Metarriz GR Biocontrol - INSETICIDA - BIOLOGICO

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Metarriz GR Biocontrol - INSETICIDA - BIOLOGICO
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Descrição Geral
Metarriz GR Biocontrol
Nome: Metarriz GR Biocontrol
Categoria: Inseticida Microbiológico
Fórmula: GR - Granulado
Modo de Ação: Contato
Classificação Ambiental: IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: Metarhizium anisopliae,40 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 5115
Proprietário: 04.536.647/0001-93 - Biocontrol Sistema de Controle Biológico Ltda (Matriz)
Instruções: MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: pós-emergente. Aplicar na presença da praga (espumas com ninfa na base da touceira). A aplicação terrestre em dias nublados ou à noite com umidade relativa de 80%. Evitar exposição a raios ultravioletas e a temperaturas elevadas. Preparo da Calda: levar a campo somente o total de produto que irá aplicar; abrir a embalagem e fazer uma pré calda em um balde com água pH menor que 7, passar pela peneira com abertura de 100 mesh e colocar no tanque pulverizador devidamente limpo para que os resíduos de inseticidas, herbicidas e fungicidas não inviabilizem o produto, essa limpeza deve ser realizada longe de rios e nascentes. Completa o tanque do pulverizador com água com volume de calda de 200 Uha, a pulverização granulada aplicar o produto contra o vento. A aplicação pode ser costal, terrestre ou aéreo. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicar somente com umidade acima de 80% na ausência de raios ultravioletas, ou seja, em dias nublados ou à noite, aplicação dirigida à praga, ação por contato, evitar choque térmico, preparar a calda no momento da aplicação, evite exposição aos raios solares e ambiente de temperatura elevada, fazer limpeza com água limpa e sabão neutro nos equipamentos antes da aplicação. O pH ideal é menor que 7. O armazenamento ideal do produto deve ser em freezer (- 8°C). O produto não é compatível com herbicidas, inseticidas e fungicidas químicos, há compatibilidade com outros produtos biológicos, o fungo entomopatogênico Beauveria bass,ana.Para aplicação do produto utilize equipamentos de proteção individual– EPI: macacão de algodão impermeável com mangas comprida passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; INTERVALO DE SEGURANÇA: não definido devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
Quantidade Ingrediente Inerte: 960.00
Porcentagem Inerte: 96.00
Unidade Inerte: Gramas por Kilogramas
Pacotes: Sacos plásticos de 5 kg

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) (X) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe a legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: - Isole e sinalize a área contaminada. - Utilize Equipamentos de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e mascara com filtro). - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Biocontrol Sistema de Controle Biológico Ltda. Telefone de Emergência: (16) 3945 0384/8820 3041. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ou de CO2, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Embalagem FLEXÍVEL. ESTA EMBA LAGEM NÃO PODE SER LA VADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deveis sei adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): ESTA EMBALAGEMNÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇAO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇAO INDIVIDUAL COMO INDICADO. INDIVIDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE UIUNOSSUPRESSÁO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO, CONSIDERANDO QUE HÁ RELATOS DE CASOS CLÍNICOS DE INFECÇAO FUNGICA POR M. anisopliae NESTA CONDIÇAO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não lume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseio ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados: - Os equipamentos de proteção individual (EH) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EH) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto potencialmente irritante para os olhos. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico do emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Utilize equipamento do proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada, - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, - Verifique a direção do vento, e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇAO Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas. macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e /ou receituário agronômico do produto. lNGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. OLHOS: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evito que a água de lavagem entro no outro olho. PELE: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar devo proteger-Se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR Metarhizium anisopliae - INFORMAÇÕES MÉDICAS Nome técnico - Produto microbiológico - conídios viáveis do fungo Metarhizium anisopliae (Metsch) isolado IBCB 425, armazenado na coleção de Microrganismos entomotatogênicos Oldemar Cardim Abreu (*) (*)Instituto Biológico de Campinas. Centro Experimental do instituto Biológico - Rodovia Heitor Penteado, km 03, C.P. 70, Campinas/SP. - Vias de exposição - Oral, inalatória, ocular e dérmica. Metarhizium anisopliae é um fungo patógeno de insetos facilmente encontrado na natureza, em especial no solo. - Mecanismos de toxicidade - Não é esperado efeito toxigênico causado pela exposição a& Metarhizium anisopliae. - Sintomas e sinais clínicos - Não foram observados sinais clínicos evidentes de toxicidade; ou de patogenicidade em testes de laboratório realizados com este produto, no entanto no teste de irritação ocular o produto mostrou-se extremamente irritante para os olhos causando hiperemia, quemose, irite e opacidade de córnea em coelhos albinos. Todavia, pelas característica do produto, este estudo é levado em consideração para a classificação toxicológica. Estes efeitos podem ter sido: provocados pelo caráter abrasivo do veículo (arroz brunido) nos olhos dos coelhos. - Diagnóstico - Existem relatos em literatura médica de Metarhizium anisopliae como causador de infecção oportunista em indivíduos imunossuprimidos. O diagnóstico pode ser feito com o isolamento e identificação macroscópica ou molecular a partir de cultura microbiana. Os estudos de patogenicidade desenvolvidos com o micro-organismo não demonstraram capacidade patogênica. - Tratamento médico de emergência - Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomático e de suporte. Tratamento para o caso de infecção fúngica deve ser feito com antimicóticos sistêmicos conforme definido em protocolos específicos para infecção fúngica. - Contra-indicações - A indução do vómito é contra indicada em razão do risco potencial de aspiração. ATENÇÃO - Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISNMS - Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: (82)4141-6040 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos e não são esperados por se tratar de produto composto por conídios fúngicos e arroz. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): • DL-50 dermal aguda: > 4.000 mg/kg de peso corpóreo. • Irritação dérmica: em coelhos albinos, este produto não causou irritação e/ou lesão dérmica. • Irritação ocular: em coelhos albinos, este produto mostrou-se extremamente irritante para os olhos causando opacidade de córnea, irite, hiperemia e quemose em todos os animais, havendo reversão total das reações oculares em até 14 dias. • Sensibilização cutânea: em cobaias, este produto não foi considerado sensibilizante. • Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda: neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto formulado. Entretanto, foram observadas alterações macroscópicas no fígado e no pulmão de animais tratados com o agente microbiológico de controle após 7 dias. Ganho de peso maior em animais tratados e. isolamento de UFC na grandeza máxima de 103 em fezes e 4x101 nos outros órgãos (baço), tecidos e fluidos (no sangue, 7x10^1) o que demonstra capacidade de transposição de barreira intestinal e outras barreiras biológicas (pois foram isoladas UFCs de pool de órgãos (pulmão, cérebro, linfonodo, rim e coração). Embora os sinais clínicos e a necropsia não tenham evidenciado potencial patogênico, a presença de colónias encontradas nas placas de cultura semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microorganismo (clearerce) neste estudo foi de até 14 dias. Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: neste teste, nenhuma evidência de patogenicidade e toxicidade foram encontradas durante a necropsia dos animais tratados com este produto formulado foi relacionada ao tratamento, Entretanto o fungo foi isolado de amostras de órgãos tais como fígado baco e pool de órgãos (cérebro, linfonodo rim e coração) do animais tratados com o fungo. A presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de tecidos dos animais demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. A taxa de eliminação do microorganismo (clearence) neste estudo foi de até 14 dias. Toxicidade Patogenicidade Intravenosa ou Intraperitoneal Aguda: neste teste, foram observadas na necropsia dos animais tratados, alterações macroscópicas no fígado, baço e estômago (congestão, aumento de tamanho, aderência e microabcesso moderados), esplenomegalia e aderência do baço. intestinos (aderência ou com conteúdo sanguinolento) nos pulmões (congestão) e fígado (congestão e áreas pálidas). Nos animais do grupo controle, tratados com o microrganismo inativado, foram observadas alterações macroscópicas no diafragma (aderência), fígado (congestão e aderência), estômago e intestino (aderência). No entanto, no grupo controle não tratado houve congestão discreta no pulmão, congestão e áreas pálidas no fígado. A taxa de eliminação do microrganismo (clearence) neste estudo foi de até 7 dias. Nenhum dos achados confirma a capacidade de toxicidade ou patogenicidade, mas novamente a presença de colônias encontradas nas placas semeadas com amostras de diversos tecidos dos animais tratados demonstra que os conídios do fungo podem permanecer viáveis em tecidos de ratos, podendo sinalizar potencial de infectividade. Efeitos crônicos: Não foram realizados testes a longo prazo com mamíferos (exposição crônica. A referência do informações são os testes com mamíferos para verificar os efeitos agudos. Por se tratar de um agrotóxico microbiano, deve ser considerado o risco biológico inerente ao mesmo. Foram observadas reações alérgicas cm pessoas que trabalham em laboratórios, como febre e problemas pulmonares. Um pesquisador apresentou sensibilidade alguns meses após realizar pesquisas com esse fungo sem proteção (luvas ou máscara). Existem diversos relatos em literatura médica de Metarhizium anisopliae (Metsch) corno causador de infecção oportunista em indivíduos imunossuprimidos. Sendo assim, orienta-se a afastar pessoas com imunodeficiência ou imunossuprimidos da manipulação direta desses produtos. Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.

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