Gliato - HERBICIDA

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Gliato - HERBICIDA
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Descrição Geral
Gliato
Nome: Gliato
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: sistêmico, de ação total, não seletivo.
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato,480 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 506
Proprietário: 00.729.422/0001-00 - Prentiss Química Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O produto GLIATO é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo. CULTURAS/PLANTAS INFESTANTES/DOSE: As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas na fase inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as plantas infestantes em fase adulta ou perenizadas. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que, para as plantas infestantes anuais, o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Aplicação nas entrelinhas: De modo geral, esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações. Pré-plantio: Aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. Número de aplicações autorizado para cada cultura: 1 aplicação/cultura. MODO DE APLICAÇÃO: O GLIATO deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres em pós-emergência das plantas infestantes nas seguintes situações: Pós-emergência das plantas infestantes através de pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus. Pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio das culturas de algodão, arroz, milho e soja em sistema de plantio direto. Equipamentos: Bicos: série 80 ou 110. Vazão: Bicos de baixa vazão: 70 a 150 L/ha. Bicos de vazão intermediária: 200 a 300 L/ha. Bicos de alta vazão: 400 a 600 L/ha. Para bicos de baixa vazão recomenda-se peneiras com malha 100. Tamanho de gotas: 100 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão: 30 a 45 lb/pol2 ou conforme especificação do fabricante dos bicos. Velocidade de trabalho: 6 a 8 Km/hora. Equipamentos (Eucalipto e Pinus): - Tratorizado convencional: a)Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04; b)Vazão: 200-400 L/ha; c)Pressão: 30-40 Lb/pol²; d)Tamanho de gotas: 300-600 ?m; e)Densidade: 30-40 gotas/cm². - Bentley BT-3: a)Tipos de bico: X-2; b)Vazão: 80-120 L/ha; c)Pressão: 40-60 Lb/pol²; d)Tamanho de gotas: 200-300 ?m; e)Densidade: 50-100 gotas/cm². - Costal manual: a)Tipos de bico: 110.01/TK-05; b)Vazão: 150-200 L/ha; c)Pressão: 20-30 Lb/pol²; d)Tamanho de gotas: 200-400 ?m; e)Densidade: 20-30 gotas/cm². - Costal manual: a)Tipos de bico: 80.02/110.02; b)Vazão: 300-400 L/ha; c)Pressão: 20-30 Lb/pol²; d)Tamanho de gotas: 200-600 ?m; e)Densidade: 20-30 gotas/cm². INTERVALO DE SEGURANÇA: Café: 15 dias Citros: 30 dias Soja, algodão, arroz, cana-de-açúcar e milho: Não determinado devido à modalidade de emprego. Eucalipto e pinus: U.N.A. (Uso Não Alimentar). INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: •Uso exclusivo agrícola. •Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso de uso do produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, com equipamentos que evitem o contato com as folhas da cultura. •Evitar aplicação sobre plantas infestantes sob “stress” provocado por seca e geada. •Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo evitar as horas mais quentes do dia. •O produto tem sua ação reduzida quando misturado com formulações pós-molháveis de elevada concentração. •Evitar o uso de água barrenta, de rios e lagos, bem como o armazenamento da calda herbicida no tanque do pulverizador. •Sob ameaça de chuva, suspender a aplicação. •O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
Quantidade Ingrediente Inerte: 680.00
Porcentagem Inerte: 68.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos plásticos para 200 mL e 1 L. Bombonas plásticas para 10, 20, 50, 100 e 200 L. Galão metálico para 20 L. Tambor metálico para 50, 100 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (ex. controle manual, como roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Infestantes, quando disponível.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas infestantes a eles resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS• - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto . - Não manuseie ou aplique o produto com as mãos desprotegidas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente com água corrente e sabão, e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de proteção individual - EPI . luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, óculos, máscara com filtro para vapores orgânicos cobrindo nariz e boca PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO• - Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI : luvas e botas de borracha, macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, touca árabe, óculos de proteção, máscara com filtro para vapores orgânicos, cobrindo nariz e boca. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família, ao lavar as roupas utilize luvas e avental impermeáveis. - Faça a manutenção dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação longe de fontes d’água para consumo. - Fique atento ao período de vida útil dos filtros respiratórios, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: luvas e botas de borracha. Macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas. PRIMEIROS SOCORROS: O Glifosato tem ação irritante e potencial corrosivo para pele e mucosas. Os efeitos são mais graves em crianças. Procure logo o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto - Ingestão: Não provoque vômito. - Olhos: Lave com água em abundância durante 15 minutos - Pele: Lave com água e sabão em abundância - Inalação: Transporte o intoxicado para local arejado. Se o acidentado parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência. ANTÍDOTO: NÃO EXISWTE ANTÍDOTO PRA GLIFOSATO. INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO Informações médicas Grupo Químico: Glicina substituída. Classe Toxicológica: Classe II – Altamente tóxico. Mecanismo de toxicidade: Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. Vias de absorção: Inalatória (principal), oral, dérmica e mucosa. Sintomas e sinais clínicos: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais á concentração e á quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo ao Glifosato. Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas), epigastralgia, vômitos, cólicas, diarréia, e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda; alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose metabólica. Em casos de exposição CUTÃNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e vesiculas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesiculas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária. Exposição OCULAR: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do Glifosato. Surfactante - Tallow amine ethoxylate (amina graxa etoxilada), pode causar queimação ocular, eritema, edema e vesículas cutâneas; náuseas e diarréia. Metabolismo e Toxicocinética: Após a exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do Glifosato absorvido, 14 ¬29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro c1inico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico. Tratamento: O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto e, por não se tratar de produto organofosforado ou carbamato, não deve ser empregado atropina. ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico Descontaminação Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele(incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão Remover a vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Em caso de ingestão é necessário considerar o volume e a concentração da solução ingerida, assim como o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 4 horas) : proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50¬100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1 g/kg em menores de 1 ano O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 ml de água Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração Emergência, suporte e tratamento sintomático Manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (02 a 100%) Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar manter ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os niveis de P02 não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com PEEP. Monitorar flutuações tensionais e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento especifico Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluídos nos casos em que ocorrer hipotensão. Se necessário, associar vasopressores. Insuficiência renal, tratar com furosemida Acidose metabólica deve ser tratada com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico) Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático. Adjuvantes relevantemente tóxicos, com quadro que se sobrepõe ao do glifosato Não tendo tratamento específico, devem, portanto, assim como no caso de intoxicações por ÇJllfosato, receber tratamento sintomático. Contra-indicações: O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. A diluição do conteúdo gastríntestinal é contra-indicada em razão do aumento da superfície de contato. A utilização de morfina é contra-indicada porque ela pode comprometer a pressão arterial e deprimir a função cárdio-respiratória. Efeitos sinérgicos: Com os adjuvantes presentes nas formulações, por vezes mais tóxicos que o glifosato. Neste caso Polioxietilenoamina POEA; ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: RENACIAT: 0800 771 3733/08000-148110 Telefone de Emergência da empresa (41) 3370.3700 (horário comercial). Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: Em mamíferos ele é pouco absorvido, sendo que o material absorvido é quase totalmente excretado pelas fezes e urina (95% da dose administrada foi excretada nas fezes e urina inalterado), sendo que a excreção biliar e circulação entero-hepática podem ocorrer em menor extensão. O produto não é bioacumulativo de acordo com os resultados dos estudos n/octanol água. Efeitos agudos: A DL50 oral foi maior que 4000 mg/kg e DL50 dermal foi maior que 5000 mg/kg quando testado em ratos. O produto causou irritação moderada para olhos de coelhos e leve irritação na pele dos animais testados. Ao ser testado em cobaias, foi considerado não sensibilizante. Efeitos crônicos: O glifosato quando testado em animais de laboratório alimentados por mais de 2 anos, não foram observados efeitos adversos ê não foi considerado carcinog8nico Em outros testes também não foi considerado mutagênico, teragênico e não apresentou efeitos sobre a reprodução. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

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