Marshal 200 SC - ACARICIDA

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Marshal 200 SC - ACARICIDA
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Descrição Geral
Marshal 200 SC
Nome: Marshal 200 SC
Categoria: Acaricida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: carbosulfano,200 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 892
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 04.136.367/0001-98 - FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O número de aplicação varia de acordo com a infestação da praga. O produto deve ser aplicado logo após o início da infestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite uma boa cobertura da parte aérea das plantas. MODO DE APLICAÇÃO: CITROS: O produto deve ser aplicado via terrestre em pulverização a alto volume no sistema de aplicação dirigida (pulverizadores manuais ou motorizados, equipamentos estacionários ou tratorizados adaptados com pistola de pulverização) ou através de turboatomizador. A quantidade de água deverá possibilitar a cobertura foliar mais uniforme possível em função do pomar (jovem ou adulto) e do equipamento de aplicação utilizado. Adicionar o produto à água sempre na dose recomendada de 50 ml para cada 100 litros de água. Pulverizador manual ou motorizado: ajustar os volumes e parâmetros de aplicação de acordo com os padrões do equipamento utilizado, de forma a conseguir uma cobertura foliar a mais uniforme possível. Pulverização com pistola: usar pressão de trabalho de 200-300 libras/pol2 para plantas de até 6 m de altura. Para plantas maiores utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverização com turboatomizador: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda obedeça à relação com a massa foliar da árvore. ALGODÃO E FEIJÃO: A aplicação poderá ser efetuada com pulverizadores manuais (costais) e tratorizados. COCO: O produto deve ser aplicado na coroa foliar dos coqueiros utilizando-se 7 litros de calda/planta (0,02% i.a.). A aplicação pode ser realizada por equipamentos terrestres (pulverizadores tratorizados) e também através de pulverizadores tipo Condor-Jacto com duas pistolas (bico JD- 12 P) (capacidade de 600 litros) acoplados em tratores. Equipamentos de aplicação: Equipamentos terrestres: Bicos: jato cônico vazio Pressão: 60 a 70 psi para pulverizadores costais e 80 a 100 psi para equipamentos tratorizados Volume de aplicação: 100 a 500 l/ha Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 150m (mínimo de 40 gotas/cm2). Faixa de deposição: utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso. INTERVALO DE SEGURANÇA: Ver Instruções de Uso. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana (ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Não há.
Quantidade Ingrediente Inerte: 850.00
Porcentagem Inerte: 85.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos plássticos e embalagens metálicas com capacidade para 250, 500, 1000 mL; 30 e 50 L. Bombona plástica e lata de 5, 20 e 50 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: · Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. · Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. · Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. · Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre recomendações locais para o MRI.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é MUITO PERIGOSO ao meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos do solo (minhocas). Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais, siga as instruções: piso pavimentado: recolher o material com auxílio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes devidamente identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água.; Solo: retirar as camadas de terra contaminadas até que atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água: interrompa imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens contaminadas. O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução nas Unidades de Recebimento, deve ser em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no próprio local das embalagens cheias, seguindo as instruções de armazenamento. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida, no ato da compra. A devolução deve ser feita no prazo de até um ano da data da compra ou, até o prazo de validade do produto. O usuário deve guardar o comprovante de devolução pelo prazo mínimo de um ano. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins e sobras de produtos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É proibido ao usuário a reutilização e a reciclagem desta embalagem vazia ou o fracionamento e reembalagem deste produto. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consultar o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamento com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Use protetor ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente. Veja PRIMEIROS SOCORROS. Use máscaras cobrindo o nariz e a boca. Produto perigoso se inalado ou aspirado. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e veja PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e veja PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, luvas, botas, avental impermeável e máscara apropriada. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO PROPRIAMENTE DITA: Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. O produto produz neblina; use máscara cobrindo o nariz e a boca. Não aplique o produto contra o vento. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Não dar nada via oral, nem induzir vômito a uma pessoa inconsciente. Olhos: Lave com água em abundância e procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Inalação: Procurar local arejado e ir ao médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO/TRATAMENTO (INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO): Atropina é antídoto de emergência em caso de intoxicação. Nunca administre atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima. Sulfato de atropina - Aplicar pelas vias intramuscular ou intravenosa (eventualmente também via oral); 1 a 6 mg cada 5 a 30 minutos, até atropinização leve. CONTRA-INDICAÇÕES: oximas (contrathion), morfina, aminofilina, tranquilizantes. MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: O Carbosulfan, pertencendo ao grupo dos N-metil carbamatos, age como inibidor da colinesterase. Esta inibição, ao contrário daquela causada pelos organofosforados, é reversível, e os efeitos do CARBOSULFAN não são cumulativos, ou seja, não ocorre depressão crônica da colinesterase resultante de exposições repetitivas ao produto. A principal via de absorção é a dérmica. É rapidamente metabolizado e excretado principalmente pela urina. A duração do intervalo entre exposição e o aparecimento de sinais e sintomas está relacionada com a dose. Pode variar de alguns minutos a 1 hora. A duração dos sintomas, que corresponde a metabolização do produto, também depende da dose. Em casos de intoxicação moderada, a recuperação espontânea ocorre entre 1 a 4 horas. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Os efeitos agudos (sintomas de alarme) são aqueles causados pela inibição da colinesterase, ou seja, dor de cabeça, fraqueza, náuseas, tonturas e posteriormente constrição das pupilas, tremores, salivação e transpiração excessivas, cólicas abdominais, diarréia e vômitos. Como dito anteriormente, os efeitos do CARBOSULFAN não são cumulativos, pois a depressão de colinesterase é reversível (6 a 24 horas). O CARBOSULFAN não tem demonstrado nenhum potencial neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou carcinogênico. EFEITOS COLATERAIS:Por não ser o produto de finalidade terapêutica, não há como caracterizar seus efeitos colaterais.

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