Hero - INSETICIDA

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Hero - INSETICIDA
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Hero
Nome: Hero
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: bifentrina,180 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 16812
Proprietário: 04.136.367/0001-98 - FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: HERO é urn inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme recomendadas abaixo: CULTURA NOME COMUM / CIENTÍFICO DOSE Vide indicações de usos e doses INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo Órgão responsável pela Saúde Humana — ANVISA/MS) INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Equipamentos terrestres: pulverizador manual costal e de barra atomizadores — tratorizados Bicos: bicos de jato cínico vazio. Todos os bicos da barra deverão manter-se a mesma altura em relação ao topo da planta. Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100 lb/pol2 e 200 a 400 L de calda por hectare. Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 p de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2. Faixa de deposição: utilizar distancia entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. Condições climáticas para aplicações terrestres: . Temperatura ambiente: máximo 28°C . Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% . Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. . Aplicar nas horas mais amenas do dia (manha e fim da tarde) Aplicação com aeronaves agrícolas: Bicos: bicos de jato conico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um minimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 p sobre o alvo desejado. Numeric, de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos, fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e ties intermediários de cada lado próximos a fuselagem, mantendo em operação, os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo angulo dos bicos das asas. Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influencia e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas. Altura de vac): 3 a 5 metros em relação ao topo das plantas. Volume de aplicação: 10 a 20 L/ha. Vazties assim deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR. Faixa de deposição: aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m. Aviões grandes: faixa de deposição não devera exceder a 25 metros. Condições climáticas: • Temperatura ambiente: máximo 28°C • Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. ALGODÃO Bicudo-do-algodoeiro 100 a 200 Anthonomus grandis Curuquere-do-algodoeiro 200 a 300 Alabama argillacea Lagarta militar 200 a 300 Spodoptera frugiperda Lagarta falsa-medideira 100 a 200 Pseudoplusia includens MILHO Lagarta-do-cartucho 200 Spodoptera frugiperda SOJA Lagarta-falsa-medideira 60 a 80 Pseudoplusia includens Lagarta-da-soja 40 a 80 Anticarcia gemmatalis Percevejo-marrom 80 a 100 Euschistus heros Percevejo-pequeno-da-soja 80 a 100 Piezodorus guildinii Percevejo-verde 80 a 100 Nezara viridula p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: o produto deve ser aplicado logo apos o inicio da infestacao. Efetuar a aplicacao de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aerea das plantas. CULTURA NÚMERO MAXIMO DE APLIÇÕES POR CICLO DA CULTURA ALGODÃO 5 MILHO 5 SOJA 5 MODO DE APLICAÇÃO: HERO pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados (pulverizadores terrestres, atomizadores) e via aérea (aeronaves agrícolas). Em todas as culturas, realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre que se atingir o NC (Nível de Controle) da praga estabelecida pelo MIP (Manejo Integrado de Pragas). Mantenha a lavoura inspecionada. Ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. Algodão: Recomendamos utilizar o volume de calda de 200 a 400 L/ha, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento. Manter a lavoura inspecionada e utilizar o monitoramento de pragas (uso de armadilhas). Curuquerê: o controle deve ser efetuado quando houver 2 lagartas medias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteira da planta. O número de aplicações pode variar de acordo com a infestação e o intervalo entre elas será em função da reinfestação. Bicudo: iniciar as aplicações quando o nível de botas florais danificados atingir no maxim° 5% (25 bot6es florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Apos 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no maxim° 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Efetuar no máximo 5 aplicações do produto, repetindo a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. Lagarta-militar: iniciar as aplicações quando o nível de plantas estiver com 10% das plantas qual lagartas. Monitorar a lavoura. O melhor momenta para aplicação dos produtos e com as lagartas entre 1° a 3° instares. Utilizar a rotação de princípios ativos. Não aplicar o produto em áreas com histórico de resistência a este grupo químico (Piretraides). Lagarta falsa-medideira: iniciar as aplicações quando a praga atingir o nível econômico de ate 1 lagarta grande par planta (25 plantas amostrada par hectare), ao ate 5 lagartas pequenas par planta em 5 batidas de pano par hectare. Lagarta Helicoverpa: As aplicações devem ter intervalo máximo de 5 dias e a larva no estádio máximo até o 2º instar. Milho: recomendamos utilizar o volume de calda de 200 a 300 L/ha e armadilhas para monitoramento no manejo da cultura do milho. 0 volume de calda poderá ser alterado, considerando-se as especificações técnicas do equipamento. Lagarta do cartucho: a aplicação deve ser em lagartas em estagio larval de 1°. e 2° instar.. Soja: Recomendamos utilizar o volume de calda de 200 a 400 L/ha, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. O volume de calda poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento. Manter a lavoura inspecionada e utilizar o monitoramento de pragas (uso de armadilhas), dependendo do estádio da cultura. Controle de lagartas (Pseudoplusia includens e Anticarsia gemmatalis): o nível de controle na cultura da soja depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha, se o ataque for ap6s a floração aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. Controle de percevejos na soja (Nezara viridula, Euschistus heros, Piezodorus guildinii): realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 30 instar). Áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Dias Algodão 15 dias Milho 20 dias Soja 20 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E AREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas apos a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fito toxicidade: Nas doses e usos recomendados, o produto não causa fito toxicidade. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTE00 INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Observar as recomendações quanto ao uso dos equipamentos indicados nas diferentes frases do item 'PRECAUÇOES GERAIS'. INFORMAOES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLIÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: De acordo com as recomendásseis aprovadas pelo órgão responsável pelo meio ambiente (IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLKAO, DESTINADO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZADO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: De acordo com as recomendações aprovadas pelo Órgão responsável pelo meio ambiente (IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: De acordo com as recomendações aprovadas pelo Órgão responsável pelo meioambiente (IBAMA/MMA).
Quantidade Ingrediente Inerte: 590.00
Porcentagem Inerte: 59.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: 0,5; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 3,5; 4; 4,5; 5; 10; 20; 25; 50; 100; 200; 300; 400; 500; 1000 L
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inset° alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MIP) poderíamos prolongar a vida Útil dos inseticidas.. - Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de Agar) não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas na bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre recomendações local para o MIP.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE - Este produto é; - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). -Este produto 6 ALTAMENTE TOXICO para microcrustaceos. -Este produto e ALTAMENTE TOXICO para peixes. -Este produto d ALTAMENTE TOXICO para abelhas, podendo PREJUDICAR A POLINIZAÇÃO. - Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas. -Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distancia inferior a 500 (quinhentos) metros de povoados e de mananciais de capitação de água para abastecimento publico e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. -Observe as disposições constantes na legislação municipal e municipal concernentes as atividades aeroagricolas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÕES E PREVENÇÂ0 CONTRA ACIDENTES: -Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. -O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. -O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. -Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. -Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. -Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES: -Isole e sinalize a área contaminada. -Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC Química do Brasil Ltda. - telefone de emergência: Uberaba - MG (034) 3319-3019. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e mascara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxilio de uma pa e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não devera mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registraste através do telefone indicado no rotulo para a sua devolução e destinação final. •Solo: retire as camadas de terra contaminada ate atingir o solo nao contaminado, recolha esse material e oloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima. •Corpos. d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. -Em caso de incêndio, use extintores DE AQUA EM FORMA DE NEBUNA, CO2ou PO QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZAcA0 OU EM DESUSO: Para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL: I. LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador devera estar utilizando os mesmos EPI' s - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. •Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem devera ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente apos o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: -Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa a embalagem ate Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; 1/4 do seu volume; Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador; Para esta operacao três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes interna da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: -Imediatamente ap6s o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, monte-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; -Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; -Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; -Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. II. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de ate um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em ate 6 (seis) meses apos o termino do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo minim° de um ano apos a devolução da embalagem vazia. IV. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Para embalagem Rígida Não LAVÁVEL:II. I. ESTA EMBALAGEM NAO PODE SER LAVADA. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: 0 armazenamento da embalagem vazia, ate sua devolução pelo uso. no, Lado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. III.DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de ate um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em ate 6 (seis) meses após o termino do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano apos a devolução da embalagem vazia. IV. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Para embalagens SECUNDARIAS (NAO CONTAMINADAS): I. ESTA EMBALAGEM NAO PODE SER LAVADA. II. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, ate sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. III. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. I. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, aplicação a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registraste ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE 0 MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINACAO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registraste através do telefone indicado no rotulo para sua devolução e destinação final. A desativação deste produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por &Sao ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte esta sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO OU DO DISTRITO FEDERAL: (De acordo com as recomendásseis aprovadas pelos órgãos responsáveis).

Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃ0 AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PR0TE00 INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: -Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. -Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, Óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA -Produto extremamente irritante para os olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); Óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o Maximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na nevoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a Ultima aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EP): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas par cima das botas; botas de borracha; mascara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); Óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com as dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. AREA TRATADA' e manter os avisos ate o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual - EPI recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual - EPI, lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual - EPI recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e mascara. Tome banho imediatamente apos a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faca a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço medico de emergência levando a embalagem, rotulo, bula e/ou receituário agron6mico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vomito. Caso o vomito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou corner. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), lave a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeaveis, por exemplo. INFORMACOES MEDICAS As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.). Grupo químico ZETA-CIPERMETRINA: Piretroide BIFENTRINA: Piretróide Vias de exposição Dérmica, oral, inalatória. Toxicocinetica ZETA-CIPERMETRINA: A cipermetrina foi bem absorvida apos a administração oral em ratos e camundongos, sendo a urina a principal via de excreção (em torno de 80% da dose absorvida). Somente uma pequena quantidade do produto, na forma não hidrolisada, foi encontrada nas fezes. E rapidamente biotransformada no fígado apos a absorção, principalmente pelas enzimas esterases e oxidases. BIFENTRINA: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinaria, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos estavam abaixo do limite de detecção do método (< 0,1 ppm), com excreção do fígado (ate 0,1 ppm), pale (ate 0,4 ppm) e gordura (ate 1,7 ppm). Mecanismos de toxicidade ZETA-CIPERMETRINA: E um piretróide do tipo II, ou seja, que possui grupo ciano substituído na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo II, envolve um atraso na inativação do canal de s6dio, levando a uma persistente despolarização da membrana das células nervosas, sem descargas repetitivas, provocando hiperexcitagao de células nervosas e musculares. BIFENTRINA: A bifentrina e um piretr6ide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de algodão proposto para os, piretróides , tipo_ I, envolve a alteração interação com dos canais de sócio em das membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período major para repolarização, provocando hiperexcitação de células nervosas e musculares. Sintomas e sinais clínicos ZETA-CIPERMETRINA: Os piretr6ides tipo II podem ocasionar o aparecimento da 'síndrome CS' em animais de experimentação,1j caracterizada por coreoatetose, salivação excessiva, lacrimejamento,1 hipersecreção nasal, intensa hiperatividade, incordenação, convulsões crônicas, tremores intensos, parestesias (em exposição dérmica), apneia e modo. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais! freqüentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a ; parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, apos exposição dérmica aos piretróides, sendo este considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição.BIFENTRINA: Os piretróides tipo I podem ocasionar o aparecimento da chamada 'Intoxicação tipo I ou síndrome T' em animais de experimentação, caracterizada por: salivação, ansiedade, agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, Como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respirat6rio superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respirat6rios, dores na região torácica). O sintoma mais freqüentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parestesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, ap6s exposição dérmica aos piretróides, sendo este considerado um efeito local e transit6rio, limitado ao local de exposição. Diagnóstico O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clinico compatível. Tratamento : Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clinico para manutenção das funções vitais. Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundancia. 0 profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeaveis. Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado e de realização de lavagem gástrica. Contra-indicações A induce-0 do vomito e contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química, porem se o vomito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. Efeitos sinérgicos Não são bem estabelecidos. Usando combinados, alguns piretróides podem ter efeitos aditivos, sinérgicos ou potencializadores e outros, efeitos antagonistas. ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnostico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informacao e Assistencia Toxicologica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-343545 ou (34) 33193019 MECANISMO DE Ação, ABSORÇÃO E EXCRECAO PARA ANIMAIS DE LABORATORIO ZETA-CIPERMETRINA: A zeta-cipermetrina e um piretroide do tipo II, ou seja, que possui grupo ciano substituído na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo II, envolve um atraso na inativação do canal de sódio, levando a uma persistente despolarização da membrana das células nervosas, sem descargas repetitivas, provocando hiperexcitação de células nervosas e musculares. A cipermetrina foi bem absorvida após a administração oral em ratos e camundongos, sendo a urina a principal via de excreção (em torno de 80% da dose absorvida). Somente uma pequena quantidade do produto, na forma não hidrolisada, foi encontrada nas fezes. E rapidamente biotransformada no fígado apos a absorção, principalmente pelas enzimas esterases e oxidases. BIFENTRINA: A bifentrina e urn piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na posição alfa. O mecanismo de ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração interação com dos canais de s6dio em das membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um period° maior para regularização, provocando hiperexcitação de células nervosas e musculares. Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção da bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos estavam abaixo do limite de detecção do método (< 0,1 ppm), com exceção do fígado (ate 0,1 ppm), pele (ate 0,4 ppm) e gordura (ate 1,7 ppm). EFEITOS AGU DOS E CRONICOS PARA ANIMAIS DE LABORATORIO EFEITOS AGUDOS: (PF) • DL50 oral em ratos: > 300 mg/Kg • DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/Kg • CL50dermica em ratos: >0,489 mg/L de ar • Irritação dérmica: levemente irritante. • Irritação ocular: extremamente irritante. • Sensibilização: não sensibilizante. EFEITOS CRONICOS ZETA-CIPERMETRINA: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal orgao-alvo foi o sistema nervoso. A cipermetrina não se apresentou carcinogênica para ratos. Tumores alveolares foram observados em camundongos fêmeas, após exposição oral em longo-prazo, apenas na major dose testada. Estudos conduzidos em células eucariontes (in vivo) e em celulas procariontes (in vitro), demonstraram que a zeta-cipermetrina /cipermetrina nao apresentou potencial genotoxico. Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados relacionados ao tratamento com zeta¬cipermetrina/cipermetrina. Para todos os efeitos observados, doses seguras de exposição a zeta-cipermetrina/cipermet
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