Glyphotal WG - HERBICIDA

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Glyphotal WG - HERBICIDA
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Descrição Geral
Glyphotal WG
Nome: Glyphotal WG
Categoria: Herbicida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: glifosato,792,5 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 10715
Proprietário: 05.938.194/0001-94 - United Phosphorus do Brasil Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: GLYPHOTAL WG é um herbicida sistêmico de ação total. O produto é absorvido via foliar e penetra na cutícula por difusão, a translocação é sistêmica com preferência pelo floema tanto para as folhas e meristemas aéreos, como para os subterrâneos. É recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações: • Aplicação na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. • No controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré- plantio da cultura e na pós- emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja. • Na capina química para erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. • Tem recomendação também na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. •Para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional. CULTURAS: Algodão, Arroz, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Milho, Pinus, Eucalipto e Soja. PRAGAS / DOENÇAS/PLANTAS INFESTANTES: picão-preto (Bidens pilosa), capim braquiária (Bra chiaria decumbens), c.marmelada (8. plantaginea), c. carrapicho (Cenchrus echinatus), c. colchão (Digitaria horizontalis), c. arroz (Echinochloa crusgalli), c. coonião (Pannicum maximum), amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), corda-de¬viola (Ipomoea grandifolia) e guanxuma (Sida rhombifolia). As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. GLYPHOTAL WG quando aplicado no período adequado conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. E aplicado em volume variável de 50-250 litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas daninhas. Tratando- se de plantas com grade densidade vegetativa recomenda- se o volume maior. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável pela aplicação, essas condições poderão ser alteradas. Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Para a eliminação da soqueira de cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura media das folhas estiverem entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. E fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato: aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas anteriormente. MODO DE APLICAÇÃO: Diluir a dose de GLYPHOTAL WG, indicada para cada situação, em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Recomendação Geral: Aplica-se em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 40 e o 100 dia após o tratamento. Equipamentos Terrestres: A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 litros/ha. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100L de água e vazão aproximada de 200L/ha. No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120L/ha. Em todas as situações, observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Equipamentos Aéreos: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 Ilha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2. Bicos de pulverização: bicos de jatos cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/ cm2 sem escoamento na folha. Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada. Condições Climáticas: Temperatura máxima: 280 C Umidade relativa mínima: 55% Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s) Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da UNITED PHOSPHORUS DO BRASIL LTDA. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão - (1) Arroz - (1) Café - 15 dias Cana-de-açúcar (1) Citros - 30 dias Eucalipto UNA Milho - (1) Pinus - UNA Soja - 56 dias (1) Intervalo de segurança no determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida anja as partes das plantas úteis. GLYPHOTAL WG no danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja. O herbicida GLYPHOTAL WG é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula. O herbicida GLYPHOTAL WG não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades de soja que não sejam, geneticamente modificadas, tolerantes ao glifosato ou sobre outras espécies úteis sensíveis. Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que no ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas, inclusive soja que no seja resistente ao herbicida GLYPHOTAL WG. OUTRAS RESTRIÇÕES: Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. No armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocaço pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão). Não aplicar GLYPHOTAL WG com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (absorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL WG. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (VIDE DADOS RELATIVOS À SAÚDE HUMANA) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE (VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; (VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. (VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE)
Quantidade Ingrediente Inerte: 207.00
Porcentagem Inerte: 20.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Big-bag Polietileno - 200; 500; 1000; 1200 kg Caixa Papelão - 1.0: 5.0 kg Frasco Polietileno - 0.5; 1.0 kg Saco Aluminizado - 0,5; 1; 5; 10; 20 kg Saco LDPE / alumínio / PET - 0,5; 1,0 kg Saco hidrossolúvel - 0,05; 0.1; 03; 1,0 kg Saco multifolhado (Plástico/Papel) - 0.1; 0.5; 1; 5; 10,20 Kg Saco Plástico / Papel - 1,0; 5,0 kg Saco Papelão - 0,05; 0,1; 1,0; 5 kg
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (ex. controle cultural, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD) quando disponíveis e apropriados.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados herbicidas com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos procure um Engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ?Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) - Evite a contaminação ambiental — Preserve a Natureza. Não utilize equipamentos com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes ás atividades aeroagrícolas. 2.INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3.INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa United Phosphorus do Brasil Ltda telefone de emergência: (0XX11) 2337-7740 ou 0800 7010450. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. •Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem c das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Faça esta operação três vezes; - Adicione água limpa à embalagem até um quarto do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, À pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas —modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validadeO usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicame rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens - Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA(NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA pelo usuário, - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA — O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAG EM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: •Produto para uso exclusivamente agrícola. •Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. •Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. •Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. •Não utilize equipamentos com vazamento ou com defeitos. •Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. •Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA •Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as instruções descrita primeiros socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência. •Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. •Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: •Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. •Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. •Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. •Se utilizar trator ou avião, aplique o produto contra o vento, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto. •Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segur (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). •Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas por cima das botas; botas de borracha; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: •Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. •Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. •Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. •Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. •Faça manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. •Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. •Não reutilizar a embalagem vazia. •No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque o vômito. Caso o vômito o naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. PELE: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída CLASSE TOXICOLÓGICA: III - Extremamente Tóxico VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, dérmica e mucosa. TOXICOCIÉTICA: O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito são excretados através da urina em até 7 dias. MECANISMOS DE TOXIDADE: Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à concentração e à quantidade do produto, como ao tempo de exposição às formulações de glifosato. Em caso de exposição: Digestiva (ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica, gástrica e menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarréia. Também são observadas hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou intersticial ao raio-X, taquipnéia, dispnéia, tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por broncoaspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte são atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão. Cutânea: Pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas, eczema). Ocular: Pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Respiratória: Pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de aspiração pode ocorrer pneumonite química. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no material gástrico e do AMPA na urina. TRATAMENTO: O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontam inação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Descontaminação: Cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontam inação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pêlos) com água fria abundante e sabão. Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, no mínimo, 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Ingestão: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24 horas. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Emergência, superior e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (02 a 100%). Observar atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de entubação. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores. Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton. Monitorar- enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente. CONTRA-INDICAÇÕES: Provocar vômito é contra indicado em razão do risco potencial de aspiração. A diluição do conteúdo gastrointestinal é contra indicada em razão do aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardiorrespiratória. EFEITOS SINÉRGICOS: O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na formulação. Este produto contém: - Isopropilamina: é extremamente lesivo à mucosa do trato respiratório superior, queimação e dor de garganta, laringite, sibilância, rubor, fictenas e queimaduras cutâneas, irritação ocular, conjuntivite e ceratite, com prejuízo da visão, cefaléia, cãibras e náusea. Estes sintomas não se manifestam imediatamente após a exposição. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800- 722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT- ANVISA/MS Notifique ao sistema de informações de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 - (019) 3794-5600 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: Após a administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos, com administração via oral de Glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro estudo em ratos, 99% do Glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente nas fezes após 120 horas da administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometil fosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de Glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos
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