Gastoxin B57 - CUPINICIDA

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Gastoxin B57 - CUPINICIDA
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Descrição Geral
Gastoxin B57
Nome: Gastoxin B57
Categoria: Cupinicida
Fórmula: FF - Fumigante em Pastilhas
Modo de Ação: Inorgânico fumigante da fosfina
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fosfeto de alumínio,570 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 101
Proprietário: 58.133.703/0001-78 - Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Instruções: INDICAÇÕES DE USO: GASTOXIN-B 57 é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico Inorgânico precursor da fosfina, indicado no tratamento para controle de pragas de cereais, sementes e plumas de algodão, grãos oleaginosos, grãos leguminosos secos, grãos de café, grãos secos alimentícios, farinha, produtos vegetais, fumo armazenado e alimentos elaborados armazenados. CULTURAS/PRAGAS CONTROLADAS* E CUPINICIDA/PRAGA CONTROLADA: Vide a seção “Indicações de Uso/Doses”. (*) Alvo: Cupim – “Cornitermes cumulans” e “C. snyderi”. TIPO DE TRATAMENTO/DOSES DE APLICAÇÃO: - Expurgo de fumo armazenado em depósitos ou armazéns: 1 sachet de 34g / 11,33 m³. - Grãos de soja (“plodia interpunctella”): 1 sachet de 34g / 11,33 m³, 1 pastilha de 3g / m³, 5 comprimidos de 0,6g/ m³. - Expurgo de grãos a granel e em sacaria: 2 pastilhas chatas de 3g / m³; 10 comprimidos de 0,6g/ m³; 1 sachet de 34g / 6 m³. - Grãos de soja (“Corcyra cephalonica”): 1 sachet de 34g / 11,33 m³, 2 pastilha de 3g / m³, 10 comprimidos de 0,6g/ m³. - Cupins-de-montículo: 2 a 4 pastilhas chatas de 3g / cupinzeiro médio. NOTAS: 1. A fumigação tem como objetivo o controle dos insetos e cupins, em todos os estádios de desenvolvimento das espécies-alvo. As doses deverão visar a eliminação dos estádios mais tolerantes de cada espécie (ex.: ovos e pupas). Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina. 2. Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as seguintes estruturas: silos metálicos com junções soldadas, silos abertos de concreto vedados com plástico, silos metálicos com junções parafusadas e silos horizontais, pilha de produto ensacado sob tendas plásticas, estrutura com capacidade superior a 300 toneladas e com boa hermeticidade. 3. A dosagem deverá ser considerada para o volume total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado. 4. Cupinicida: Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm de profundidade ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada deste para melhor hermeticidade. Após 11 dias, destrua as estruturas do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos. FORMA DE APLICAÇÃO: 1. Pastilhas (3g) e comprimidos (0,6g) - Armazéns convencionais (fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos com lona própria para expurgo ajustá-la bem sobre o material a ser expurgado deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar o produto em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. - Armazéns graneleiros Horizontais (produtos agrícolas a granel): Cobrir toda a massa de grãos com lona própria para expurgo, enterrando a extremidade da mesma entre a massa de grãos e as paredes, vedando com cobras de areia. Deixar aberto um espaço entre as lonas para a aplicação do produto e sem seguida fechá-las com fita adesiva ou 'velcro', se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. - Silos verticais de concreto herméticos: Aplicar o produto na superfície da massa de grãos ou durante o abastecimento do mesmo. Vedar com lonas e fitas as aberturas e os sistemas de aeração. - Silos verticais metálicos: Aplicar o produto, vedando com lonas e cobras de areia em cima da massa de grãos e com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, janelas de inspeção e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. 2.Sachet (34g): - Armazéns graneleiros e silos em geral: Manter os mesmos procedimentos referentes a pastilhas e comprimidos, sendo que a tira deverá ser estendida na superfície da massa de grãos e enterrada a cerca de 20 a 30 cm de profundidade. - Armazéns convencionais (sacarias): Colocar as tiras de sachet penduradas na lateral da pilha, presas entre os sacos e não em caixas sobre o piso. Nota: - Para todos os casos de expurgo em produtos a granel onde são utilizados pastilhas ou comprimidos, excetuando-se os de uso do dosador automático de pastilhas, a dosagem deve ser dividida da seguinte forma: 90% na parte superior da massa de grãos e 10% distribuídos entre as válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração. - Uma vez efetuada a fumigação os padrões recomendados de hermeticidade irão exigir aeração. Providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar de ventilação e de exaustão. TEMPO DE EXPOSIÇÃO: Seguir as instruções acima para que se consiga a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos e cupins. 1. Para temperaturas acima de 25 ºC: 1.1. Sementes em geral: 96 horas 1.2. Sementes de feijão: 72 horas 1.3. Grãos armazenados, farinhas, cacau, algodão em pluma, fumo: - Em sacaria - 120 horas - Em silos metálicos e porões de navios - 240 horas - Em graneleiros horizontais - 288 horas 1.4 Grãos de soja – 96 horas; 4.5 Cupinicida: não inferior a 11 dias. 2. Para temperaturas entre 15°C a 25 ºC prolongar o tempo de exposição em 20% para sacaria, silos metálicos e graneleiros horizontais, exceto para sementes. INTERVALO DE SEGURANÇA: 3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas. LIMITAÇÕES DE USO: - Nível de Concentração Máxima: As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,3 ppm. - Inflamabilidade: Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 27,1 g/m³. - Corrosividade: A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em conseqüência da reação da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina. Em alguns casos uma espessa camada de cera de parafina poderá proteger esses materiais expostos. - Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais. - Sob temperaturas inferiores a 15°C fica vedado o expurgo. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: - As pastilhas ou comprimidos são aplicadas através do uso de dosificador automático. O uso das tiras de sachet devem ser aplicadas com colocação manual. - Para cupins, a aplicação das pastilhas é manual.
Quantidade Ingrediente Inerte: 430.00
Porcentagem Inerte: 43.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Garrafa de alumínio (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 90, 100, 108, 120, 300, 399, 498, 1.000, 1.500 g. Garrafa de alumínio de 1,5 Kg (contendo pó de Gastoxin-B 57 para enchimento de embalagens tipo sachet através de manipulação). Frasco plástico coex (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 300, 1.000, 1.500 g. Lata de folha/flandres (sachets de 34 g cada): 204, 340, 408, 850, 1.700 e 3.400 g. Lata de folha/flandres (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 189, 360, 540, 630, 675, 720, 1.800 e 2.250 g. Saco de alumínio flexível (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 360, 630, 675, 1.800 g. Lata de folha/flandres (8 tubetes de alumínio, com 60 comprimidos de 0,6 g cada): 288 g. Lata de folha/flandres (tubetes de alumínio, com pastilhas de 3 g cada): 288, 504, 600, 624, 648, 672, 900, 1.440, 2.268, 2.700, 2.808, 2.916, 5.775, 6.006 e 6.237 g. Lata de folha/flandres (tubetes de plástico coex, com pastilhas de 3 g cada): 600, 720, 1.200, 1.440, 2.550 e 3.060 g. Lata de flandres de 680g (contendo 20 sachês de 34g cada). Balde metálico (com sacos de alumínio flexível, contendo comprimidos de 0,6 g): 9 kg, 10,5 kg, 12 kg, 13,5 kg, 15 kg e 16,5 kg. Barrica de papelão de 1,35 Kg contendo 150 envelopes de 9g. Saco de alumínio (exclusivamente para a importação do produto em forma de pó).
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, que incluem todos os princípios e métodos disponíveis, viáveis de controle.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se a praga-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando-se as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas: -Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. -Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo / bula. -Em caso de dúvidas, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para direciona-mento sobre as recomendações locais para o MRI. -Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. -Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é ALTAMENTE PERIGOSO (CLASSE I) AO MEIO AMBIENTE. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA MAMÍFEROS (via inalatória). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS (microcrustáceos e peixes). Este produto é ALTAMENTE MÓVEL no meio ambiente (apresenta alto potencial de deslocamento para o compartimento aéreo). Este produto é ALTAMENTE CORROSIVO ao cobre e a maioria dos metais. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto nas horas mais quentes. Não lave as embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. Em caso de fogo não utilize água no combate. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a fosfina é corrosiva ao cobre e maioria dos metais. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis e altamente tóxicos, podendo causar ignição espontânea. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para fosfeto de hidrogênio. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (luvas e óculos protetores e máscara de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NÃO RESPIRE O GÁS. Isole e sinalize a área contaminada. Evitar qualquer fonte de fogo. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. Em caso de derrame, siga as instruções: Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. Observar legislação Estadual e Municipal específica. Fica proibido enterrar embalagens, consulte o Órgão Estadual do Meio Ambiente. Após fumigação, despejar os resíduos das pastilhas em água. Não cobrir a barrica. Decorridos 15 a 30 minutos, a reação dos resíduos com água estará completa. Após 6 horas despejar a calda na rede de esgotos. PROCEDIMENTOS DE ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS, ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução nas Unidades de Recebimento, deve ser em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, ter piso impermeável, no próprio local das embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. 'Embalagens Rígidas-Não-Laváveis' (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): Estas embalagens vazias devem ser armazenadas com sua tampa, separadas das lavadas, e na sua caixa coletiva quando existente a serem encaminhadas para as Unidades de Recebimento. 'Embalagens Flexíveis' (Saco e envelope aluminizados): Estas embalagens vazias devem ser armazenadas, separadas das não contaminadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), todas devidamente identificadas e com lacre, que deverão ser adquiridas nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: 'Embalagens Rígidas-Não-Laváveis' (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. 'Embalagens Flexíveis' (Saco e envelope aluminizados): É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. A devolução deve ser feita no prazo de até 01 ano da data da compra ou, até o prazo de validade do produto. O usuário deve guardar o comprovante de devolução pelo prazo mínimo de 01 ano. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte da embalagem vazia está sujeita às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação vigente para transporte de produtos perigosos. NOTA: O transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins, está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação vigente para transporte de produtos perigosos. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DAS EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou caia em desuso, consultar o registrante através do telefone indicado no rótulo ou nesta bula tendo em vista devolução e destinação final. NOTA: Observar Legislação Estadual e Municipal específica.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivamente agrícola. Transporte e armazene isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina, cobrindo o nariz e a boca: A inalação dos vapores pode ser fatal. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use macacão impermeável de mangas compridas, proteção impermeável para a cabeça, luvas e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz gases tóxicos, use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, touca e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas de trabalho separadas das demais roupas da família. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Inalação: A inalação dos vapores pode ser fatal. Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA / ANTÍDOTO: Tratamento Médico: Não existe Antídoto para Fosfina, e sim Tratamento Sintomático para os seguintes casos de intoxicações: Inalação: Em caso de intoxicação aguda, manter o paciente em local bem arejado, aplicar oxigênio 100% se o paciente apresentar dificuldade na respiração, monitorar as condições cardíacas, hepáticas e renais. Aplicar uma âmpola de Glicose a 25% (20 ml) juntamente com Ácido Ascórbico 1% (5 ml), Soro glico-fisiológico (500 ml) + duas âmpolas de Ácido Ascórbico 1% (5 ml) a vazão de 25 gotas/minuto. Continuar o tratamento com o uso oral de pastilhas efervescentes contendo 1 grama de Ácido Ascórbico e 1 grama de Aspartato de Arginina cada uma, até a total recuperação do paciente. No caso de edema pulmonar, aplicar antibióticos. Intoxicação Oral: Induzir ao vômito, realizar lavagem gástrica usando carvão ativado misturado com água (30 g / 240 ml de água): Adultos / Adolescentes: 25 - 100 gramas da mistura acima; Crianças acima de 1 ano: 25 - 50 gramas; Crianças com menos de 1 ano: 1 grama / kg. Exposição aos olhos: Lavá-los pelo menos durante 15 minutos com água em abundância. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Ação: A fosfina atua como veneno bloqueando importantes sistemas enzimáticos das células do organismo. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina. Os envenenamentos não dão lugar a hemólise. Absorção: Os envenenamentos podem ocorrer por inalação e ingestão, entretanto, praticamente não é absorvido pela pele. No organismo, a fosfina (fosfeto de hidrogênio) se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. Devido à pureza do gás, se podem perceber através do olfato, concentrações de 1,5 a 3,0 ml/m3 de ar é mortal para seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0,1 ml/m3 de ar. Excreção: A fosfina é eliminada, parte pela expiração, contudo a maior parte é excretada pela urina, desdobrada principalmente pelo hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: A ingestão de fosfetos metálicos podem causar náuseas, vômitos, diarréias, dores abdominais e retroesternais, opressão do peito e tosse, dores de cabeça e vertigens. Em casos mais severos, pode progredir a colapso cardiovasculares, edemas pulmonares, cianoses e falência respiratória. Pericardites, falência renal e danos hepáticos que incluem icterícia que pode se desenvolver posteriormente. Os sintomas podem aparecer de forma tardia e a morte pode ocorrer em até uma semana após intoxicação. Observações patológicas incluem degeneração da gordura e necrose do fígado, hiperemia e edema pulmonar. A inalação da fosfina pode causar irritação pulmonar. Exposições 'leves', podem causar irritação das membranas mucosas com sintomas iniciais que parecem uma infecção do trato respiratório superior. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, diarréias, dores de cabeça, fadiga, tosses, em casos mais severos ataxia, parestesia, tremores intensos, diplopia e icterícia. Casos muitos severos podem progredir a edemas pulmonares agudos, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Danos renais e leucopenia também podem ocorrer. Exposições a 1400 mg/m3 por 30 minutos pode ser fatal. Não existem evidências de efeitos cumulativos por exposições intermitentes a baixos níveis 14 mg/m3 ou menos. A intoxicação crônica se caracteriza por anemia, bronquite, distúrbios gastrointestinais e visuais, dor de dente, edema maxilar e necrose mandibular, anorexia, perda de peso, anemia e tendência a fratura óssea espontanea. EFEITOS COLATERAIS: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.

Observações: CORROSIVO PARA METAIS, ESPECIALMENTE O COBRE. INFLAMÁVEL ESPONTANEAMENTE A PARTIR DE 27,1g DE FOSFINA/m³.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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