Nome: Elite
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10499
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: . Abacaxi: Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. São feitas normalmente três aplicações. . Algodão: Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7 - 14 dias, utilizar o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações. . Alho, cebola, cenoura, figo, milho, maracujá, pepino, rosa e uva: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. .Álamo: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menos pressão de doença, quando houver re-infecção. . Amendoim, beterraba, crisântemo, gladíolo, melão e morango: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. . Arroz: Fazer 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias. . Aveia: Quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. . Banana: Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repetir-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico. Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. . Batata: O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. São feitas de 3 a 4 aplicações. .Berinjela: A primeira aplicação deve ser feita no inicio do florescimento, dinal do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos, Realizar de 3 a 4 aplicações, com intervalos de 15 dias. . Cacau: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas, são feitas 5 aplicações com intervalos de 30 dias. . Café: - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. - Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. - Mancha de Ascochvta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. - Seca dos Donteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a fiorada (flor murcha). Efetuar-se uma 2º aplicação 30 dias após e uma 3º, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. . Cevada: ferrugem-da-folha e MAncha-reticular: Quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação. . Citros: As aplicações, em número de duas, devem ser feitas antes da abertura das flores, sendo a 1a aplicação realizada logo após o aparecimento dos botões florais ( cabeça de fósforo) e a 2a na fase de cotonete. . Feijão: A partir do começo do fiorescimento, no início da infecção, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. . Goiaba: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. Mamão: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 14 dias. . Manga: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. . Melancia: Pulverizações a partir do início do fiorescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias. . Pêssego: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de fioração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações, iniciando aos 30 dias antes da colheita. .Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações. . Soja: - Contra oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Para o controle das 'doenças de final de ciclo', cercospora e mancha parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1). - Para a ferrugem na fase vegetativa da cultura aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios ( meados para final de outubro ), deve- se fazer a primeira aplicação no início de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de 'meia granação' (R5.3). Á medida que for atrasando a semeadura ( após o início de novembro), deve-se antecipar as 2 aplicações para a fase de 'canivetinho' ( R 3) e de início de formação de grãos ( R 5.1). . Sorgo: A aplicação deve ser feita na fiorada. . Tomate: O controle deve ser realizado a partir do início do fiorescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. . Trigo: Oídio -o controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar -se entre 10 -15%. Ferrugens e manchas foliares -iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves. - Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 Ib/pol² e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, sorgo, soja e trigo. Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em maçã e manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 1200 L de calda/ha para maçã e 1000 a 2000 L de caldalha para manga. Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Em citros 2000 L/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 -500 L/ha. Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverizaçãocom equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas tratadas. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos deve ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é d 2600 l/ha, ou maior para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 l/ha. Aplicação aérea nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôode que permita destribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol@, vazão de 10 a 20 l/ha para micronair e 20 a 30 l/ha no uso de barra, largura de faixa de distribuição de 15 a 18 mm, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/ cm². Condições climáticas: - Aplicação aérea: Temperatura: 60% - Aplicação terrestre: Temperatura:
Quantidade Ingrediente Inerte: 700.00
Porcentagem Inerte: 70.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco plástico de polietileno com 1,0 L. Bombona plástica com 5,0 L. Embalagem plástica tipo COEX de 20 L. Embalagens metálicas de 20, 100 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de fungo pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: • Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. • Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. • Incluir outros métodos de controle de doença (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponível e apropriado. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER CROPSCIENCE LTDA- telefone de emergência: 0800 24 33 34. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado – absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o registrante por meio do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, redolha este material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. O usuário deve aguardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE - NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola.. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado, cobrindo nariz e a boca e óculos de proteção. - Manuseie o produto em local arejado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; touca árabe; máscara com filtro de carvão ativado, cobrindo nariz e a boca; e óculos de proteção. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (24h). - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Triazol Classe toxicológica III – Medianamente Tóxico Mecanismos de toxicidade Não são conhecidos em humanos Vias de absorção Oral, inalatória e dérmica. Sintomas e sinais clínicos Em humanos há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após exposição ao triazol. Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo, tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenais e cristalino dos olhos. Toxicocinética Após administração oral de tebuconazol a ratos, 65-80% da dose foi eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a eliminação urinária contabilizou em torno de 16-35%. Biotransformação: Ocorrem reações de oxidação, resultando em metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como conjugados (por exemplo, o triazol). Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem no esvaziamento gástrico com o emprego de cfarvão ativado. Não existe antídoto ou antagonistas específicos para os fungicidas triazóicos. O tratamento médico é sintomático. Contra-indicações O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Telefone de Emergência da empresa: (0xx21) 2761-4023 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em ratos, o Tebuconazole tem ação sobre: fígado (indução das enzimas microsomáticas, vacúolos nos hepatócitos, assim como proliferações no duto biliar); sangue (redução dos eritrócitos, nível de hemoglobina, valor dos hematócritos e aumento dos reticulócitos) e glândulas suprarenais (vacúolos na camada externa). Após ingestão oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastro-intestinal, alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela via biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas. Via dermal, o produto é rapidamente absorvido alcançando o equilíbrio em menos de uma horas e, em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em ratos, não foram observadas indicações de lesões aos órgãos, induzidas pelo produto administrado via oral ou dérmica observando-se sinais de apatia, diminuição da motibilidade e dispnéia. Em coelhos, o produto não mostrou capacidade de irritação à pele e aos olhos. Não é sensibilizante dérmico à pele de cobaias. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Nos estudos realizados com ratos em laboratório durante dois anos, observou-se na dose máxima testada (1000 ppm), uma leve influência no consumo de ração e água, bem como um retardamento no crescimento dos animais. Para os demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo, não foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. A dose sem efeito tóxico foi de 300 ppm para ratos machos e fêmeas.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.