Metabio - INSETICIDA - BIOLÓGICO

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Metabio - INSETICIDA - BIOLÓGICO
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Descrição Geral
Metabio
Nome: Metabio
Categoria: Inseticida Microbiológico
Fórmula: WP - Pó Molhável
Modo de Ação: Contato/Seletivo
Classificação Ambiental: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: Metarhizium anisopliae,1,48 - x10^9 esporos/g
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 815
Proprietário: 09.208.068/0001-35 - Biofungi Ind. e Com. de Def. Biológicos e Inoculantes Ltda.
Instruções: NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Número de aplicação: Cana-de-açúcar: 2 aplicações por ciclo da cultura Pastagens: 2 aplicações por ano Época: Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). Intervalo de aplicação: 2 aplicações por ciclo de cultura e por ano. MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre. Monitorar a presença de ninfas no campo após as primeiras chuvas. Iniciar a aplicação após a detecção da praga (espumas com ninfas na base das touceiras). CONTROLE BIOLOGICO INTERVALO DE SEGURANÇA: Não definido devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicar somente com umidade acima de 80% na ausência de raios ultravioletas, ou seja, em dias nublados ou à noite. O pH ideal é menor que 7. Manter o produto sob refrigeração, e temperatura mínima para armazenamento, 4°C e máxima 25°C. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA, conforme Avaliação Toxicológica da ANVISA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS; VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO. VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 425. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: • Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. • Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. • Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Quantidade Ingrediente Inerte: 952.00
Porcentagem Inerte: 95.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: EMBALAGEM MATERIAL CAPACIDADE Saco Plástico de Polietileno 500g (25x34x0,007 cm) Saco Polietileno(60x80x0,020 cm) 20 Kg
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa publica ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Manejo de Resistência: Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de fitopatógenos a cepa IBCB 425. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR - recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: • Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. • Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula. • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. •Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

Meio Ambiente: PRODUTO FITOSSANITARIO COM O USO APROVADO PARA A AGRICULTURA ORGÂNICA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ? - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe a legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: - Isole e sinalize a área contaminada. - Utilize Equipamentos de Proteção Individual — EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e mascara com filtro). - Contate as autoridades locais competentes e a empresa BIOFUNGI IND. E COM. DE DEFENSIVOS BIOLOGICOS E INOCULANTES LTDA. Fone: (73) 3612-9400. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ou de CO2, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Embalagem FLEXIVEL. ESTA EMBALAGEM NAO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, ate sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local 0 Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPROPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: o transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGAO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)

Saúde: DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE' IMUNOSSUPRESSÃO NAO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO, CONSIDERANDO QUE HA RELATOS DE CASOS CLINICOS DE INFECCAO FONGICA POR M. anisopliae NESTA CONDIcAo. PRECAUCOES GERAIS: - Produto para use exclusivamente agricola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto potencialmente irritante para os olhos. Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço medico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; mascara com filtro mecânico classe P2 ou P3; dos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar ia névoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão «m tratamento hidrorrepelente, ,, com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - 1 - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas, luvas e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure ' logo um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula:e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com mota água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele 'com muita água corrente e sabão neutro. -'1 Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAOES MEDICAS Nome tecnico Produto microbiológico - conídios viáveis do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch) isolado IBCB 425. Classe toxicológica CLASSE IV - Pouco Tóxico Vias de exposic~o Oral, inalatória, ocular e dérmica. Mecanismos de Metarhizium anisopliae é urn fungo patógeno de insetos, facilmente toxicidade/patoge encontrado na natureza, em especial no solo. Nao é esperado efeito nicidade toxigenico causado pela exposicao ao Metarhizium anisopliae. Os estudos de patogenicicidade desenvolvidos com o microoganismo não demonstraram capacidade patoganica. Sintomas e sinais Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade ou de clinicos _ . .. _....._ . patogenicidade em testes de laboratório realizados com este produto, no entanto no teste de irritação ocular o produto mostrou-se extremamente irritante para os olhos, causando hiperemia, quemose, irite e opacidade de córnea em coelhos albinos. Todavia, pela característica do produto, este estudo não foi levado em consideração para a classifica toxicológica. Estes efeitos podem ter sido provocados pelo caráter abrasivo do veiculo (arroz brunido) nos olhos dos coelhos. Existem relatos em literatura medica de Metarhizium anisopliae como causador de infecção oportunista em indivíduos imunossuprimidos. ....._ _ _...._ _ _ Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pode ser feito com o isolamento e identificação macroscópica ou molecular a partir de cultura microbiana. _____ Tratamento 1Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomático e de suporte. Tratamento para o caso de infecção fungica deve ser feito com aritimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos específicos pare infeccao f~ngica. Contra- A inducao do vômito é contra-indicada, em razão do risco potencial de indicações aspiração. Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informagOes especializadas sobre o diagnOstico e tratamento. ATENÇÃO Fede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: (73) 3612-9400 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos e não são esperados por se tratar de produto composto por conídios fúngicos e arroz. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de .ensaios com animais - Produto formulado): • DL50 dermal aguda: > 4.000 mg/kg de peso corpóreo. • Irritação dérmica: em coelhos albinos, este produto não causou irritação e/ou lesão dérmica. • Irritação ocular: em coelhos albinos, este produto mostrou-se extremamente irritante para os olhos, causando opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose em todos —os animais, havendo reversão total das reações oculares em até 14 dias. • Sensibilização cutânea: em cobaias, este produto não foi considerado sensibilizaste. • Toxicidade/Patogenicidade -.Oral Aguda: neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto formulado. Entretanto, foram observadas alterações macroscópicas no fígado e no pulmão de animais tratados com o agente microbiológico•de controle após 7 dias. Ganho de peso maior em animais tratados e isolamento de UFC na grandeza máxima de 103 em fezes e 4x101 nos outros órgãos (baço), tecidos fluidos (no sangue, 7x101), o que demonstra capacidade de transposição de barreira intestinal e outras barreiras biológicas (pois foram isoladas UFCs de pool de órgãos: p:ãimão, cérebro, linfonodo, rim e coração). Embora os sinais clínicos e a necropsia não tenham evidenciado potencial patogênico, a presença de colônias encontradas nas placas de cultura semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer° viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencia=l de infectividade. A taxa de eliminação do microorganismo (clearence) neste estudo foi de até 14 dias. • Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este -produto formulado. Entretanto, o fungo foi isolado de amostras de órgãos, tais como fígado, baço e pool de órgãos (cérebro, linfonodo, rim e coração) de animais tratados com o fungo. A presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo rodem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microorganismo (clearence) neste estudo foi, de até 14 dias. • Toxicidade/Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal Aguda: neste teste, foram observadas na necropsia dos animais tratados, alterações macroscópicas no fígado (congestão e áreas pálidas), no baço (espienomegalia e aderência), no estômago (congestão, aumento de tamanho, aderência e microabcesso moderados), nos intestinos (aderência ou com 'conteúdo sanguinolento) e nos pulmões (congestão). Nos animais do grupo controle, tratados com o microrganismo inativado, foram observadas alterações macroscópicas no diafragma (aderência), fígado (congestão e aderência), estômago e intestino (aderência). No entanto, no grupo controle não tratado houve congestão discreta no pulmão, congestão e áreas pálidas no fígado. A, taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 7 dias. Nenhum dos achados confirma a capacidade de toxicidade ou patoçenicidade, mas novamente a presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de diversos tecidos dos animais tratados demonstra que CONTROLE BIOLOGICO os conidios do fungo podem permanecer viaveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. Efeitos crômicos: Não foram realizados testes a longo prazo com mamíferos exposição crônica). A referencia de informações São os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos. Por se tratar de um agrotóxico microbiano, deve ser considerado o risco biológico inerente ao mesmo. Foram observadas reações alérgicas em pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse fungo, sem proteção (luvas ou mascara). Existem diversos relatos em literatura medica de Metarhizium anisopliae (Metsch) coma causador de infecção oportunista em indivíduos imunossuprimidos. Sendo assim, orienta-se a afastar pessoas com imunodeficiencia ou imunossuprimidos da manipulageo direta desses produtos.Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.

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