Funguran Azul - BACTERICIDA

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Funguran Azul - BACTERICIDA
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Descrição Geral
Funguran Azul
Nome: Funguran Azul
Categoria: Bactericida
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: oxicloreto de cobre,588 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 5509
Proprietário: 12.362.625/0001-82 - Funguran Giulini Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Efetuar o tratamento sempre no início do aparecimento da doença. Em caso de chuva após o tratamento, repetir a aplicação. BATATA: iniciar quando as plantas tiverem 15 cm de altura. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias quando necessário. Realizar no máximo 5 aplicações. TOMATE: iniciar nos primeiros sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações. MODO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cânicos tipo D2 apropriados para a aplicação de pó molhável. Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água: utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha de acordo com o estádio de desenvolvimento das culturas. Pulverizar uniformemente as plantas (aplicação foliar). INTERVALO DE SEGURANÇA: Na cultura do TOMATE suspender a aplicação 1 dia antes da colheita. Na cultura da BATATA suspender a aplicação 7 dias antes da colheita. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.
Quantidade Ingrediente Inerte: 412.00
Porcentagem Inerte: 41.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Cartucho de papelão com saco de polietileno, soldado, interno: 1 kg. Saco polietileno soldado ou papel kraft multifolhado costurado: 2kg. Saco papel kraft multifolhado, boca aberta costra, com saco de polietileno interno: 4 e 25 kg.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: Utilizar somente as doses recomendadas na bula.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE uso E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: - Muito perigoso ao Meio Ambiente. • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO microrganismos do solo. • Este produto é ALTAMENTF: TÓXICO organismos aquáticos. • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamentos com vazamentos. • Não aplique o produto na presença de ventos tortes ou nas horas mais quentes. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo. da água e do ar, prejudicando a fauna, a llora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis. para envolver adequadamente as embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NOVAQUIM COMÉRCIO DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA., telefone (Oxx11) 5643-9412. • Utilizar o EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução c destinação final; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas. medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual devcrá scr adquirido nos canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transpoltadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação tinal das embalagens vazias, após a devolução pelos usuanos, somente poderá ser realizada pela Empresa Rcgistrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTJLlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTlNAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE IJRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fàuna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tomar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação tinal. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases el1uentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras c aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ticha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize recipientes com vazamentos ou com defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Utilize equipamento de proteção individual- EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costa. Se utilizar trator, aplique o produto contra o vento. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual- EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabrincante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE Informações Médicas Grupo químico: Inorgânico. Classe toxicológica: IV - POUCO TÓXICO Mecanismo de toxicidade: A toxicidade bioquímica do cobre, quando excede o controle homeostático, é derivada de seus efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como o DNA, membranas e proteínas. A toxicidade de uma dose oral simples de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais solúveis (sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais menos solúveis (hidróxido de cobre II, oxido cobre II). Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Sintomas e sinais clínicos: Dos padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação crênica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara, afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas mucosas. EXPOSIÇÃO AGUDA Inalatória A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação no nariz trato respiratório superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo nasal, febre com sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da febre induzida pelos vapores de cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para volatilizar o cobre. Oral A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação, dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise, sangramento gastrintestinal com gastrite hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e morte. Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A metemoglobinemia é rara. O cobre pode induzir um gosto metálico ou doce na boca. Dérmica A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato, hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele. Ocular A exposição dos olhos aos vapores de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveite, abscesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo. EFEITOS AGUDOS Cardiovascular Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à exposição do cobre. Respiratório Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em animais observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar. Neurológico Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram associadas à exposição ao cobre. Gastrintestinal Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito, erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia. Hepático Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia, sensibilidade do fígado, n1velS elevados de transaminases e icterícia. Cir roses na infância foram relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram associados à exposição ao cobre. Geniturinário Falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria. Hematológico Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemo lobinemia. Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica. Toxicocinética: A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é órgão critico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através das biles ou incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às albuminas sériicas, ceruplasmina ou complexos de baixo peso molecular. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: Antídoto: Não existe antídoto específico. Exposição oral A) A êmese é rápida e espontânea na malona dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A ipeca é contra-indicada após a ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC. B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo perfuração do trato gastrintestinal A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso. Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados endoscópicos. Essas técnicas são' controversas e o emprego das mesmas fica a critério do profissional envolvido. 1) A lavagem gástrica pode ser indicada após a ingestão de formas não corrosivas de cobre. Após a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar o benefício da remoção do material cáustico. 2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa á vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou do nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa. C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepifedrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1 mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/min). D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia. E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre. 1) Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras em adultos com ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível à ingestão, e em crianças com estridor, vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir, queimaduras orais significativas ou dor abdominal. F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa no trato gastrintestinal superior ou evidencia de ruptura gastreosofágica. G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre. Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol (BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penicilamina é considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de cobre, podendo aliviar as dores abdominais. Contra-indicação: A indução do vômito é contra-indicada em razão do reisco potencial de aspiração. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (Oxx11) 5643-9412 Efeitos Agudos para animais de laboratório: DL50 oral para ratos: superior a 6000 mg/kg DL50 dérmica para ratos: superior a 12000 mg/kg Irritabilidade dérmica: O produto foi considerado não irritante para a pele quando testado em coelhos Irritabilidade ocular: O produto foi considerado não irritante aos olhos quando testado em coelhos Efeitos crônicos do produto técnico: Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em situação ocupacional, desenvolveram câncer de pulmão. Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos em animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre. Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica com inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações cromossômicas e divisão celular normal em Células animais, mas em células humanas esses achados não são conhecidos. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA LABORATÓRIO OU, QUANDO DISPONIVEIS, PARA O SER HUMANO: O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em humanos foi estimada em cerca de 4 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção que ocorre pela urina é normalmente baixa. Menos que 1 % da quantidade injetada intravenosa foi excretada pela urina, em 72 horas. No mesmo período, 9% foi excretado pelas fezes. Relato de caso de uma criança intoxicada com cerca de 3 9 de sulfato de cobre revelou que 2 horas após a ingestão a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.

Observações: Oxicloreto de Cobre Técnico Fanaproqui registro nº2905, Ato nº 30-12/06/2014
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