Juno - FUNGICIDA

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Juno - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Juno
Nome: Juno
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: propiconazol,250 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 794
Compatibilidade: Incomp. com calda bordalesa e sulfocálcica.
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO: JUNO é um fungicida com modo de ação sistêmico indicado para o controle de doenças nas culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo. INDICAÇÕES DE USO/DOSE: Vide seção Indicações de Uso/Doses. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ARROZ: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. Realizar até 2 aplicações. AVEIA: No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias. BANANA: O produto é indicado para ser aplicado em mistura com água e/ou óleo mineral. Mal-de-Sigatoka: Para a região Centro-Sul o período de maior ocorrência da doença é de outubro a maio. Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com intervalos médios de 28 dias. Realizar até 6 aplicações. Sigatoka-negra: Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, realizando-se até 6 aplicações. Recomenda-se fazer a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. CEVADA: Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias. FEIJÃO: Para o controle de antracnose, aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. No caso de mancha-angular e de ferrugem aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Podem ser realizadas até 3 aplicações. SOJA: Oídio: Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. A cultura deverá estar no estágio de final de floração. Podem ser realizadas até 2 aplicações com intervalos de 15 a 20 dias. Ferrugem-da-soja: Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetir caso necessário se houver reincidência da doença. Realizar até duas aplicações com intervalo de 15 a 20 dias. TRIGO: O tratamento deve ser iniciado e repetido quando a presença do patógeno atingir os seguintes parâmetros: Ferrugem-da-folha: 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Oídio: 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Ferrugem-do-colmo: quando a doença ocupar em média de traços a 5% da área fotossintética (colmo + folhas). Mancha-das-glumas, Mancha-salpicada, Helmintosporiose, Mancha-amarela: sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Giberela: controle preventivo, pela deposição de JUNO nas anteras, no momento da antese, quando as condições climáticas forem de temperatura de 20-25º C e molhamento de 48 horas consecutivas. Podem ser realizadas até 3 aplicações com intervalos de 15 dias. Observação: Considera-se como incidência foliar a porcentagem do número de folhas com a presença do patógeno. 1.4. MODO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita na forma de pulverização com equipamentos terrestres ou aéreos. No caso das culturas de arroz, aveia, cevada, feijão, soja e trigo o produto deverá ser diluído previamente em água. Na cultura da banana o produto poderá ser diluído com óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de JUNO. O produto deve ser aplicado com equipamentos com agitação contínua da calda, terrestres, como pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves (avião ou helicóptero). Aplicação terrestre Bicos: XR 110 02VS (malha 50). Pressão: 1 a 2 bar (1 bar = 14,22 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 micra. Densidade de gotas: maior que 100 gotas/cm2. Aplicação aérea Bicos: série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema). Para o controle da Sigatoka-negra na cultura da banana: Aplicação aérea Para aplicação aérea utilizar pontas do tipo micronair ou bicos obedecendo ao limite de 15 L/ha. Aplicação terrestre Para aplicação terrestre tratorizada o equipamento adequado é um atomizador com lança de 4 a 6 metros de altura, ou um atomizador costal, obedecendo às mesmas condições de aplicação indicadas para a aplicação aérea. A quantidade de calda deverá ser de 15 L/ha aplicado em ultra baixo volume. 1.4.1. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como: - Temperatura ambiente até 30ºC; - Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. 1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA: Arroz ................................. 45 dias Aveia ................................ 30 dias Banana .............................. 1 dia Cevada .............................. 30 dias Feijão ................................ 15 dias Soja ................................... 21 dias Trigo ................................. 30 dias 1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS). 1.7. LIMITAÇÕES DE USO: • Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações. • Não aplicar o produto em dias nublados ou na probabilidade de ocorrência de chuvas e ventos fortes. Caso ocorram chuvas logo após a pulverização, repetir a aplicação do fungicida. • Evitar aplicações sob condições de orvalho na cultura. Aplicar somente após seu desaparecimento.
Quantidade Ingrediente Inerte: 840.00
Porcentagem Inerte: 84.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Garrafa plástica ou alumínio ou aço de 1 L. Garrafa de alumínio de 5 L. Galão de folha de flandres de 1 e 5 litros. Bombona plástica de 5 e 10 litros. Balde de aço de 20 L. Frascos plásticos de 100, 150, 250 e 500 mL. Balde metálico de 10 e 50 L. Balde plástico de 20 e 50 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.
Manejo de Resistência: Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance: • Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura. • Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação específico (sistêmicos). • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. • Informações sobre possíveis casos de resistência devem ser encaminhados para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Meio Ambiente: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

Saúde: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS).

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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