Nome: Excolha
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 413
Proprietário: 05.820.590/0001-12 - Volcano Agrociencia Industria E Comercio de Defensivos Agricolas Ltda
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O produto TEBUCONAZOLE 200 EC BIORISK é um fungicida sistêmico, com ação preventiva e curativa, inibidor da biossíntese de ergosterol, do grupo químico dos triazóis, indicado para aplicação foliar com pulverização terrestre motorizada e costal nas seguintes culturas: batata, café, feijão, milho, soja e trigo. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES: Vide 'Indicações de Uso/Doses'. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: BATATA: O controle deve ser feito no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1000 L/ha, variando conforme o estágio de desenvolvimento das plantas. CAFÉ: Aplicações preventivas iniciando-se em dezembro/janeiro, com um máximo de 2 aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer 1 a 2 aplicações, com intervalo de 28 dias. Volume de calda: 500 L/ha. FEIJÃO: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 30-35 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se iniciar a aplicação. Recomenda-se no máximo 3 aplicações com intervalos de 15 dias. Volume de calda: 300 L/ha. MILHO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Volume de calda: 300 L/ ha. SOJA: Iniciar a aplicação quando 50% da área foliar apresentar sintomas. Reaplicar sempre quando este índice for atingido novamente. Recomenda-se no máximo 3 aplicações do produto com intervalos de 14 a 21 dias. Volume de calda: 300 L/ha. TRIGO: Iiniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. Volume de calda: 300 L/ha. MODO DE APLICAÇÃO: - PREPARO DA CALDA TERRESTRE MOTORIZADA: Colocar no tanque pulverizador ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionar a quantidade recomendada do produto e completar o volume com água, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. - PREPARO DA CALDA TERRESTRE COSTAL: Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água, depois colocar a dose recomendada do produto e em seguida completar com água até o volume desejado de calda. Manter sempre a calda em agitação. - APLICAÇÃO TERRESTRE MOTORIZADA: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizadores tratorizados equipados com barra de pulverização com bicos cônicos, com pressão de 80 a 100 lb/pol2. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização. - APLICAÇÃO TERRESTRE COSTAL: O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização utilizando pulverizador costal manual com tanque de 20 L, com bico de jato plano Teejet, pressão máxima de 6 kgf cm², cujo mecanismo é acionado manualmente através de alavanca. Devido à sua formulação, necessita ser agitado antes do preparo da calda. A calda deve ser mantida em agitação durante a pulverização. Evitar aplicar na presença de ventos fortes, nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida. Limpeza do Equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos: 1. Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. 2. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 3. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água corrente. 4. Descartar a água remanescente da lavagem em um fosse seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo e quando possível, armazenar a água de limpeza em local adequado para futura aplicação do mesmo ingrediente ativo. 5. Para reutilizar a água armazenada, observar se mantém a qualidade adequada para aplicação e, caso contrário, descartar conforme item 4. INTERVALO DE SEGURANÇA: Batata: 30 dias Café: 30 dias Feijão: 14 dias Milho: 15 dias Soja: 30 dias Trigo: 35 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: Uso exclusivo para culturas agrícolas. Observar os intervalos de segurança e reentrada na cultura. Evitar aplicação na presença de ventos fortes, nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida. Para maiores informações, consulte um Engenheiro Agrônomo. O Tebuconazole 200 EC Biorisk não é fitotóxico para as culturas quando utilizado nas doses recomendadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Quantidade Ingrediente Inerte: 908.00
Porcentagem Inerte: 90.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: TIPO MATERIAL CAPACIDADE Frasco Plástico ou metálico 0,1;0,15;0,2;1,5;2,0;3,0 L Frasco PET ou COEX 0,25;0,5;1,0 L Bombona Plástico 2,5;4,0;5,0;8,0;10;15;20;25 e 50 L Balde Plástico ou metálico 4,0;8,0;10;15;20;25 e 50 L Tambor Plástico ou metálico 100;200;250;500 e 1.000 L Tanque vontainer Aço Inox 1.000.2.000;5.000;10.000;15.000; estruturado 20.000;23.000 e 25.000 L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas: - Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. - Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Doenças. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado. - Alternar com produtos de grupos químicos diferentes, visando manejo de resistência do patógeno aos fungicidas do grupo dos triazóis.
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: •Este produto é: - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE, no meio ambiente. - Evite contaminação ambiental — Preserve a natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. -A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. -Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa VOLCANO AGROCIÊNCIA IND. E COM. DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. — telefone de emergência: (11) 5687-3916. •Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). •Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: •Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. •Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme indicado acima. •Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. •Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. . Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até' do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; -Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; -Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. .Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; -Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) — - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (11) 5687-3916 para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.)
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não corna, não beba e não firme dbrante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equiparnentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteçãO Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte, ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabd e luvas: Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificadas. Não utilize equipamentos com vazamentos ou 'defeitos. Não desentupa bicos, orifíCioi e Válvulas-com-a boCa Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicaments, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARA-ÇÃO DA CALDA: Produto corrosivo aos Olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto siga as orientações descritas em primeiros socorros e pracure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equiPamento de prateção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luVas e ás pernas das, calças por ïcima. das botas; batas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtra químico contra vapOres orgânicos e filtro mecânica,classe .P2 ou P3 quando necessário); óculo de segúrançarom proteção lateral; touceárabe'e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local/aberto eventiladó. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite:o máximo possíVelo contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais qUàteS do dia. Não aplique o produto contra o vento, se utilizar, equipamento costal. Se utilizar trator (ou avião), aplique o Produto contra o vento. Aplique o produto somente nas doses recomendadas eobãerve a intervalo de segurança (intervalo, de tempoentre a última aplicação e a colheita). -Utilize equipamento desproteção individual macaCãO de algodão hicirorrepelente-com mangas compridas passando por(cima do punhodas luvaS e ,as pernaã das calças por cima das, botas ' botas de borracha; máscara com -filtro combinado (filtro quí9'rico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quarWo necessário); óctiiCts de segurança;com ,proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA ÁREA TRATADA', e manter os avisos até o final ,do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada corri o prbduto, antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recamendadoS para o usa durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem órioinal em local trancado, longe do alcance de crianças-e animais. Antes de retirar os equipamentos de prOteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados deVem ser retirados na- seguinte ordem: touca árabe, Óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto: Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Faça manutenção,e lavagem dos,equipamentos de proteção após cada ,aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros -seguindo corretamente as especificações fabricante. Não reutilizar a embalagem, vazia No descarte sde embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI) macacão -de algódão hidrotrepelente 'com mangas compridas, luvas de nitria e\,botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergênçialevando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para comer ou beber. Olhos: Em caso de contato, lave com milita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada eleve a pele, com muita água corrente e sabão netro. Inalação: Se o produto for inalado respirado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS — TEBUCONAZOL GRUPO QUÍMICO: Triazol VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, ocular e dérmica. TOXICOCINÉTICA: Tebudonazol é um fungicida que, em ratos, foi rapidamente absorvido, metabolizado e excretado. A distribuição foi ampla os tecidos e Órgãos. O pico plasmático foi alcançado entre (0,3— 1,7)h; a vida média plasmática foi de (4- 52)h. O metabolismo incluiu principalmente processos de hidrólise, oxidação e conjugação com, glucoronídeos e sulfatos. Cerca de (86-98)% da dose administrada foi excretada, em forma de metabóstos, em 72 horas pela bile, fezes e em menor proporção pele urina no ar expirado a concentração foi mínima. Não apresentou bióacumulação. MECANISMOS DE TOXIDADE: Tebuconazol é um inibidor da síntese do ergosterol em vegetais. É um potente indutor do sistema enzimático hepático citocromo P450. Estudos especiais in vitro em culturas de células de ratos, suínose humanos e estudos in vivo em ratos mostram que o Tebuconazol é um potente inibidor da atividade aromatase (enzima responsável pela conversão da testosterona e androestenediona em esteróides sexuais femininos como o estradiol). SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Toxidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos expostos a Tebuconazol. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. Em animais o fígado é o principal órgão alvo e foi observado: DÉRMICA: Irritação leve. Não foi sensibilizante dérmico. OCULAR: Irritação leve. INALATÓRIA: Baixa tocidade; irritação leve. ORAL: Baixa toxicidade. Toxidade crônica: em estudos crônicos o órgão alvo é o fígado. É classificado como possível carcinogênico para humanos (EPA, grupo C). É suspeito de produzir desregulação endócrina e toxidade sobre o desenvolvimento. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinaisindicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente. TRATAMENTO: Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte. Exposição oral: - Diluição: imadiatamente diluir com (120-240) ml de água ou leite (não excedr 120 ml em crianças). - Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade de produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra- indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e hidrocarbonetos, risco e hemorragia ou perfuração gastro intestinal. Carvão ativado: se lida a maioria dos agentes toxicos e pode diminuir sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 hora). 1. Dose: suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos 25 a 50 g em crianças de (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças de < 1 ano. Não provocar vômito. Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. Manter internação por no mínimo 24 após o desaparecimento dos sintomas. EXPOSIÇÃO INALATÓRIA: Se ocorrer tosse/dispinéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com B2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parental. EXPOSIÇÃO OCULAR: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, a temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. EXPOSIÇÃO DÉRMICA: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a iritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: - Evitar aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto usar equipamento de reanimação manual. - Usar equipamentos de proteção para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. CONTRA-INDICAÇÕES: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. EFEITOS SINÉRGICOS: Não relatados em humanos. ATENÇÃO: Ligue para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT/ANVISA - MS Notifique ao sistema de informãção de agravos de notificação SINAN/MS Telefone de Emergência da empresa: 11 5687-3916 Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: Vide itens de toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: (resultantes de ensaios com animais - produto formulado): DL50 oral em ratas fêmeas > 2.000 mg/kg DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 4000 mg/kg CL50 inalatória (4h) em ratos machos e fêmeas > 0,314 mg/L Irritação dérmica: irritação leve. Irritação ocular: produto corrosivo aos olhos. Efeitos crônicos: Após a exposição crônica em ratos e camundongos o órgão alvo foi o fígado. Em cães provocou alterações hematológicas e opacidades corneais e lenticulares. Não foi genotóxico nem mutagênico. Entretanto, foi observado incremento na incidência de tumores benignos e malignos hepáticos (camundongos). Estudos in vitro e em in vivo indicaram efeitos de desregulação endócrina nas glânculas adrenais (ratos e cães). Tebuconazol provocou toxidade reprodutiva (redução na espermatogênese em camundongos) e sobre o desenvolvimento a doses tóxicas maternas: alterações ósseas faciais nos fetos e diminuição de peso neionatal (ratos), abortos pós-implantação e malformações fetais como peromelia (coelhos), fenda palatina e costelas supermerárias (camundongos).
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.