: A diálise e a hemoperfusão são contra-indicadas. O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina, teofilina, fenotiazinas e reserpina). Efeitos sinérgicos: Com outros carbamatos ou organofosforados ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Telefone de Emergência da Empresa: (11) 4197-02651 0800-773-2022 Efeitos Agudos - estudo em animais de labortório conduzidos com Dicarzol 500 SP: Os sintomas de intoxicação são arrepios e tremores no corpo, respiração curta, lacrimejamento e salivação abundante e prostração. Dicarzol 500 SP é pouco irritante para pele, porém é irritante para os olhos de coelho, reversível em 7 dias. Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante. DL50 oral aguda, ratos machos e fêmeas 50 mg/kg; DLsD dermal aguda, ratos machos e fêmeas >4000 mg/kg; CLSD inalatéria aguda (4horas) ratos com¬binados 24 mg/kg. Efeitos Crôniêos: Os estudos toxicológicos crõnicos, com administração de diferentes concentrações de Formetanato HCL, causaram redução de peso, redução da eficiência da conversão alimentar e redução na atividade da colinesterase no cérebro.

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