Dipel - INSETICIDA

Em estoque
SKU
Dipel - INSETICIDA
Enviar Para BRCalcular Frete
Descrição Geral
Dipel
Nome: Dipel
Categoria: Inseticida Biológico
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: De ingestão
Classificação Ambiental: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: Bacillus thuringiensis,33,6 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 291
Compatibilidade: Não misturar com subst. extrem. alcalinas ou ácidas.
Proprietário: 42.462.952/0001-77 - Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Dipel é um inseticida biológico, aplicado nas culturas em pulverização, utilizando equipamentos convencionais de aplicação e quantidade suficiente de água, a fim de dar uma boa cobertura e proteger o cultivo adequadamente. OBSERVAÇÕES: ÁLAMO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. ALGODÃO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Aplicações seqiienciais proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de espalhante adesivo não iônico na dose de 0,02% v/v à calda de pulverização. EUCALIPTO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar de 4,5 a 9,9 litros de calda/ha. MELÃO = aplicações preventivas, a intervalos semanais durante 4 semanas; iniciar o tratamento no estágio fenológico de florescimento. REPOLHO = utilizar 100 ml de DIPEL em 100L d'água, gastando 300 litros de calda/ha. TOMATE = aplicações preventivas, com intervalos semanais; iniciar o tratamento 20 dias após o transplantio da muda, na dose menor; com o aparecimento das flores, utilizar a maior dose. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DIPEL com o momento de máxima atividade dos estágios larvais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as principais infestações no cultivo. As aplicações de DIPEL devem ser repetidas em intervalos suficientes, que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, chuvas e postura de ovos. MODO DE APLICAÇÃO/ EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Preparo da Calda: . Encher pela metade o tanque auxiliar; . Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL; . Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação; . Durante a pulverização deve-se procurar manter uma agitação mínima OBS.: Agentes espalhantes- adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL. Aplicação: Dado que DIPEL atua como veneno estomacal de lagartas, estas devem ingerir uma certa quantidade de folhas tratadas. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento. ALGODÃO: - Aplicação Aérea: Avião agrícola equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, presssão de 30 a 50 lb/pol 2, volume de calda de 20 a 40 litros/há, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70% - Aplicação tratorizada : Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização.Tamanho de gotas indicado é de 100 a 200 !l. Pressão de 80 a 100 lb/po12 e volume de calda de 100 a 120 litros/ha. ÁLAMO: - Aplicação Aérea: forma realmente viável de aplicação, em função da extensão das áreas e da altura das árvores, utilizar o volume de calda: 30 L/ ha , aplicados com micronair . - Aplicação tratorizada: Em algumas situações mais restritas (pequenas infestações em árvores de porte médio), utilizar aplicações localizadas com canhão, em doses de 200 L de calda/ha. CITROS: - Aplicação com Pistola: Pressão = 100 a 300 lb/pol² Vazão = 1500 a 2000 1 de calda/ha ou seja, 7 a 8 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. - Aplicação com Turbo Atomizador: Pressão = 300 lb/pol² Bicos = JD.2 no meio e JD.3 nas extremidades Vazão = 2500 1 de calda/ha ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. Os volumes de aplicação deverão ser considerados até além do ponto de escorrimento. SOJA. TRIGO. REPOLHO. MELÃO E TOMATE: Pulverizador manual ou Equipamento tratorizado ou motorizado: Para alto volume, utilizar um mínimo de 200 litros por hectare. Para baixo volume, utilizar um mínimo de 40 litros por hectare. Atentar para permanecer, sempre, a dosagem em L/ha do produto comercial. Regulagem do equipamento de aplicação: Barra: Bicos = X2, X3, D5, D7, cerâmica Gotas = 100 a 400 micras Volume de calda = 50 a 200 L/ha Canhão: Gotas = 100 a 200 micras Volume de calda = 40 a 60 L/ha INTERVALO DE SEGURANÇA: (1) Não determinado. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas, caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Outras Restrições: Não há, desde que siga corretamente as instruções da bula.
Quantidade Ingrediente Inerte: 966.00
Porcentagem Inerte: 96.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos plásticos de 1,0 L. Bombonas plásticas de 5,0 e 10 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência à inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. - Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. - UtIlIzar somente as doses recomendadas no rotulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é pouco perigoso ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes nas Instruções em caso de acidentes. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. O local deve ser seco e ventilado, longe da incidência direta dos raios solares. O produto deve ser mantido em temperatura entre 17 e 32°C, para garantir sua eficácia. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara). Em caso de derrame, lave a superfície com alvejante doméstico (Hipoclorito de sódio). MÉTODO DE DESATIVAÇÃO: O produto deve ser desativado por qualquer agente desinfetante comum. Por exemplo: alvejantes domésticos (Hipoclorito de sódio). PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Seletivo: DIPEL nas doses indicadas não apresentou efeitos adversos em gado, pássaros, insetos benéficos ou organismos aquáticos. Produto totalmente biodegradável - Bacillus thuringiensis é uma bactéria de ocorrência natural.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Utilize o EPI (Equipamento de Proteção Individual = macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara) durante a manipulação, preparação ou aplicação. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e veja PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. PRECAUÇÃO APÓS A APLICAÇÃO: Tome banho, troque e lave as suas roupas. Não reutilize a embalagem vazia. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Não provoque vômito. Em caso de sintomas de intoxicação, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Olhos: Lave com água em abundância e se houver sinal de irritação persistente procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Inalação: Procure lugar arejado. Em caso de sintoma de intoxicação vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. TRATAMENTO MÉDICO: Deve ser sintomático. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Nenhum efeito adverso em humanos expostos ao Bacillus thuringiensis foi documentodo. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Toxicidade aguda: Bacillus thuringiensis (Bt). DL50 ORAL: camundongos: > 15.000.000 U.I. de B t/kg; cães: 6.000.000 U.I. de B t/kg. DL50 DERMAL: coelhos: Leve irritação transitória. CL50 INALATÓRIA: camundongos: ausência de toxicidade; ratos: ausência de toxicidade; cobaias: ausência de toxicidade. Irritação primária da pele em coelhos: branda após 24 e 48 horas, ausente após 72 horas. Irritação primária em olhos em coelhos: ausente após 48 horas. TOXICIDADE CRÔNICA: Resultados microbiológicos, de um estudo de 2 anos, em ratos evidenciaram a ausência total de lesões e mesmo de qualquer efeito fisiológico. EFEITOS COLATERAIS: Bacillus thuringiensis não é patogênico, não causa infecção nem induz toxicidade sistêmica. Portanto, não há qualquer efeito colateral.

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
Mais informações
Escolha a Voltagem110v
Escolha a Cor do ProdutoPreto
Escolha a Voltagem220v
0
Rating:
0% of 100
Escreva sua Própria Avaliação
Você está avaliando:Dipel - INSETICIDA
Sua Avaliação
0 % Taxa de Resposta, 0 -Minutos em Tempo de Resposta
WhatsApp Chat WhatsApp Chat