Leale SC - HERBICIDA

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Leale SC - HERBICIDA
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Descrição Geral
Leale SC
Nome: Leale SC
Categoria: Herbicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: contato
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: flumioxazina,40 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1714
Proprietário: 42.462.952/0001-77 - Sumitomo Chemical do Brasil Representações Ltda.
Instruções: MODO DE APLICAÇÃO: Pulverizar uniformemente sobre solo bem preparado (livre de torrões) e sem cobertura vegetal. Aplicar com pulverizador tratorizado ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, recomendando-se entre 180 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação Condições climáticas no momento da aplicação: Ventos de até 3 km/h, temperatura inferior à 27°C e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (1/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cana-de-açúcar: 180 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: 0 produto quando utilizado de acordo com as recomendações não causa fitotoxicidade à cultura.
Quantidade Ingrediente Inerte: 1080.00
Porcentagem Inerte: 108.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco e Bombona - Plástico - 0,5; 1; 2; 3; 4; 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 200; 300; 400; 420; 500; 1000L
Manejo de Resistência: O uso continuo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo


Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do:produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos lia seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabè e luvas. Não utilize equipamentos de proteção .individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual -- EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara .com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); estilos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença dé ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe 9 intervalo de 'segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas , de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do -período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção- individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado; longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. ' - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso idos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar á embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. • Pele: Em caso de contató, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação nsando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR LEALE SC — Informações Médicas Grupo Químico: Ametrina Triazina Flumioxacina: Giclohexenodicarboxinzida Vias de exposição) Oral, dérmica, ocular e inalatória. - Toxicocinética Ametrina: Em estudo com fatos, Ametrina foi rapidamente absorvida, biotransformada e excretaria após dose oral. A excreção foi de 52 % na urina e de 18% nas fezes após 24 horas da administração. Foi quase completamente excretada até o - 30 dia. Menos de 2% foi detectada nos tecidos. Flumioxacina: Em estudos com ratos, a absorção foi >90% (1 mg/kg) e de 50% (100 rng/kg). Cerca de 97% do produto foi excretado nas fezes e na urina, dentro de 7 dias após sua administração. Teve ampla distribuição, mas sem potencial de bioacumulação. Na maior dose testada (100 mg/kg de Peso vivo) houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastrointestinal. Foi extensamente metabolizado, principalmente por clivagem da ligação imida e hidroxilação do anel ciclohexano. Altos níveis de resíduos foram encontrados nas hemácias e sete metabólitos foram encontrados na urina e nas fezes. A absorção através da pele é baixa Mecanismos de toxicidade Ametrina: nas plantas inibe a fotossíntese e outros processos enzimáticos. Embora pertença ao grupo de triazinas, não se conhece o mecanismo de ação em humanos. Flumioxacina: não são conhecidos em humanos. Xas plantas, induz massiva acumulação de porfirinas na presença de luz e estimula a peroxidação dos lipídios da membrana levando a dano irreversível da estrutura. Estudos mecanístitos sugerem associação entre alteração da síntese do grupo Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da aposição e de quadro clínico compatível. • Obs.: Em se apresentando sinais e Sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente. • Controlar periodicamente funções de órgãos internos; pele e olhos (exposição crônica).* Tratamento Antídoto: não há antídoto específico. Tratamento :.remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático. e de suporte. Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto: • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário. 1. Considere logo- após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hóra). Proteger o vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. 2. Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal. • Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h) 1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose : 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a; • Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado. • Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial. . • Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oxiinetria ou gasometfia), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no .rninimo 24 horas ápós o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com 02-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. , Exposição Ocular Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. RemoXra as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. ' Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. Exposição Dérmica CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambii). • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular inalatório com o produto. Contra-indicações: A indução .do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos: Não relatados em humanos. ATENÇAO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação, (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800-141-149 DL 50 oral, ratos, Superior a 2.000 mg/kg Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos DL 50 dermal, coelhos Superior a 4.000 mg/kg CL 50 inalatória, ratos 2,32 mg/L Irritação primária da pele, coelhos Produto pouco, irritante Efeitos crônicos:: Ametrina: espera-se toxicidade crônica baixa. Órgão-alvo fígado. Apesar de induzir a produção de tumores em ratos (tireóide, testículos, epidídimo, mama), não foi considerado adequado para avaliar potencial carèinogênico,, já que essa resposta ocorreu somente a doses maiores que a dose máxima tolerada e associada a diminuição no peso dos animais. Em estudos em camundongos não foi associado à produção de tumores, Em estudos de reprodução e 'desenvolvimento em ratos, a Ametrína produziu diminuição do Consumo de comida e água e retardo da ossificação, diminuição da viabilidade fetal (F1), mas a doses maiores que a dose tóxica materna. - Flumioxazina: em estudos crônicos realizados com ralos, forarn observadas alterações hematológicas (anemia), incremento de lipídeos, alterações hepáticas e insuficiência renal. Não foi genotóxico nem carcinogênico. Houve incremento da suscetibilidade à Flumioxazina na exposição in útero e pós-natal em ratos (defeitos do septo ventricular, diminuição no peso dos filhotes), mas não em coelhos.

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