Nome: Glyphotal TR
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: não seletivo e sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato,648 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10912
Proprietário: 02.974.733/0001-52 - UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O produto GLYPHOTAL TR é recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações: - Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas do café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto. - Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja. - Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja. - Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. - Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação. CULTURAS: Algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho e soja. PLANTAS INFESTANTES E DOSE: Vide 'Indicações de Uso/Dose'. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre sementes existentes no solo. GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação seqüencial em plantio direto para o controle das plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação seqüencial antecipa o controle das plantas infestantes, favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira, principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura. A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela vagem, o produto também não entrará em contato direto com o mesmo. MODO DE APLICAÇÃO: Diluir a dose de GLYPHOTAL TR indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 litros/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de vôo de 3 a 5 metros acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 metros de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização – bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do vôo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. Condições climáticas: Temperatura máxima: 28°C Umidade relativa mínima: 55% Velocidade do vento máxima: 10 km/h (3 m/s) Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da DVA AGRO DO BRASIL – Comércio, Importação e Exportação de Insumos Agropecuários S.A. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo de Segurança Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho (1) Café 15 dias Citros 30 dias Eucalipto UNA Soja 7 dias (3) Soja (2) UNA = Uso Não Alimentar (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. (2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. (3) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua dessecação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. GLYPHOTAL TR não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. A aplicação na modalidade de pré-colheita na cultura da soja, realizada em período diferente do recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com conseqüente perda de produção. O herbicida GLYPHOTAL TR não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas. Outras restrições: Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibras de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar GLYPHOTAL TR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL TR. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente - IBAMA/MMA).
Quantidade Ingrediente Inerte: 721.00
Porcentagem Inerte: 72.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle cultural, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência, de plantas daninhas, recomenda-se alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.
Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ?Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes ás atividades aeroagrícolas. 2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa DVA Agro do Brasil — Comércio, Importação e Exportação de Insumos Agropecuários Ltda., pelo telefone de emergência: (0800) 7010450 ou (19) 3794 5600. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. •Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem c das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Faça esta operação três vezes; - Adicione água limpa à embalagem até um quarto do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, À pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas —modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validadeO usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicame rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens - Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA pelo usuário, - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA — O armazenamento das embalagens vazias, até sua devoluçãosuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAG EM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: •Produto para uso exclusivamente agrícola. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. •Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. •Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA •Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descrita primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. •Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: •Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. •Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. •Se utilizar trator ou avião, aplique o produto contra o vento, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segur (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. •Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. •Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. •Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. •Não reutilizar a embalagem vazia. •No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito o naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída CLASSE TOXICOLÓGICA: II - Altamente Tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, dérmica e mucosa. TOXICOCIÉTICA: O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito são excretados através da urina em até 7 dias. MECANISMOS DE TOXIDADE: Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em caso de exposição: Digestiva (ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarréia. Também são observadas hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio-X, taquipnéia, dispnéia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por broncoaspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão. Cutânea: Pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas, eczema). Ocular: Pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Respiratória: Pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico e do AMPA na urina. TRATAMENTO: O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontam inação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontam inação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria abundante e sabão. Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 horas. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Emergência, superior e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (02 a 100%). Observar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar- enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. CONTRA-INDICAÇÕES: Provocar vômito é contra indicado em razão do risco potencial de aspiração. A diluição do conteúdo gastrointestinal é contra indicada em razão do aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardiorrespiratória. EFEITOS SINÉRGICOS: O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na formulação. Este produto contém: - Isopropilamina: é extremamente lesivo à mucosa do trato respiratório superior, queimação e dor de garganta, laringite, sibilância, rubor, fictenas e queimaduras cutâneas, irritação ocular, conjuntivite e ceratite, com prejuízo da visão, cefaléia, cãibras e náusea. Estes sintomas não se manifestam imediatamente após a exposição. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT- ANVISA/MS Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 - (019) 3794-5600 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas da administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS CRÔNICOS: Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias, não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Est