Kohinor 200 SC - INSETICIDA

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Kohinor 200 SC - INSETICIDA
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Descrição Geral
Kohinor 200 SC
Nome: Kohinor 200 SC
Categoria: Inseticida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico de contato e ingestão
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: imidacloprido,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 8998
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS KOHINOR 200 SC é um Inseticida sistêmico recomendado para as culturas abacaxi, alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, couve, couve-flor, crisântemo, feijão, fumo (canteiro e lavoura), gérbera, melancia, melão, pepino, pimentão, poinsétia, repolho e tomate. PRAGAS E DOSES Vide ' Indicações de Uso/Doses' Nas indicações com faixa de doses, utilizar a dose maior quando constatada forte infestação e condições ideais para o desenvolvimento da praga. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abacaxi: recomenda-se uma única aplicação cerca de 30 dias após o transplante. Alface: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de 07 dias entre as aplicações, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Algodão: iniciar o controle quando em 7 das 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Para mosca-branca, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar seguindo o ciclo da mesma, fazendo rotação de produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos. Fazer no máximo 04 aplicações /ciclo da cultura. Alho: fazer no máximo 05 aplicações, com intervalo de aplicação de 10 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Batata: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de aplicação de 15 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Berinjela: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 04 aplicações, com intervalo de aplicação de 05 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Nas aplicações em jato dirigido no colo das plantas realizar uma única aplicação após o transplante. Cebola: aplicação única, no início do aparecimento da praga. Citros: fazer no máximo 04 aplicações, com intervalo de aplicação de 14 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga, para o controle da cigarrinha-da-cvc (Oncometopia faciallis), adicionar óleo vegetal a 0,25%. Couve, couve-flor, pimentão e repolho: aplicação única após o transplante. Feijão: fazer no máximo 03 aplicações, com intervalo de aplicação de 14 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Fumo: no tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. Na cultura definitiva, aplicar logo após o transplante. Melão: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 05 aplicações, com intervalo de aplicação de 07 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Nas aplicações em jato dirigido, fazer uma aplicação logo após a emergência das plantas. Melancia e pepino: fazer uma aplicação logo após a emergência das plantas. Tomate: quando as aplicações são na forma de pulverizações foliares fazer no máximo 05 aplicações, com intervalo de aplicação de 04 dias, iniciando-se logo após o aparecimento da praga. Nas aplicações em jato dirigido, realizar uma única aplicação após o transplante. Para as culturas que normalmente exigem um elevado número de aplicações durante o ciclo vegetativo, tecnicamente é recomendada a rotação com inseticidas de grupos químicos e modo de ação diferentes, visando o não aparecimento de pragas resistentes. Para as culturas de crisântemo, gérbera e poinsétia a recomendação é a recomendação é iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar no Maximo 3 aplicações, com intervalo de 3-7 dias, seguindo o ciclo das mesmas. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação foliar: Nas culturas de algodão e feijão empregam-se pulverizadores de barra equipados com bicos cônicos, utilizando-se 200 - 300 L de calda/ha, enquanto para Batata utiliza-se 600 – 800 L de calda/ha. Para alface, no controle de Myzus persicae e Frankliniella schultzei utilizar um volume de calda de 500 L/ha e para Thrips tabaci, utilizar 1000 L de calda/ha. Em berinjela, melão e tomate, utilizar 800 - 1000 L de calda/ha. Para citros, de 1800 - 2000 L de calda/ha. Nas culturas de alho e cebola recomenda-se adicionar espalhante adesivo à calda e a aplicação é feita com pulverizadores de barra equipado com bicos cônicos, utilizando-se 500 - 800 L de calda/ha. Em crisântemo, gérberas e poinsétia o produto é aplicado na forma de pulverização, utilizando-se 1000 L de calda/ha. Aplicação “drench” (esguicho): Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate, a dose recomendada do produto é diluída em água e aplicada na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 - 15 ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão; exceto para a cultura de abacaxi que são recomendados 30 a 50 ml de calda/planta. No tratamento de fumo em canteiro, a dose recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Dias Abacaxi................................................................. 75 Alface, couve e melão.......................................... 14 Algodão e alho..................................................... 30 Batata, cebola, citros e feijão............................... 21 Berinjela, pimentão e tomate................................ 07 Couve-flor............................................................ 82 Repolho................................................................ 50 Melancia e pepino................................................ 40 Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo............... UNA* * UNA - uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: -Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA
Quantidade Ingrediente Inerte: 900.00
Porcentagem Inerte: 90.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno com capacidade: 250; 500 mL e 1 L Bombona de polietileno com capacidade: 5 L Frasco de plástico ou metálico com capacidade: 200; 250; 300; 400; 500; 600 mL; 1; 1,5; 2 E 2,2 L Balde metálico com capacidade: 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50 L Bombona de plástico com capacidade: 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 40 e 50 L Tambor plástico ou metálico com capacidade: 50; 100; 150; 200; 250; 400 e 500 L Container plástico ou metálico com capacidade: 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000 L. Tanque metálico ou de fibra de vidro: 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000 L. Isocontainer plástico ou metálico: 500; 1000; 2000; 5000; 10000; 15000; 20000; 25000 e 30000 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc..) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: •Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; •Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado; •Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; •Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas; •Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Meio Ambiente: Este produto é: PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE ( CLASSE III) Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABTN. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MILENIA AGROSCIÊNCIAS S.A. - telefones de emergência: 0800-400-7505. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculo protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: • Piso pavimentado - absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. • Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. • Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das ca,racterísticas do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, COz ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's -Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM ( LAVAGEM MANUAL) Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavaqem sob pressão seguir os sequintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA. Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade , será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o termino do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Transporte As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE - NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias Devolução da embalagem vazia É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota-fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. Transporte As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Destinação final das embalagens vazias A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECOORENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental competente. Transporte de agrotóxicos, componentes e afins o transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. . ~,,.._- --,'- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações~ animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/viseira facial e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais ql)EH1te~do dia. Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Intoxicações por Kohinor 200 Sc - Informações médicas. Grupo químico: Neonicotinóide Classe toxicológica: III - Medianamente tóxico Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética: Estudos de biocinética em ratos mostraram que o imidacloprido é rapidamente e quase completamente absorvido pelo lúmen intestinal. Da mesma forma a eliminação é rápida e completa. Não há indícios de potencial de bioacumulação do composto parental bem como de seus metabólitos. Os processos de absorção e excreção são independentes da via de exposição. Observa-se como média, 75% da excreção via urina e o restante via fezes pela bile excretada.O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 2 horas após a administração e o produto se distribui rapidamente do espaço intravascular para os órgãos e tecidos periféricos do corpo. Após 48 horas da aplicação, a presença do imidacloprido nos tecidos é bastante pequena. A transposição da barreira hemato-encefálica é bastante limitada.A taxa de metabolização do imidacloprido em ratos é alta e mais pronunciada em machos que fêmeas. Somente entre 10 a 16% do composto parental é encontrada na excreta. O principal metabólito renal excretado é o ácido 6-cloronicotínico e seu produto glicina conjugado, bem como aos dois correspondentes de biotransformação com anel imidazolidina. As duas maiores rotas de metabolismo responsáveis degradação do imidacloprido são: 1- Clivagem oxidativa gerando nitroimino-imidazolina e ácido cloronicotínico que sofre conjugação com glicina. Estes metabólitos são encontrados somente na urina e excretados rapidamente. Eles constituem a maior parte dos metabólitos identificados e representam cerca de 30% destes. 2- Hidroxilação do anel imidazolina entre as posições 4-5. Cerca de 16% dos metabólitos recuperados identificados foram a soma de 4- e 5-hidroxi-imidacloprido. Mecanismos de toxicidade: Imidacloprido atua nos receptores nicotínicos ( nAChR) do sistema nervosa dos insetos. A ativação no nAChR induz a um fluxo iônico através da membrana celular gerando desbalanço iônico. Esta ativação se dá pelo mensageiro natural acetilcolina (ACh). Este receptor e atuação ocore também em vertebrados. Sintomas e sinais clínicos: Não existem informações sobre sintomas de alarme específicos para o ser humano. Diagnóstico: •O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis. •Estudos de casos de incidentes de ingestão de imidacloprido evidenciaram os sintomas de tortura, desorientação, erosão na mucosa da boca, esôfago e estômago. Outros dados sugerem náuseas, dor abdominal e diarréia. Existe a possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais de dose alta observou-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores, hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares à intoxicação por nicotina. Tratamento: Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida pelo produto com grandes quantidades de água e sabão. Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15 minutos. O vômito só deve ser induzido se o produto foi consumido em grandes quantidades desde que a ingestão tenha ocorrido até 1 hora antes do atendimento e o paciente esteja consciente. Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes volumes) e no período máximo de 2 horas. Contudo, a: administração de carvão ativado e sulfato de sódio é indicado para ingestões significativas. Tratamento: Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte. Contra-indicações: A indução do vômito é contra - indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos: Não conhecidos ou existentes. Atenção: Ligue para o DISQUE INTOXICAÇÃO: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de informação e assistência toxicológica. RENACIAT - ANVISA / MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação ( SINAN/MS) TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: 0800 400 7505

Observações: PT - Imidaclopride Técnico Milenia reg. nº 00412
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