Evolus BR - HERBICIDA

Em estoque
SKU
Evolus BR - HERBICIDA
Enviar Para BRCalcular Frete
Descrição Geral
Evolus BR
Nome: Evolus BR
Categoria: Herbicida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: Seletivo, de ação sistêmica
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: hexazinona,450 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10799
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 61.064.929/0001-79 - Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)
Instruções: MODALIDADE DE EMPREGO: Evolus( BR é um herbicida apresentado na forma de grânulos dispersíveis para ser aplicado em pré-emergência da cultura da cana-de-açúcar, para o controle de plantas daninhas em pós-emergência inicial e pré-emergência. É prontamente absorvido pelas raízes e folhas das plantas daninhas, mostrando ação de contato e residual. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, nível de infestação, chuvas, temperatura e textura do solo. DOSE UTILIZADA, ÉPOCA DE APLICAÇÃO, FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO: Evolus( BR é recomendado para aplicações em pré-emergência da cana planta e em cana soca. TIPO DE SOLO: Arenoso: 350 a 450 g/ha. Médio: 450 a 550 g/ha. Argiloso: 550 a 650 g/ha. As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. Evolus( BR pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo . Evolus( BR é recomendado também para aplicações em pós-emergência inicial das plantas daninhas nas doses de 350 a 650 g/ha, utilizando-se espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. Evolus( BR deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de 'esporão' (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. RESTRIÇÕES DE USO: Fazer somente um tratamento por ciclo da cultura, seguindo as recomendações para cada tipo de solo. Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-emergência inicial, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso. A cana-de-açúcar em que foi aplicado Evolus( BR não deve servir para alimentação animal. As aplicações em cana soca devem ser feitas após o enleiramento da palha e cultivo. Para cana planta, recomenda-se que as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do assoreamento, obtendo-se assim maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas. Quando aplicar em solos leves, com menos de 1,0% de matéria orgânica, deve-se determinar a tolerância à variedade, antes de se adotar Evolus(BR como prática. Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura, especialmente se aplicação for feita em solo seco. Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio de outras culturas. Não aplicar Evolus( BR através de sistemas de irrigação. Não utilizar o produto em desacordo com as instruções de rótulo e bula. Aplicações aéreas, somente devem ser feitas em pré-emergência da cultura. Secas prolongadas poderão afetar o resultado no controle das plantas daninhas. Melhores resultados são observados em condições de solo úmido, entretanto em condições de baixa umidade, o produto permanece no solo e será ativado após as primeiras chuvas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cana-de-açúcar: 150 dias INTERVALO DE REENTRADA: Não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual até que a calda tenha secado. MÉTODOS DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO TERRESTRE: Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Lb/pol²), variando conforme tipo de pulverizador e bicos utilizados. Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas daninhas. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura. Tipos de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet, TurboFloodjet) e de jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência inicial usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet) e de jato cônico (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante. Volume de aplicação: 250 à 400 litros de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 litros de calda/ha em pós-emergência inicial. Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação. APLICAÇÃO AÉREA: Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra com bicos. Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45, ou bicos rotativos (Micronair(r)). Volume de aplicação: 30 à 50 litros de calda/ha. Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: varia de acordo com o equipamento e aeronave. Altura de vôo: 3 à 5 metros sobre o alvo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. Condições climáticas recomendadas: temperatura : inferior a 25ºC, umidade relativa: superior a 70%, velocidade do vento: inferior a 10 km/h. Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura. Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas. PREPARO DA CALDA: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 1/3 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado a calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nota: Antes da aplicação de Evolus( BR o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Antes de iniciar a aplicação, tenha certeza de ter o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas em aplicações subsequentes. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, filtros e bicos. Esvazie o tanque. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Complete novamente o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, filtros e bicos. Esvazie o tanque. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos com água limpa no mínimo 03 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local. RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA: Evite que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica. CONTROLANDO O DIÂMETRO DE GOTAS - TÉCNICAS GERAIS: Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. CONTROLANDO O DIÂMETRO DE GOTAS - APLICAÇÃO AÉREA: Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 do comprimento da asa - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 4 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. ALTURA DA BARRA - APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilize a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a alvo com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos. VENTOS: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. TEMPERATURA E UMIDADE: Quando aplicar em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. INVERSÃO TÉRMICA: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça é rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar. GERENCIAMENTO DE RESISTÊNCIA: Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrências natural, podem sobreviver ao tratamento adequado de herbicida, propagar e passar a dominar a área. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, rotação de culturas, controle de escapes que possam vir a sementear e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra, ou entre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, botas, chapéu e luvas impermeáveis.
Pacotes: Sacos multifoliados, metálicos, de plástico, de papel, de nylon/poli, caixas e barricas de papelão, bombonas plásticas e tambores metálicos, contendo: 1,2,3,4,5,10,15,20, 25 e 50 kg. Embalagens tipo 'minibulk' e 'bulk' metálicas, de fibra, de plástico contendo: 100, 200, 300, 400, 500, 1000, 2000, 5000 e 10000 kg. Sacos metálicos multifoliados e de plástico contendo sacos hidrossolúveis, de 100, 200, 250 e 500 gramas, 1; 2; 2,5; e 3 kg.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é MUITO PERIGOSO para o meio ambiente (CLASSE II). Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo podendo atingir principalmente lençóis freáticos. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento publico e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas e outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame siga as instruções: Piso pavimentado: recolher o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. Remova conforme orientações de destinação adequada de resíduos e embalagens. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adote os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens. As embalagens devem ser perfuradas de maneira a torná-las inadequadas para outros usos. As embalagens devem ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para pulverização (tríplice lavagem). Observe as legislações Estadual e Municipal específicas. Fica proibido enterrar embalagens. Consulte o Órgão Estadual de Meio Ambiente. MÉTODO DE DESATIVAÇÃO DO PRODUTO: Para desativação do produto, contate a Empresa e o Orgão Estadual de Meio Ambiente. AVISO AO COMPRADOR: Evolus( BR deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo. A Empresa não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso desse produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

Saúde: MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Estudos de metabolismo com animais de laboratório demonstram que o Hexazinone ingerido é rapidamente metabolizado, sendo eliminado principalmente pela urina e fezes. A eliminação de Hexazinone e metabólitos ocorre em sua maior parte nas primeiras 24 horas, sendo completamente eliminado entre 3 a 4 dias após a administração. O Hexazinone não apresenta potencial para bioacumulação. Estudos com Azafenidin demonstraram que o produto foi extensivamente biotransformado a metabólitos de caráter hidrofílico distintos, o que facilitou a rápida eliminação. Quase a totalidade (>90%) da dose administrada foi eliminada em até 120 horas. O Azafenidin não apresenta potencial para bioacumulação. EFEITOS AGUDOS, CRÔNICOS E COLATERAIS: Evolus( BR apresentou baixa toxicidade quando administrado por via oral, dérmica ou inalatória em testes com animais. Apresentou-se como levemente irritante para a pele, sem no entanto ser considerado sensibilizante dérmico. O contato direto e excessivo aos olhos de coelhos, causou irritação reversível, considerada leve a moderada. Com base em testes com animais de laboratório (ratos), a ingestão repetida do Azafenidin, poderá produzir anemia hemolítica por alterações do mecanismo do radical heme. Com base em testes com animais de laboratório (camundongos), a ingestão repetida de Hexazinone, produziu efeitos hepáticos e redução do peso corpóreo nas doses mais elevadas. Não são esperados efeitos crônicos em seres humanos a partir do uso correto e seguro do produto. PRECAUÇÕES GERAIS: Leia e siga as instruções contidas na Bula. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, luvas impermeáveis, chapéu, botas, óculos ou protetor facial. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite a inalação ou aspiração do produto, e seu contato com a pele. Caso isso aconteça, procure local arejado e lave as partes atingidas com água em abundância. Se houver sinais de intoxicação chame o médico. Não aplique o produto na presença de ventos. Evite a inalação ou aspiração do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Após a utilização de produto remova as roupas protetoras e tome banho. Não reutilize a embalagem vazia. PRIMEIROS SOCORROS: SE INGERIDO: Em caso de ingestão acidental chame um médico ou ligue para um Centro de Intoxicações. Não induza o vômito. Beba imediatamente grande quantidade de leite ou clara de ovos, caso não haja disponibilidade, beba grande quantidade de água. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Procure imediatamente o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto. SE INALADO: Em caso de inalação, procure local arejado. Se não estiver respirando, dê respiração artificial. Se a respiração estiver difícil, dê oxigênio. Chame um médico. CONTATO COM A PELE: Em caso de contato com a pele, lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão em abundância por pelo menos 15 minutos, enquanto retira-se as roupas e botas contaminadas. Se houver irritação, procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica. Lave as roupas contaminadas antes de reutilizá-las. CONTATO COM OS OLHOS: Em caso de contato com os olhos, lave-os com água corrente em abundância, por pelo menos 15 minutos e procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica. TRATAMENTO MÉDICO: Não existem antídotos específicos. Proceder a tratamento sintomático sob supervisão médica.

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
Mais informações
Escolha a Voltagem110v
Escolha a Cor do ProdutoPreto
Escolha a Voltagem220v
0
Rating:
0% of 100
Escreva sua Própria Avaliação
Você está avaliando:Evolus BR - HERBICIDA
Sua Avaliação
0 % Taxa de Resposta, 0 -Minutos em Tempo de Resposta
WhatsApp Chat WhatsApp Chat