Nome: Glifosato Atanor
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Não seletivo, de ação sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato-sal de isopropilamina,480 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1502
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 01.789.121/0001-27 - Atanor do Brasil Ltda.- Porto Alegre
Instruções: GLIFOSATO ATANOR é um herbicida sistêmico não seletivo de ação total para a aplicação em pós-emergência do grupo químico glicina substituída. Recomendado para controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações: Eliminação de plantas daninhas em áreas cultivadas nas seguintes situações: Pós-emergência das culturas e das plantas daninhas, na cultura de citros, café e cana-de-açúcar (cana-soca). Aplicação em área total em pré-plantio: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas para eliminação da vegetação antes do plantio - sistema de plantio direto para as culturas de soja, milho, arroz e trigo. CULTURAS/PLANTAS DANINHAS/DOSES Vide a seção “Indicações de uso/dose” (*) = Dependendo do estágio de desenvolvimento da planta daninha, utilizar as menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, e as maiores doses para a fase adulta. Para plantio direto nas culturas de Soja e Milho, a dose máxima recomendada é de 1,5 L p.c./ha. Portanto, efetuar somente o controle das plantas daninhas que requerem somente até 1,5 L p.c./ha para seu controle. Para o plantio direto das culturas de Arroz e Trigo a dose máxima recomendada é de 4,0 L p.c./ha. Portanto efetuar somente o controle das plantas daninhas que requerem somente até 4,0 L p.c./ha para seu controle. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: GLIFOSATO ATANOR, aplicado no período adequado, controla as plantas daninhas com uma única aplicação. O GLIFOSATO ATANOR, não tem ação sobre sementes existentes no solo. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para as plantas daninhas anuais, o período adequado, situa-se entre a fase jovem até a formação dos botõesflorais. Importante: aplicar o herbicida quando a planta daninha estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca). - Na eliminação da soqueira de cana-de-açúcar: A dose indicada pode variar com o cultivar, e recomenda-se a aplicação de 3 a 6 l p.c./ha. A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,5 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 0,70 a 0,90 cm do solo. A aplicação somente deve ser feita após a rebrota e antes da formação de colmos na soqueira. MODO DE APLICAÇÃO: GLIFOSATO ATANOR pode ser aplicado através de aplicações terrestres em citros, café, cana-de-açúcar (cana-soca) e aplicações terrestres e aéreas em soja, milho, arroz e trigo. 1) EQUIPAMENTOS TERRESTRES: Os seguintes dados deverão ser observados antes da aplicação. Costal manual: -Tipos de bicos: 80.01 a 80.04, 110.01 a 110.04, defletor(TK.05) (e equivalentes); -Vazão: 100 a 400 L/ha; -Pressão: 2,78 Kg/cm²; -Tamanho de gotas: 200-400?m; -Densidade de gotas: 20-30 gotas/cm². Equipamento tratorizado: -Tipos de bicos do tipo: 80.01 a 80.04, 110.01 a 110.04, defletor(TK.05)(e equivalentes); -Vazão: 100 a 250 L/ha; -Pressão:2,78 Kg/cm²; -Tamanho de gotas: 200-400?m; -Densidade de gotas: 20-30 gotas/cm². 2) APLICAÇÃO AÉREA: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha Altura de vôo: 4-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros Tamanho e densidade de gotas: 110-120 ?m - mínimo de 20 gotas/cm² (DMV de 420 a 450 ?m) Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados afim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo. NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas: Temperatura do ar (Máxima): 35°C. U.R. Mínima de 55% Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/hora (3 m/s) Para as culturas indicadas, de citros, café e cana-de-açúcar (cana-soca), aplica-se o GLIFOSATO ATANOR em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens). Em plantio direto, das culturas de soja, milho, trigo e arroz, aplicar antes do plantio da cultura. Aplica-se o GLIFOSATO ATANOR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva-de-nível ou então somente onde houver manchas da planta daninha alvo. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura/Período de carência (dias) Soja: (2) Milho: (1) Citros: 30 Café: 15 Cana-de-açúcar: (1) Arroz: (1) Trigo: (1) (1 ): Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. (2): O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. LIMITAÇÕES DE USO: O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções de uso aprovadas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 679.00
Porcentagem Inerte: 67.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Plástico (PET/COEX/PE) de 1,0 L. Bombona plástica de 5 L. Baldes (plástico/aço) de 20 L. Tambores (plástico/aço) de 50 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas daninhas que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas daninhas, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área do plantio os mais utilizados e eficazes.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.