Liberty BCS - HERBICIDA

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Liberty BCS - HERBICIDA
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Descrição Geral
Liberty BCS
Nome: Liberty BCS
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Não seletivo de ação total.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Glufosinato - sal de amônio,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 6510
Proprietário: 18.459.628/0001-15 - BAYER S.A. São Paulo/ SP
Instruções: L1BERTY BCS controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata e soja. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro LibertyLink ®. INSTRUÇÕES DE USO: Vide seção de indicação de uso/doses. LibertyLink ® envolve e identifica cultivares geneticamente modificadas, passíveis de uso do produto de forma seletiva em pós emergência, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que tenham a identificação LibertyLink® - (também LL) NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Alface: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Algodão: Para controle das plantas daninhas, aplicar na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 4 a 8 folhas. Algodão LibertyLink®: Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo Lauril éter sulfato de sódio na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação seqüencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. . Banana: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas estiverem com 10 a 40 cm de altura. Batata: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de 'crackingtiming' (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 6 folhas. Para dessecação da 'batata consumo': Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2%v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colehita. Trapoeraba (Commelina benghalensís), picão-preto (Bídens pílosa) e guanxuma-branca (Sída glazíovií) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecacão de 'batata semente': Aplicar 2,0 Uha do produto comercial + 0,7 Uha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Café: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, aplicar quando esta estiver com até 10 em. Em picão-preto, buva, macela¬branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, até 20 em. Em capim-marmelada, até 30 em e em capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Citros: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio Uato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. I Em maria-gorda, aplicar quando a planta daninha estiver com até 10 em. Em guanxuma, falsa¬serralha e malva-branca quando estiverem de 10 a 15 em. Em capim-pé-de-galinha, quando estiver com até 15 em. Em capim-colchão, capim-amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão¬preto, amendoim-bravo e trapoeraba, de 10 a 20 cm. Em capim-carrapicho até 20 em. Em capim-marmelada, de 20 a 30 cm. Eucalipto: Aplicar em jato dirigido, nas entre-linhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Feijão: •Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 Llha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. •Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 Llha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Maçã: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-Ia. Aplicar em poaia quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em trevo e guanxuma, quando estiverem com até 10 em. Em maria-mole e capim-colchão, quando estiverem de 10 a 20 cm. Em nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco, quando estiverem com até 15 em. Em picão-preto, até 25 em. Em azevém e língua-de-vaca, quando estiverem de 20 a 30 cm. Em capim-marmelada com até 30 cm. Milho: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Nectarina/Pêssego: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do capim-colchão, picão-preto e guanxuma,_ quando as plantas daninhas estiverem com 5 a 20 cm. -Caruru e picão-branco, quando estiverem com 5 a 30 cm e capim¬marmelada, quando estiver com '10'a 30 cm. Repolho: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Soja: •Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós¬emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 10 cm. Em picão-preto e poaia, quando estiverem com até 15 cm e capim-marmelada quando estiver com até 20 cm. •Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 Uha do produto + 0,7 Uha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de lauril éter sulfato de sódio a 28%, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Trigo: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 10 cm, as demais plantas daninhas até 15 cm. Uva: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a 'canela' da cultura. Picão¬preto deve ter até 10 cm e as demais plantas daninhas, de 10 a 20 cm. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: Liberty BCS pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/poI2. O volume de calda varia de 200 a 400 L/ha. O diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com o volume de aplicação (Llha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o 'sistema de copinhos', cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-Ias da ação herbicida do produto. Utilizando-se de outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme. Aplicação aérea: Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40L de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque. Respeitar altura de vôo de 3 a 4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10Km/hora. • Algodão LibertyLink ®: Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização. Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10° C e máxima de 28° C. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva:7 dias Algodão:28 dias Algodão LibertyLink ®:116 dias Banana, batata e soja :10 dias Café:20 dias Citros:40 dias Eucalipto: U. N.A Feijão:5dias Milho e Trigo:(1) (1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. U.N.A - Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Liberty BCS é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir seu efeito herbicida. Algodão Liberty Link: - O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso. - A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e identificado como LibertyLink ® não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional. - O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob 'stress' ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de desenvolvimento. - Evitar as aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas. - Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas. Outras restrições: • Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras de algodão não identificadas com Libert Link®, pois podem ocorrer injúrias, • Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como Libert Link®, • Não se recomenda o uso desde herbicidas para o controle de plantas espontâneas (tigueras, restevas) de algodão Libert Link®, pois não será eficiente sobre as mesmas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 898.00
Porcentagem Inerte: 89.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de Pet/Coex de 1L. Bombona de plástico de 5 L. Balde de aço de 20, 100, 200L. Frasco de polietileno de alta densidade(PEAD) de 500mL. Bombona de polietileno de alta densidade(PEAD) de 10L. Bombona de polietileno de alta densidade(PEAD) de10 e 20L. Contentor intermediário de polietileno de alta densidade(PEAD) de 500 e 1000L. Tanque de polietileno de alta densidade(PEAD) e/ou de metal (inox) de 2000 e 5000L.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas deverá ser aplicado herbicida, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro Agrônomo.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE ( Classe II ). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize o equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolados de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação Estadual e Municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER CROPSCIENCE LTDA. - telefone de Emergência: 0800-243334. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de algodão hidro ¬repelente, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUíMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicações. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RíGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI 's - Equipamentos de Proteção Individual- recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-Ia invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. • TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL • ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA . ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. • DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (CAIXA DE TRANSPORTE - NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA o armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fomos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. - TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: o transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, viseira, touca árabe e luvas. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (classe PFF2); protetor ocular e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou avião), aplique o produto contra o vento. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (classe PFF2); protetor ocular; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalízar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do periodo de reentrada Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas; luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO INFORMAÇÕES MÉDICAS GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída CLASSE TOXICOLÓGICA: I - Extremamente tóxico. VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, ocular e dérmica. TOXICOCINÉTICA: O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda dOI glufosinato, porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é! bem entendido. A toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos,' glufosinato e o surfactante, presentes nestes herbicidas.Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução as atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos comlinérgicos não tem sido uma porção significante da síndrome. MECANISMOS DE ABSORÇÃO E EXCREÇÃO: O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da urina, e principalmente das fezes. Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos. Estudo com animais através de administrado oral do metabolite principal de glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4 dias. (FAO, 1991) SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: 1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer: logo após ingestão (dentro de 2 horas) Erosões gástricas também podem acontecer. 2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode desenvolver 8 a 24 horas após ingestão. Sintomas neurológicos - inclusive perfurações de consistência, ataques aopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8-24 horas após envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer. 4. Hepático - elevação de enzima hepática no soro são um efeito comum de envenenamento. 5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após ingestão de glufosinato de amônio. 6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral, leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas e amnésia parcial. 7. Hematológico - leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações, disponíveis. Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórias, hipotensão e depressão de CNS. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas. Monitorar teste de função hepática em pacientes com exposição significante. TRATAMENTO: As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamento e a descontaminação. Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais 1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontam inação cuidadosal da pele (incluindo pregas, cavidades e orificios) e cabelos, com água fria! abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico! ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á lavagem gástrica. Atentar apara nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Admistrar carvão ativado na proporção de 50-100 9 em adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 19/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e, do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão. 5. Monitorar sínais vitais frenquetemente. 6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de incubação endotraqueal. 7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia. 8. Monitore fluídos e eletrólitos. 9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico IV; DIAZEPAMi (ADULTO: 5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. I CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) oui LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg). 10. Considere fenobarbital ou propofol se convulsões ocorrereml periodicamente após administração de 30 mg de diazepam (em adultos)1 ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos). 11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Sei hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min. Trate acidose severa comi bicarbonato de sódio de IV. CONTRA-INDICAÇÕES: A indução do vômito é contra-indicada em raz~]ao do risco de aspiração e de pneumonite química. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter! informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Centro de Informações Toxicológicas 0800-410148 (PR)/ (19) 3289-3128 Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN I MS) Telefone de Emergência da empresa: 080070100450 ou (Oxx21) 2761-4023 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%. Efeitos agudos: L1BERTY BCS se mostrou irritante para os olhos de coelhos e levemente irritante para a pele Em cobaias o produto não apresentou potencial sensibilizante dérmico. DL 50 oral de 4250 mg/kg em ratos. DL 50 dérmica 4000 mg/kg em ratos. Efeitos crônicos: Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foi observado sinais de embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenails, diminuição no peso do baço e hemorragias vaginais (Ebert et ai, 1990). Filhot
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