Folicur PM - FUNGICIDA

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Folicur PM - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Folicur PM
Nome: Folicur PM
Categoria: Fungicida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: tebuconazol,250 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 390
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: O FOLICUR PM é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa. MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser misturado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves. APLICAÇÃO TERRESTRE: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 lb/pol2 e vazão de 200 a 300 l de calda/ha, exceto para alho, batata e cebola que deve ser de 500-1000 l/ha. Nas culturas de abóbora, cenoura, rosa, cravo, crisântemo, goiaba, melão, morango e tomate emprega-se 1000 l de calda/ha e na maçã utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de l000 a 1200 l de calda/ha. Na cultura de gladíolo e beterraba recomenda-se usar 400 a 500 l de calda/ha. Em uva 1000 a 1500 l/ha e citros 2500 l/ha. Na cultura de café emprega-se atomizadores e o volume de calda varia de 300-500 l/ha. APLICAÇÃO AÉREA EM TRIGO E CEVADA: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 l/ha para micronair e 20 a 30 l/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2. Nas culturas de amendoim, alho, batata, beterraba, café, cebola, cenoura, citros, feijão, melão, rosa, tomate e uva, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: TOMATE: o controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias. CEVADA: quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente. FEIJÃO: A partir do começo do florescimento,no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias. MAÇÃ: Sarna: controlar durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estadio C) até o final das projeções de ascosporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias, em condições de alta incidência da doença. Podridão amarga: iniciar o controle com os frutos apresentando 3 cm de diâmetro até a fase de colheita, sempre que nos últimos 10 dias tenha ocorrido precipitações superiores a 50 mm. CAFÉ: Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença. Phoma costaricences: o controle é preventivo, iniciando-se nas primeiras chuvas (agosto/setembro) efetuando-se uma 2a aplicação 30 dd após e uma 3a se as condições favoráveis à doença permanecerem. Quando for constatada a doença no final do período das chuvas (abril/maio) atacando ponteiros, fazer uma a duas aplicações com intervalo de 30 dias. Ascochyta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após. BATATA: o controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincidi com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. São feitas de 3 a 4 aplicações. ALHO E CEBOLA: recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 12 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. GOIABA: iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias. ROSA, CRAVO E CRISÂNTEMO: a aplicação deve ser preventiva/aparecimento dos primeiros sintomas, sendo feitas, normalmente 3 aplicações com intervalos de 15 dias. TRIGO: quando a infecção de oídio atingir 20% da área foliar, e sempre que as ferrugens, septorioses e helminthosporioses atingirem no máximo 5% da área foliar. ABÓBORA E CENOURA: iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo-as com intervalos de 8 em 8 dias para cenoura e 12-15 dias para abóbora. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. CITROS: as aplicações, em no de duas, devem ser feitas antes da abertura das flores, sendo a 1a aplicação realizada logo após o aparecimento dos botões florais (cabeça de fósforo) e a 2a na fase de cotonete. BETERRABA, GLADÍOLO, MELÃO, MORANGO E UVA - Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetiras mesmas a cada 7 dias para beterraba e melão, a cada 8 dias em gladíolo e morango e a cada 15 dias em uva. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora e morango: 05 dias; Beterraba e tomate: 07 dias; Alho, cebola, cenoura, feijão, melão e uva: 14 dias; Citros, goiaba e maçã: 20 dias; Amendoim, batata e café: 30 dias; Cevada e trigo: 35 dias; Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: Não especificado por ser de uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Até 48 h após a aplicação, para reentrar nas lavouras aplicadas, usar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate antes da floração. Na cultura de batata não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.
Quantidade Ingrediente Inerte: 750.00
Porcentagem Inerte: 75.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: •Sacos plásticos de 200 g, 1 e 5 kg sendo a de 200 g e 1 kg acondicionados em cartucho de cartolina de 1 kg. •Embalagens em PVAL(hidrossolúvel) de 500 g, 1 e 5 kg
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: É importante associar ao emprego de fungicidas, outros métodos de controle de fungos (cultural, biológico, etc), sempre com base no programa de Manejo Integrado de Doenças para cada cultura, quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Para as culturas que, durante o ciclo, exigem um elevado número de aplicações, recomenda-se realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, visando prevenir o aparecimento de fungos resistentes e prolongar a vida útil dos fungicidas na agricultura. Consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das recomendações mais adequadas para o manejo e prevenção de resistência aos fumgicidas.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é PERIGOSO ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público; de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas susceptíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes a atividades aeroagrícolas. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contactar as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame sobre: Piso pavimentado: recolha esse material com auxílio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes devidamente identificados. Remova para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retire as camadas de terra contaminadas. Corpos d'água: interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, usar extintores de água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. Use máscara autônoma, pois este produto emana gases tóxicos. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Manter o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES DE TRANSPORTE: O transporte é feito observando-se as normas da legislação vigente específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA SER HUMANO: Não se dispõe de dados referentes ao ser humano. Em ratos o produto é excretado via urina (15,5 a 35%) e fezes (65 a 84,5%) até 72 h após a aplicação. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: A DL50 oral e dérmica do produto formulado para rato macho e fêmea é > 5000 mg/kg. O produto não é irritante de pele e olhos de coelhos. No ensaio crônico em ratos, a dose sem efeito foi a de 300 ppm. EFEITOS COLATERAIS: Não existem informações sobre efeitos colaterais específicos para o ser humano. SINTOMAS DE ALARME: Quando ingerido: distúrbios no comportamento, respiração e motilidade, movimentos não coordenados. Quando inalado: motilidade reduzida. INFORMAÇÕES SOBRE O DESTINO FINAL DE EMBALAGENS E DAS SOBRAS DE AGROTÓXICOS E AFINS: As sobras dos produtos devem ser armazenadas na embalagem original em local apropriado. As embalagens (sacos plásticos) devem ser enxaguados 3 vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para ser pulverizada. As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo a longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3 m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso e após cada 15 cm de material descartado intercalar com camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamentos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira. Use macacão com mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga e botas. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. O produto produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. No descarte de embalagens use macacão de mangas compridas, luvas e botas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: provoque o vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Olhos: lave com água corrente em abundância e, se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele: lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: procure local arejado e vá ao médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA/ANTÍDOTO: Não específico - Tratamento sintomático conforme as ocorrências clínicas surgirem e segundo sua gravidade.

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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