Gastoxin - CUPINICIDA

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Gastoxin - CUPINICIDA
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Descrição Geral
Gastoxin
Nome: Gastoxin
Categoria: Cupinicida
Fórmula: FF - Fumigante em Pastilhas
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fosfeto de alumínio,570 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 788395
Proprietário: 58.133.703/0001-78 - Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: GASTOXIN é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Alumínio, 570 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor da fosfina, indicado no controle de insetos em sementes e plumas de algodão, amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, tabaco, milho, sorgo, e trigo armazenados, e cupins de montículo. DOSES DE APLICAÇÃO Tratamento - Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farinha de trigo, farelo de soja, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo. Dose (equivalente a 2g de fosfina/m³): 1 sache de 34g/ 5,66 m³; 2 pastilhas de 3g/m³; 10 comprimidos de 0,6g/m³. Tratamento: Cupim de montículo. Dose: 4 pastilhas de 3g/cupinzeiro; 20 comprimidos de 0,6g/cupinzeiro. NOTAS: 1. A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, que manterá a concentração de Fosfina necessária para a eficácia do processo. Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam os índices de sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de fosfina. 2. Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, e pilhas de produtos ensacados, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação. 3. A dosagem deverá ser considerada para o volume (m3) total do depósito ou armazém a ser fumigado e se aplica igualmente a esse ambiente, parcial ou totalmente lotado. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem. MODO DE APLICAÇÃO: 1. Pastilhas (39) e comprimidos (0,69) • Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao aplicar o produto, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, isso facilitará o desprendimento do gás fosfina. • Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel): Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou 'velcro', se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e de ais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. • Silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel) Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou 'velcro', se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. • Cupins de montículo: Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm ou até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11 dias, destrua as estruturas do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais peçonhentos. 2. Sache (34g) • Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sache penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. • Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel): Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou 'velcro', se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais Onde possa ocorrer vazamento de gás. • Silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel): Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache e em seguida fechá-las com fita adesiva ou 'velcro', se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento de gás. Notas: - Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada, em separado, segundo os seus respectivos volumes. - As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga de Fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível vazamento de gás Fosfina que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação. - Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a Fosfina existente, em razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não, além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar. - Considerando que a Fosfina pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações - Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas e os comprimidos nunca devem ficar amontoados - Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN devem ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sache, a despressurização também deverá ser executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado. - Em fumigações de porões de navios sempre se deve tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto á umidade, vindo a ocorrer acidentes. TEMPO DE EXPOSIÇÃO: Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o efetivo controle dos insetos 1. Para temperaturas acima de 25°C: 1.1. Sementes em geral: 96 horas. 1.2. Sementes de feijão: 72 horas. 13, Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, tabaco, milho, sorgo e trigo: - Em fardos ou sacarias - 120 horas. - Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas. 1.4. Cupins de montículo: não inferior a 11 dias. 2. Para temperaturas entre 15°C a 25°C prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para sementes. As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados nos silos e graneleiros. Os Tempos de Exposição não devem ser alterados, ainda que se aumente a dosagem. Em casos excepcionais ele poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação. INTERVALO DE SEGURANÇA: 4 dias para todas as outras culturas. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: - Nível de Concentração Máxima: As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,3 ppm. - lnflamabilidade: Inflamável espontaneamente no ar concentração acima de 27,1 91m3. - Corrosividade: A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em consequência da reação da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos, Sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da ação da fosfina. Em alguns casos uma espessa camada de cera de parafina poderá proteger esses materiais expostos. - Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de animais. - Sob temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação. Sempre considerar a temperatura sob a lona de fumigação, diferente daquela medida externamente.
Quantidade Ingrediente Inerte: 430.00
Porcentagem Inerte: 43.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: - Garrafa de alumínio (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 90, 100, 108, 120, 300, 399, 498, 1.000, 1.500 g. - Frasco plástico coex (pastilhas de 3 g cada ou 166 comprimidos de 0,6 g cada): 300, 1.000, 1.500 g. Lata de folha/flandres (sachets de 34 g cada): 204, 340, 408, 850, 1.700 e 3.400 g. - Lata de folha/flandres (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 189, 360, 540, 630, 675, 720, 1.800 e 2.250 g. - Saco de alumínio flexível (envelopes aluminizado, com 3 pastilhas de 3 g cada): 360, 630, 675, 1.800 g. - Lata de folha/flandres (8 tubetes de alumínio, com 60 comprimidos de 0,6 g cada): 288 g. Lata de folha/flandres (tubetes de alumínio, com pastilhas de 3 g cada): 288, 504, 600, 624, 648, 672, 900, 1.440, 2.268, 2.700, 2.808, 2.916, 5.775, 6.006 e 6.237 g. - Lata de folha/flandres (tubetes de plástico coex, com pastilhas de 3 g cada): 600, 720, 1.200, 1.440, 2.550 e 3.060 g. -Lata de folha de flandres de 680g (contendo 20 sachês de 34g cada). - Balde metálico (com sacos de alumínio flexível, contendo comprimidos de 0,6 g): 9 kg, 10,5 kg, 12 kg, 13,5 kg, 15 kg e 16,5 kg. - Envelope aluminizado de 9,0 g
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, que incluem todos os princípios e métodos disponíveis, viáveis de controle.
Manejo de Resistência: RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se a praga-alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando-se as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) pode-se prolongar a vida útil dos inseticidas: - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo / bula. - Em caso de dúvidas, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. - Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente(Classe I). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO quando inalado por mamíferos. Este produto é AL TAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Este produto é ALTAMENTE MÓVEL no meio ambiente (apresenta alto potencial de deslocamento para o compartimento aéreo). Este produto é ALTAMENTE CORROSIVO ao cobre e a maioria dos metais. Evite a contaminação ambiental -Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto -siga as instruções da bula. Em caso de fogo não utilize água no combate. Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos pois a fosfina é corrosiva ao cobre e a maioria dos metais. O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26 g/m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis e altamente tóxicos, podendo causar ignição espontânea. Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para fosfeto de hidrogênio. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas -ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇOES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CASA BERNARDO LTDA - Telefone de emergência: (13) 3565-1212. Utilize o EPI (Macacão de PVC, luvas e óculos protetores e mascaras de proteção respiratória com filtro para fosfeto de hidrogênio). NAO RESPIRE O GAS. Evitar qualquer fonte de fogo. NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA. Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: Recolha o material e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o fabricante ou o distribuidor ou qualquer representante da empresa na região. O produto deverá ser desativado conforme orientações de destinação de resíduos e embalagens. Solo: Retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada. Corpos d'água: Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa. visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O Armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde ficam guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. 'Embalagem Rígida-Não-Lavável' (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico): Essa embalagem deve ser armazenadas com sua tampa, separadas das lavadas, em caixa coletiva quando existente, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. 'Embalagens Flexíveis' (Saco e envelope aluminizados): Essa embalagem vazia deve ser armazenada, separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: 'Embalagens Rígidas-Não-Laváveis' (Garrafa de Alumínio, frasco plástico, tubetes, lata de folha de frandres e balde metálico) e 'Embalagens Flexíveis' (Saco e envelope aluminizados): No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, a devolução deverá ocorrer até o fim do seu prazo de validade. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DAS EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação deve ser feita através de reação química com água e detergente ou surfactante. MÉTODO PARA DESATIVAÇAO DOS SACHES APOS O TÉRMINO DA OPERAÇÃO DE FUMIGAÇÃO: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 2/3 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500 ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de sache. Os saches deverão ser adicionados vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no interior dos saches. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação dos saches se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período, os saches devem ser retirados e colocados para secar e a calda poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. Após a secagem, os saches devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. DESATIVAÇÃO DO PÓ RESIDUAL - PASTILHAS OU COMPRIMIDOS: Encha um tambor ou qualquer recipiente adequado, até 213 (dois terços) de sua capacidade, com uma solução de água e detergente comum. Para cada 40 litros de água adicione 500 ml de detergente. Cada 40 litros de solução é suficiente para desativar 1 kg de pó. O pó residual deve ser adicionado vagarosamente à calda, enquanto se faz uma suave agitação utilizando uma pá ou tábua. Esta operação deverá ser feita em ambiente aberto e ventilado, por operários munidos de equipamento de proteção individual com filtros adequados, visando a proteção contra fosfina. Durante esta operação poderá haver liberação do gás fosfina, proveniente da liberação das partículas de Fosfeto de Alumínio ainda não reagidas e contidas no pó residual. Nunca feche ou tampe o recipiente onde estiver sendo feita uma desativação. A completa desativação do pó residual se dá em 36 (trinta e seis) horas. Após esse período a solução contendo o pó residual poderá ser lançada no solo ou na rede de esgoto. MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO ABSORVENTE (SAQUINHO BRANCO) CONTIDO NO FUNDO DE CADA LATA DE GASTOXIN SACHE: Ao abrir a lata de Gastoxin sache, remova os saches e mantenha os absorventes (saquinho branco) junto com a lata fora da área de expurgo. Os absorventes devem ser desativados juntamente com os saches após o término da fumigação. Depois de secos, os absorventes devem ser acondicionados em sacos plásticos específicos para transporte de embalagens vazias flexíveis não laváveis de agrotóxicos, adquiridos nas revendas de produtos agrícolas, e destinados à unidade de recebimento mais próxima junto com outras embalagens de agrotóxicos. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Uso exclusivamente agrícola. Transporte e armazene o produto isolado de rações, alimentos, medicamentos, animais e pessoas. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO DO PRODUTO: Use protetor ocular: O produto é irritante para os olhos. Use máscara anti-gás tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina, cobrindo o nariz e a boca: A inalação dos vapores pode ser fatal. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use macacão impermeável de mangas compridas, proteção impermeável para a cabeça, luvas e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz gases tóxicos, use máscara anti-gás - tipo queixo com protetor facial, dotado de cartucho adequado para retenção de fosfina cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, touca e botas impermeáveis. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as roupas de trabalho separadas das demais roupas da família. A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após adequada ventilação, onde as concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição) ou ainda, de forma quantitativa usando bomba e ampolas Drager específicas para fosfina. Esta é a forma mais prática de verificação de fosfina residual. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. Inalação: A inalação dos vapores pode ser fatal. Procure lugar arejado e recorra a auxílio médico levando a embalagem, o rótulo, a bula ou o receituário agronômico do produto. TRATAMENTO MÉDICO DE EMERGÊNCIA / ANTÍDOTO: TRATAMENTO MÉDICO: Não existe Antídoto para Fosfina, e sim Tratamento Síntomático para os seguintes casos de intoxicações: A) INALAÇÃO: Em caso de intoxicação aguda, manter o paciente em local bem arejado, aplicar oxigênio 100% se o paciente apresentar dificuldade na respiração, monitorar as condições cardíacas, hepáticas e renais. Aplicar uma âmpola de Glicose a 25% (20 ml) juntamente com Ácido Ascórbico 1 % (5 ml), Soro glico-fisiológico (500 ml) + duas âmpolas de Ácido Ascórbico 1% (5 ml) a vazão de 25 gotas/minuto. Continuar o tratamento com o uso oral de pastilhas efervescentes contendo 1 grama de Ácido Ascórbico e 1 grama de Aspartato de Arginina cada uma, até a total recuperação do paciente. No caso de edema pulmonar, aplicar antibióticos. B) INTOXICAÇÃO ORAL: Induzir ao vômito, realizar lavagem gástrica usando carvão ativado misturado com água (30 g / 240 ml de água): Adultos / Adolescentes: 25 -100 gramas da mistura acima. Crianças acima de 1 ano: 25 -50 gramas. Crianças com menos de 1 ano: 1 grama / kg. C) EXPOSIÇÃO AOS OLHOS: Lavá-Ios pelo menos durante 15 minutos' m abundância. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: AÇÃO: A fosfina atua como veneno bloqueando importantes sistemas enzimáticos das células do organismo. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina. Os envenenamentos não dão lugar a hemólise. ABSORÇÃO: Os envenenamentos podem ocorrer por inalação e ingestão, entretanto, praticamente não é absorvido pela pele. No organismo, a fosfina (fosfeto de hidrogênio) se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. Devido à pureza do gás, se podem perceber através do olfato, concentrações de 1 ,5 a 3,0 ml/m3 de ar é mortal para seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma jornada de oito horas é de 0, 1 ml/m3 de ar. EXCREÇÃO: A fosfina é eliminada, parte pela expíração, contudo a maior parte é excretada pela urina, desdobrada principalmente pelo hipofosfito. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: A ingestão de fosfetos metálicos podem causar náuseas, vômitos, diarréias, dores abdominais e retroesternais, opressão do peito e tosse, dores de cabeça e vertigens. Em casos mais severos, pode progredir a colapso cardiovasculares, edemas pulmonares, cianoses e falência respiratória. Pericardites, falência renal e danos hepáticos que incluem icterícia que pode se desenvolver posteriormente. Os sintomas podem aparecer de forma tardia e a morte pode ocorrer em até uma semana após intoxicação. Observações patológicas incluem degeneração da gordura e necrose do fígado, hiperemia e edema pulmonar. A inalação da fosfina pode causar irritação pulmonar. Exposições 'leves', podem causar irritação das membranas mucosas com sintomas iniciais que parecem uma infecção do trato respiratório superior. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, diarréias, dores de cabeça, fadiga, tosses, em casos mais severos ataxia, parestesia, tremores intensos, diplopia e icterícia. Casos muitos severos podem progredir a edemas pulmonares agudos, arritmias cardíacas, convulsões e coma. Danos renais e leucopenia também podem ocorrer. Exposições a 1400 mg/m3 por 30 minutos pode ser fatal. Não existem evidências de efeitos cumulativos por exposições intermitentes a baixos níveis 14 mgJm3 ou menos. A intoxicação crônica se caracteriza por anemia, bronquite, distúrbios gastrointestinais e visuais, dor de dente, edema maxilar e necrose mandibular, anorexia, perda de peso, anemia e tendência a fratura óssea espontanea. EFEITOS COLATERAIS: Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais. TELEFONES DE EMERGÊNCIA: Centro de Controle de Intoxicações - CCI/SP: Tel. (11) 5012-5311. Casa Bernardo Ltda: Tel. (13) 3565-1212.

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