Nome: Galop M
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: SISTÊMICO
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: 2,4-D-trietanolamina,406 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 5914
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: 1.4. MODO DE APLICAÇÃO: É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO MANUAL OU COSTAL APLICAÇÃO TERRESTRE: Deverá ser utilizado pulverizador tratorizado de barra (Condor Pec Jacto) ou, pulverizadores de turbina de fluxo de ar (Jatão), munidos de pontas que proporcionem gotas grandes, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas daninhas de maneira uniforme em toda a área. - Volume de aplicação: 200 a 300 L de calda/ha. APLICAÇÃO AÉREA (aviões, helicópteros e ultraleves): a) Bicos: utilizar bicos de jato cônico vazio ou cheio adequada de ponta, e difusor (core) 46 ou 56. c) Número de bicos na barra de pulverização: para aviões do tffilSclakididtáMgruStierwmte seja o modelo, utilizar entre 38 a 40 bicos, fechando sempre os bicos situagQ45~Intas das asas e três intermediários junto ao corpo (fuselagem) do avião, nas extremidades internas das asas. Manter em funcionamento os oito bicos originais existentes sob a 'barriga' (fuselagem) do avião e deverão ser posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas. NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a largura da faixa de deposição recomendada para a aeronave em uso, ao contrário, reduz o arraste das gotas pelos vórtices de ponta das asas e danos ao ambiente e áreas vizinhas. Avaliações práticas confirmam uma perda mínima de 30% da pulverização quando as gotas são arrastadas pelos vórtices de ponta das asas. d) Altura de vôo: 8 a 10 metros acima do topo das plantas mais altas. O controle da deriva deverá ser efetuado pela alteração do ângulo das pontas de pulverização e do diâmetro das gotas. e) Volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha. f) Densidade de gotas: mínimo de 30 a 40 gotas/cm2. O DMV (VMD): 250 a 400 g (micrômetros). g) Faixa de deposição: máxima de 15 metros para aviões do tipo IPANEMA. - OUTRAS ORIENTAÇÕES: - Para aviões de maior porte, a faixa de deposição será sempre limitada às características técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado. - Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente, reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perdas de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Em pastagens, deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Para urna maior eficiência do produto deve-se adotar os parâmetros abaixo durante aplicação: - Temperatura: abaixo de 32° C - Umidade relativa do ar: mínima de 60% - Velocidade de ventos: 2 a 10 km/hora (0,5 a 2,8 metros/segundo) Esses parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e, recomeçando às 4:00 horas da tarde. Observações: Considerar sempre a umidade relativa do ar como um dos fatores mais importantes e de maior atenção e monitoramento durante todo o processo de aplicação dos produtos, pois determinará a maior ou menor velocidade de evaporação e perda das gotas, com uma maior ou menor deriva ou arraste pelos ventos. 1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA: Pastagem (1) 1.7. LIMITAÇÕES DE USO: Não há limitações de uso, desde que sejam seguidas as recomendações. Não é fitotóxico à cultura indicada. Outras restrições a serem observadas: O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais como dicotiledôneas em geral, a serem atingidas. Caso GALOP M seja utilizado no controle de plantas daninhas em área total, o plantio de espécies suscetíveis ao produto só deve ser feito de 2 a 3 anos após a última aplicação do produto. No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário à sua recuperação. Essa medida evita que os animais comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e se tornam mais atrativas após a aplicação do produto. Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida. Não utilizar o equipamento que foi usado para aplicação de GALOP M para aplicar outros produtos nas culturas sensíveis. Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado com o produto, imediatamente após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis sensíveis ao produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 804.00
Porcentagem Inerte: 84.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco - Metálico/Plástico - 0,25; 0,5; 0,6; 0,8; 1; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2 e 2,2L Bombona/Balde - Metálico/Plástico - 2; 2,2; 2,4; 2, 5; 3; 4; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50L Tambor - Metálico/Plástico - 20; 25; 30; 50; 100; 150; 200; 250; 400 e 500L Sacos - Hidrossolúveus/Plástico - 0,25; 0,5; 1,0; 1,5 e 2L Container - Interno polietileno/ externo maderite - 1000L Tanque portatil - Metálico - 500; 1000; 1500; 2000; 2500; 3000; 4000; 5000; 10000; 15000 e 20000L
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO-AO MEIO AMBIENTE: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinaçáo inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa MILENIA AGROCIÊNCIAS S/A - telefone de emergência: 0800 111 767 ou 0800 7071 767. - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxilio de uma pa coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser removido Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's — Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medica animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. • PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Produto extremamente irritante para os olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorreèelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - É proibida a aplicação com equipamentos manuais ou costais. - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas. _ - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento ,hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e- animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte, ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronómico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR PICLORAM E 2,4-D INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupos químicos: Ácido piridinocarboxílico e Ácido ariloxialcanóico Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica Toxicocinética: Picloram: O Picloram foi rapidamente absorvido do trato gastrointestinal (meia-vida de 0,5 horas) e rapidamente excretado não modificado pela Urina; mais que 76% do produto aplicado oralmente foi excretado na urina durante as primeiras 6 horas e mais que 87% foi excretado na urina em 72 horas. Por comparação, Picloram foi leveniente absorvido através da pele (meia-vida de 12 horas) e baseando-se quantidade de Picloram excretado na urina, somente uma pequena fração (0,18%) do Picloram aplicado à pele foi absorvido. Em resumo, estes dados demostram que Picloram é rapidamente excretado e apresenta baixo potencial para acumular no homem durante exposições repetidas ou prolongada. 2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D foi encontrado nos tecidos e na carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. Mecanismos de toxicidade: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Sintomas e sinais clínicos: O produto apresentou-se levemente irritante à pele, reversível em 24 horas, e irritante aos olhos. Efeito adverso não é esperado pela exposição inalatória. A exposição ocular pode causar irritação severa com injúria da córnea. A Ingestão repetida em grandes quantidades pode provocar efeitos mínimos no trato gastrointestinal e no fígado. Picloram: Exposição Aguda Dados de exposição de humanos a doses elevadas são limitados. Pode ocorrer náusea após a exposição a grande quantidade. A sua baixa pressão de vapor torna a toxicidade inalatória improvável. O picloram não é descrito como sendo um sensibilizante. O seu pó pode ser irritante aos olhos, pele, nariz, garganta e trato respiratório. É improvável que ocorra dano à córnea. Respiratório O pó do Picloram é irritante ao trato respiratório. Neurológico Embora não tenham sido relatados ataques epiléticos em humanos, eles ocorreram em animais expostos Gastrointestinal Pode ocorrer náusea após a ingestão de' grande quantidade de picloram. O picloram é rapidamente tbsorvido pelo trato gastrointestinal. Hematológico Os níveis de leucócitos podem diminuir. Dermatológico O picloram é moderadamente irritante para a pele. O picloram é absorvido lentamente através da pele. 2,4-D: Exposição Aguda Ingestão Podem ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficência respiratória, edema pulmonar e rabdomiólise. anormalidades no eletrocardiograma, assistoli a, outras disritmias e hipotensão. Respiratório Ingestão de grande quantidade pode causar bradipnéia, insuficiência respiratória, hiperventilação, ou edema pulmonar. Neurológico Exposição a baixas doses: podem ocorrer dependendo do composto envolvido, vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias. Exposições a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido, -contrações musculares, espamos, fraqueza profunda, isolineurite e perda da consciência. Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas. . Gastrointestinal Foram relatados náusea, vômito, diarréia e necrose da mucosa gastrointestinal. Hepático Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT. Genitourinário Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise também é possível. Hidro-eletrolítico A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia. Hematológico A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já foi relatada. Dermatológico O contato direto pode causar irritação na pele. Musculoesquelético Podem ocorrer espamos musculates, rigidez muscular, elevação da creatina quinase e rabdomiólise. Endócrino Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com animais mostraram decréscimo nos níveis T3 e T4, mas esse efeito não foi relatado em humanos. Tratamento: Sintomático, a critério médico, em resposta às reações do paciente. Contra-indicações: O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos sinérgicos: Nenhum efeito sinérgico é conhecido. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT — ANVISA/MS. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-400-7505 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que picloram e 2,4-D são excretados principalmente através da urina (69 a 86% do administrado de picloram e 84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação feCal como via secundária de excreção (5 a 25% para picloram e 2 a 11% para 2,4-D). Não foram encontrados níveis de picloram nos tecidos e carcaça após 72 horas. Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrada foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas. EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Dose letal oral em ratos - DL5doral (mg/kg): > 2000 mg/kg p.c. Dose letal dérmica em ratos - DL50 dérmica (mg/kg): > 2000 mg/kg p.c. Concentração letal inalatória em ratos - CL50 inalatória: > 0,95 mg/L de ar, em 4h de exposição. Irritação/corrosão ocular em coelhos: Extremamente irritante para os olhos de coelhos. Irritação/corrosão dérmica em coelhos: Pouco irritante para a pele de coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não causou sensibilização cutânea em cobaias. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Picloram: Um estudo crônico realizado em ratos durante 2 anos apresentou NOEL de 20 mg/kg/dia. O principal efeito relacionado ao tratamento foi o aumento dos pesos absoluto e relativo do fígado e propriedades tintoriais dos hepatócitos centrilobulares. Não houve. mortalidade ou incidência de tumores durante o estudo (EPA RED, 1995). Em estudos reprodutivos em ratos e em camundongos o picloram não apresentou efeitos na gestação e na fertilidade dos animais. Em estudos em animais o picloram também não apresentou efeitos teratogênicos (EXTOXNET, 1996). Estudos de 12 meses em cães, os efeitos observados foram aumento no tamanho e peso do fígado. O NOEL foi de 35 mg/kg/dia. Em um estudo em fatos de 2 gerações, os efeitos observados foram toxicidade renal nos machos e fêmeas FO e F1 da maior dose administrada; nenhum efeito foi observado sobre a fertilidade ou desenvolvimento neonatal. O NOEL foi de 200 mg/kg/dia e o NOEL para fertilidade e desenvolvimento neonatal-foi de 1000 mg/kg/dia. 2 4-D: Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1 mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo, tiveram aumento de peso. Os resultados de alguns estudos epidemiológicos sugeriram uma associação entre a exposição aos fenoxi hêrbicidas, aumento na incidência de tumores malignos e aumento da mortalidade, porém esta associação ainda não está confirmada (WHO, 1984).
Observações: PT - Picloram Técnico - Reg. nº 001.10; 2,4 D Ácido Técnico Milenia reg. nº 027.03; 2,4 D Ácido Técnico Mil reg. nº 107.08; 2,4-D Ácido Técnico Milenia BR reg. 16012; 2,4-D Técnico BR reg.nº 6201
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.