Legacy - ACARICIDA

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Legacy - ACARICIDA
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Legacy
Nome: Legacy
Categoria: Acaricida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Contato.
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: fluazinam,500 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 5911
Proprietário: 02.657.037/0001-12 - ISK Biosciences do Brasil Defensivos Agricolas Ltda
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar. CULTURAS, DOENÇAS E PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: vide indicações de uso/doses MODO DE APLICAÇÃO: Batata - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. - Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região. Cana-de-açúcar - Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de Legacy para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio. Feijão - Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias. - Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare. - Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %. Girassol - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias. - Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%. Maçã - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Morango e Pêssego - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare. Soja - Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias. - Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare. - Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%. Tomate - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. * O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo. * Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados. INTERVALO DE SEGURANÇA: Batata: 14 dias Cana-de-açúcar: (1) Feijão: 28 dias Girassol: 21 dias Maçã: 14 dias Morango: 3 dias Pêssego: 7 dias Soja: 28 dias Tomate: 3 dias (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) LIMITAÇÕES DE USO: O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso. INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS Á PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Equipamentos terrestres: Pulverizador tratorizado. Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato piano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta. Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados). Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µ com um mínimo de 40 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco 'Core' inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Quantidade Ingrediente Inerte: 755.00
Porcentagem Inerte: 60.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS E PRAGAS Qualquer agente de controle de doenças ou de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo poderemos prolongar a vida útil do produto utilizado: • Qualquer produto para o controle das doenças ou das pragas, da mesma classe ou mecanismo de ação, não deve ser utilizado em aplicações consecutivas. Utilizar rotação de produtos com mecanismos de ação distintos; • Utilizar os produtos somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo ou bula. No caso da recomendação do Legacy para o controle de doenças, aplicar o produto sempre de forma preventiva; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência; • Incluir outros métodos de controle (ex.: Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado, quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS E PRAGAS Qualquer agente de controle de doenças ou de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo poderemos prolongar a vida útil do produto utilizado: • Qualquer produto para o controle das doenças ou das pragas, da mesma classe ou mecanismo de ação, não deve ser utilizado em aplicações consecutivas. Utilizar rotação de produtos com mecanismos de ação distintos; • Utilizar os produtos somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo ou bula. No caso da recomendação do Legacy para o controle de doenças, aplicar o produto sempre de forma preventiva; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o manejo de resistência; • Incluir outros métodos de controle (ex.: Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado, quando disponível e apropriado.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa ISK BIOSCIENCES DO BRASIL DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA, pelo telefone de Emergência (0xx19) 3875-7450, ou as empresas: ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL LTDA.: (0xx15) 3292-1161; IHARABRAS S.A. IND.QUÍM.: (0xx15) 3235-7700 e/ou SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.: (0xx19) 3874-5800/ 0800-160210. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtro). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante como indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs- Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - lnutilize a embalagem plastica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em ate 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um na após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um na após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparen¬te (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um na após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: PRODUTO IRRITANTE PARA OS OLHOS E PARA A PELE - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS Procure logo o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que prestar socorro deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR LEGACY - FLUAZINAM (Fluazinam) + Propilenglicol (Propylenglycol) INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico: Fluazinam......................Fenilpiridinilamina Propilenglicol (PG)..........Alcoóis Vias de exposição: Oral, dérmica, ocular e inalatória. Toxicocinética: Fluazinam: após administração oral em ratos, o Fluazinam foi pouco absorvido pelo trato gastrintestinal (33-40%) sendo excretado principalmente através das fezes (>89%), e em menor proporção através da urina (5 anos. • Hemodiálise: pode ser requerido em caso de intoxicação grave, insuficiência renal e acidose grave. • Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória - Se ocorrer tosse ou dispnéia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com ?2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral. Exposição Ocular- Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina ao 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica - Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: • EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). • Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Efeitos sinérgicos: Não relatados em humanos. ATENÇÃO Ligue pare o Disque Intoxicação: 0800-722-6001 pare notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS Notifique ao Sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Empresa: (19) 3874-5800 ou 0800-160210 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade acima. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos: Nos estudos de toxicidade aguda, o produto FROWNCIDE 500 SC apresentou DL50 via oral em ratos maior que 5000 mg/kg e DL50 via dérmica em coelhos maior que 2000 mg/kg. A concentração inalatória letal média em ratos (CL50) foi superior a 1,03 mg/L (4h). Após a aplicação do produto na pele de coelhos, foi observada moderada irritação cutânea. Quando instilado nos olhos de coelhos, foram observados efeitos como vermelhidão e edema na conjuntiva. Estes efeitos foram reversíveis em até 96 horas. Em estudo conduzido com porquinhos-da-índia, o produto foi considerado sensibilizante dérmico. Efeitos crônicos: Fluazinam: o órgão-alvo primário é o fígado (incremento do peso, lesões micro e macroscópicas após administração oral, dérmica ou inalatória em camundongos, ratos e cães. Não há indicação de efeitos neurológicos pelo próprio Fluazinam, mas por uma impureza-5 que foi responsável pela vacuolização da matéria branca no cérebro e na medula espinal cervical. Não há evidências de genotoxicidade, entretanto, o Fluazinam causou incremento na incidência de tumores hepatocelulares (adenomas, carcinomas e combinação de adenomas/carcinomas) em estudos crônicos em camundongos, não dose-resposta. Em ratos machos houve incremento na incidência de tumores tireóideos foliculares. Na presença de mínima toxicidade materna, incremento na incidência de fenda palatina/facial e outras deformidades nos fetos (ratos). Estudos em coelhos não demonstraram toxicidade do Fluazinam em até duas gerações. Efeitos potencialmente endócrinos foram vistos em estudos crônicos em camundongos. Propilenglicol: gatos expostos cronicamente pela via oral ao PG desenvolveram depressão, ataxia, acidose láctica, anemia hemolítica. Não há evidências de efeitos carcinogênicos, reprodutivos, sobre o desenvolvimento ou endócrinos.

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