Envoy - FUNGICIDA

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Envoy - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Envoy
Nome: Envoy
Categoria: Fungicida
Fórmula: SE - Suspo-Emulsão
Modo de Ação: Sistemico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: epoxiconazol,62,5 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 17008
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Envoy é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo EPOXICONAZOLE como inibidor da bio-síntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e através do ingrediente ativo PYRACLOSTROBIN, como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos. Envoy apresenta excelente ação protetiva, devido a sua atução na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno, também apresenta ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação o ingrediente ativo EPOXICONAZOLE, fungicida com ação sistêmica. CULTURAS / DOENÇAS / DOSES e NÚMERO DE APLICAÇÃO: 'Vide Indicações de Uso/Doses' 1L de Envoy equivale a 85g de Pyraclostrobin e 62,5 de Epoxiconazole. ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o numero de 4 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de carência. Café: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%. Reaplicar Envoy® na dose de 1,0 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar de ferrugem atingir novamente 5%, não ultrapassando o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de carência. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2° e 4° par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo. Milho: Uma aplicação: Utilizar a dose de 1,0 L/ha no pré-pendoamento / emissão da 'folha bandeira'. Duas aplicações: Iniciar a aplicação preventivamente quando a cultura apresentar 7 a 9 folhas (limite da entrada do trator) com a dose de 0,7 L/ha, e repetir a aplicação na mesma dose no intervalo de 20 dias (pré-pendoamento/ emissão da 'folha bandeira). Não ultrapassar o número de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de carência. Soja: Ferrugem-da-soja - A aplicação deverá ser efetuada a partir da detecção dos primeiros sintomas de ataque de ferrugem ou preventivamente no início do florescimento (estádio fenológico R1 - R3), mesmo que ainda não tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicação 20 a 25 dias após dependendo da evolução da doença não ultrapassando o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. As doses maiores deverão ser utilizadas quando da ocorrência de clima favorável ao desenvolvimento da doença. Oídio - A aplicação deverá ser efetuada quando o nível de infecção foliar (incidência) atingir 40 a 50% da área foliar da planta como um todo, repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, não ultrapassar o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de carência. As doses maiores deverão ser utilizadas quando da ocorrência de clima favorável ao desenvolvimento da doença. Trigo: Oídio - Iniciar as aplicações quando 15 a 25% de incidência foliar a partir do estádio final do afilhamento. Ferrugem-da-folha - A ferrugem da folha deve ser controlada quando a incidência foliar a partir do final de afilhamento situar-se na faixa de 10 a 15%. Ferrugem-do-colmo - O controle da ferrugem do colmo deve ser feito quando as primeiras pústulas surgirem no período compreendido entre o final do florescimento e o início da formação de grãos. Utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo se necessário quando o índice for novamente alcançado. Não ultrapassar o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de carência. Utilizar uma única aplicação de 1,0 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. MODO DE APLICAÇÃO: Envoy® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. • Aplicação terrestre: A aplicação deve ser feita com equipamento terrestre manual ou motorizada corretamente calibrada. Atentar para os volumes de calda, pontas de pulverização e condições climáticas recomendados. A utilização de pontas adequadas com volume de calda e a pressão recomendada devem garantir uma cobertura do alvo a ser atingido. Para a cultura de café: quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. Para as culturas de amendoim, trigo, milho e soja: com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. • Aplicação aérea: Utilize sempre quantidade de calda suficiente para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido. Faça a correta calibração do equipamento utilizando pontas adequadas e uniformes. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite superposição de faixas de pulverização durante a aplicação. A boa prática agrícola recomenda a aplicação sem vento ou vento não superior a 10 km/h. Com uso de barra e bicos: Para as culturas de trigo, milho e soja usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Amendoim 14 Café 45 Milho 45 Soja 14 Trigo 30
Quantidade Ingrediente Inerte: 891.00
Porcentagem Inerte: 89.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno: 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 litros. Bombona de polietileno: 3,0; 5,0; 10 e 20 litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistentes/tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.
Manejo de Resistência: Envoy® é um fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a estrobilurinas. Seguindo normas internacionais do Comitê de Resistência a Fungicidas (FRAC), para uso de fungicidas do grupo químico das estrobilurinas e outros com mesmo modo de ação, recomendam-se as seguintes estratégias no intuito de preservar a atividade dos fungicidas: • Sempre aplicar os fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas de acordo com a dose registrada pelo fabricante; • O número total de aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas deve ser limitado durante o ciclo da cultura, seguindo-se as seguintes recomendações: a)No manejo de controle de doenças com um total de até 7 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 2 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. b)No manejo de controle de doenças com um total de 8 a 11 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 3 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. c)No manejo de controle de doenças com um total de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 4 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. d)No manejo de controle de doenças com um total acima de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar somente 30% do total das pulverizações com fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. • Usar os fungicidas com mesmo modo de ação das estrobilurinas em aplicações em blocos ou alternadas com fungicidas de diferentes modos de ação. Quando forem realizadas aplicações em blocos não realizar mais do que 3 aplicações consecutivas; • Fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos, por isso, devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso, em condição curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção; • Nunca finalizar as pulverizações ao término do ciclo da cultura com fungicidas com mesmo modo de ação das estrobilurinas.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) -Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. -Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. -Evite a contaminação ambiental- Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. -Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 ( quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. -Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concementes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. -Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: (0800) 11-2273 ou (OXXI2) 3128-1357. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). -Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: •Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. •Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. •Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, C02 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS V AZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO E DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI' s -Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto . •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): -Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; -Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; -Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem Sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: -Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; -Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM V AZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM V AZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatório a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS V AZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES EST ABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS •Produto para uso exclusivamente agrícola. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. •Não utilize equipamento com vazamentos ou defeitos. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA •Produto extremamente irritante para os olhos. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO •Evite o máximo possível o contato com a área tratada. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. •Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO • Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' manter os avisos até o final do período de reentrada. • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeável. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. •Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPIs:macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. -INTOXICAÇÕES POR PIRACLOSTROBINA E EPOXICONAZOL- INFORMAÇÕES MÉDICAS •Grupo químico: PIRACLOSTROBINA E EPOXICONAZOL- INFORMAÇÕES MÉDICAS •Classe toxicológica: I-EXTREMAMENTE TÓXICO •Vias de exposição:Dérmica, ocular, inalatória e oral. •Toxicocinética: PIRACLOSTROBINA: Estudo de metabolismo conduzido em ratos indicou que a piraclostrobina foi rápida e parcialmente absorvida pelo trato gastrintestinal (45-50%). Foi amplamente distribuída, com elevadas concentrações no trato gastrointestinal, fígado e rins. A excreção foi rápida e ocorreu principalmente através das fezes(74 a 91%), sendo cerca de 35-38% desta se deu através da bile. Não foi observada bioacumulação. EPOXICONAZOL: Estudo de metabolismo conduzido em ratos demonstrou que após sua absorção, o epoxiconazol foi excretado rapidamente através das fezes (75-79%), sendo a excreção biliar a principal responsável por este valor, seguida da urina (12-20%). •Mecanismos de toxicidade: PIRACLOSTROBINA E EPOXICONAZOL: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. •Sintomas e sinais clínicos:PIRACLOSTROBINA E EPOXICONAZOL: não foram encontrados dados de humanos sobre a ingestão aguda, no entanto existe a possibilidade de irritação dérmica e ocular. •Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. •Tratamento: Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para a manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro fisiológico, Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. •Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco potencial de aspiração e de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. •Efeitos sinérgicos: Não são conhecidos. •ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-112273 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção em Animais de Laboratório: PIRACLOSTROBINA: Estudo de metabolismo conduzido em ratos indicou que a piraclostrobina foi rápida e parcialmente absorvida pelo trato gastrintestinal (45-50%). A excreção foi rápida e ocorreu principalmente através das fezes (74 a 91 %), sendo que cerca de 35-38% desta se deu através da bile. A excreção urinária representou cerca de 10 a 13% do total. Não foi observada bioacumulação. EPOXICONAZOL: Estudo de metabolismo conduzido em ratos demonstrou que o epoxiconazol foi rapidamente absorvido e excretado após administração oral, não indicando acumulação ou retenção deste após doses repetidas. Foi excretado rapidamente através das fezes (75-79%), sendo a excreção biliar a principal responsável por este valor, seguida da urina (12-20%). Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: DL50 oral para ratos: superior a 200 mg/Kg e inferior a 2000 mg/Kg DL50 dérmica para ratos: superior a 4000 mg/Kg CL50 inalatória: 3,22 mg/L (4h) Irritabilidade dérmica em coelhos: irritante para a pele. Irritabilidade ocular em coelhos: o produto é irritante aos olhos. Causa opacidade de córnea, eritema da conjuntiva e quemose. Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: produto sensibilizante. Efeitos Crônicos: PIRACLOSTROBINA: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a piraclostrobina não apresenta potencial genotóxico. Não existem evidências de potencial carcinogênico para roedores. A piraclostrobina não se apresentou teratogênica quando administrada a coelhos e a ratos. Não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos dos animais. EPOXICONAZOL: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que o epoxiconazol não apresenta potencial genotóxico. Não foram encontradas evidências de efeitos teratogênicos em estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos e ratos. No estudo de reprodução, a capacidade de se obter gerações subseqüentes não foi afetada.

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