Erradicur - FUNGICIDA

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Erradicur - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Erradicur
Nome: Erradicur
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 4514
Proprietário: 05.280.269/0001-92 - Genbra Distribuidora de Produtos Agricolas Ltda.
Instruções: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Álamo - Realizar no máximo:. 2 (duas) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menor pressão de doença, quando houver re-infecção. - Aveia e cevada - Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Quando foram encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível critico for atingido novamente. - Batata - Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante ciclo/safra da cultura. O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e inicio do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar de 3 a 4 aplicações. - Banana - Realizar no máximo 5 (cinco) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações em novembro e repeti-las a cada 30- 40 dias, ate o final do período critico. - Beterraba, crisântemo e gladíolo - Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. - Cacau - Realizar no máximo 5 (cinco) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o inicio das chuvas. Realizar no maxima 5 aplicageies com intervalos de 30 dias. 4 - Café - Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a Infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Mancha de Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. Seca dos Ponteiros: o controle é preventivo iniciando- se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetuar- se uma 2a aplicação 30 dias após e uma 3a, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. - Feijão - Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante ciclo/safra da cultura. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. - Figo e rosa - Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Recomenda-se Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. - Goiaba - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. - Mamão - Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, fazer no máximo 6 aplicações por ciclo de produção, com intervalo de 14 dias. - Manga - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante cicio/safra da cultura. Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos. - Melão - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias. - Milho - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. - Soja - Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Contra Oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Para o controle das DFC, 'doenças de final de ciclo', Cercospora e Mancha Parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da gravação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1). Para a ferrugem na fase vegetativa da cultura, a aplicação deve ser feita no início dos primeiros sintomas. Na fase reprodutiva, a época de aplicação é variável com a data de semeadura. Nos primeiros plantios (meados para final de outubro), deve- se fazer a primeira aplicação no inicio de formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de 5 - Sorgo - uma única aplicação deve ser feita na florada. - Tomate - Realizar no máximo 5 (cinco) aplicações durante ciclo/safra da cultura. O controle deve ser realizado a partir do inicio do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. - Trigo - Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante ciclo/safra da cultura. Oídio- o controle deve ser iniciado quando a incidência, em folhas, durante o estádio de afilhamento situar- se entre 10 - 15%. Ferrugens e Manchas Foliares - iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Pulverizações preventivas contra Giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a Brusone , a primeira aplicação preventiva deve ser feita no inicio do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias. Para todas as situações, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. MODO DE APLICACAO: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves. - Anlicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão) de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 L de calda/ha. Nas culturas de crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, a rosa empregam- se de 800 a 1000 L de calda/ha, em manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 2000 L de calda/ha. Nas culturas de batata, beterraba, melão e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250-500 L/ha. Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral. Aplicação aérea:nas culturas de avelã, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com blues cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/p012, vale° de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Para as culturas de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da plantas. O volume de calda para a cultura do álamo É de 2600 L/ha, ou major, para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 L/ha. Para a cultura do álamo:), recomenda-se aplicação aéreas em áreas onde a cultura esteja muito desenvolvida. Nestes casos recomenda- se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D6 a 012, altura de vôo de que permita distribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pet vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a 30 L/ha no use de barra, largura da faixa de distribuição de 15 a 18 m, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/cm2. - ~~ 1t GENBF Distribuidora de Produto ev w, ne cm i'na ura. Cultura - Dias AlamoCrisântemo Gladíolo e Rosa U.N.A. Aveia Cevada e Trigo 35 Batata, Café e Soja 30 Goiaba e Mana 20 Milho e Soro 15 Cacau, Feijão, Fio e Melão 14 Beterraba, Mamão e Tomate 07 Banana 05 U.N.A. = uso nao alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela saúde humana - ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Atém dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura do feijão e tomate antes da floração. Na cultura da batata não aplicar o produto antes da fase final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órg5o responsável pela Saúde Humana -ANVISA/M5) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÂO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo melo ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IDAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: •Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. MANEJO INTEGRADO DE DOENCAS Recomenda- se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Quantidade Ingrediente Inerte: 790.00
Porcentagem Inerte: 79.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: EMBALAGEM MATERIAL CAPACIDADE Balde Plástico(Coex ou PEAD) 5L;10L;20L e 50L Bombona Plástico(Coex ou PEAD) 5L;10L;20L e 50L Bombona Metálico(Aço) 5L;10L;20L e 50L Container Aço Inox 500mL;1000mL e 1500mL Frasco Plástico(Coex ou PEAD) 50mL;70mL;100mL;250mL;350mL;500mL; ou PET 1,0L;1,5L;2,0L;4,0L e 5,0L Galão Plástico(Coex ou PEAD) 5,0L Saco Plástico(Polietileno) inserido 500;750 e 1000L em contentores de polietileno/aço inox Tambor Metálico(Ferro ou Aço) 100 e 200 L Tambor Plástico(PEAD) 100 e 200 L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda- se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: •Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.


Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. •-Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Produto extremamente irritante para os olhos. • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descritas em primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até o final do período de reentrada. (:) 8 • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de protege° individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e mascara. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. • Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. • Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteg5o após cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteg5o individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço medico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTAO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALACAO: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para urn local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. 9 - INTOXICAÇÕES POR TEBUCONAZOL - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico: Triazol Classe toxicológica: I - EXTREMAMENTE TOXICO Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Após administração oral de Tebuconazol a ratos, 65-80% da dose foi eliminada pelas vias biliar e fecal, ao passo que a Toxicocinética: eliminação urinária foi em torno de 16-35%. Biotransformação. Ocorrem reações de oxidação, resultando em metabólitos de hidroxilas, carboxilas, trióis e cetoácidos, bem como conjugados (por exemplo, o triazol . Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são Toxicidade: conhecidos. Em humanos, há irritação dermal leve e não há evidência de toxicidade sistêmica. Pode ocorrer irritação ocular após Sintomas e sinais exposição ao triazol. clínicos: Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazol, pode haver efeitos tóxicos nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino dos olhos. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. No envenenamento agudo, as medidas de urgência consistem Tratamento • no esvaziamento gástrico, com o emprego de carvão ativado. ' Não existe antídoto ou antagonista especifico para os fungicidas triazóicos. O tratamento médico é sintomático. Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de as ira ão e de pneumonite uímica. Efeitos sinérgicos: Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores relacionados ao produto. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência ATENÇÃO: Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 (Planitox) - (41) 3019-0701 (Genbra) Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Após administração oral, o produto é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, alcançando concentração máxima no plasma em menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação do produto nos órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pela via biliar/fecal e pela via urinária. Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo eliminado em até 72 horas. Via dérmica, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio em menos de uma hora e, em seguida, declinando durante as 24 horas de exposição. Foram encontradas baixas concentrações do produto 10 no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade do produto absorvido pela pele atinge o sangue. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos (Resultantes de ensaios com animais — Produto Formulado): • DL50 oral em ratos: 1000 mg/Kg • DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/Kg • CL50 Inalatória: > 1,09 mg/L de ar em 4 horas de exposição. • Irritação dérmica: nos estudos realizados, o produto mostrou-se não irritante a pele de coelhos. • Irritação ocular: nos estudos realizados em coelhos, o produto mostrou-se extremamente irritante aos olhos, causando opacidade de córnea, hiperemia da conjuntiva e irite em todos os animais testados. Sensibilização Dérmica: o produto mostrou-se não sensibilizante a pele de cobaias quando utilizado na concentração original. Efeitos Crônicos (Resultantes de ensaios com animais — Produto Técnico): Estudos em cães que receberam Tebuconazol na dieta durante um ano evidenciaram catarata nos animais que receberam a partir de 200 ppm e alterações histopatológicas nas glândulas supra-renais dos animais que receberam a partir de 150 ppm da substancia. Em um estudo de duas gerações em ratos alimentados com Tebuconazol, o NOAEL foi 300 ppm, com base na redução do ganho de peso dos animais parentais e nos efeitos adversos observados nas ninhadas. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS DADOS RELATIVOS A PROTECAO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo Org~o responsável pelo Meio Ambiente - MAMA/WA). RESTRIOES ESTABELECIDAS POR ORGAO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.)

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