Netun 500 SC - HERBICIDA

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Netun 500 SC - HERBICIDA
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Descrição Geral
Netun 500 SC
Nome: Netun 500 SC
Categoria: Herbicida
Fórmula: SC - Suspensão Concentrada
Modo de Ação: De contato, não seletivo
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: diurom,500 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 8095
Proprietário: 61.064.929/0001-79 - Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS INDICADAS: Algodão e cana-de-açúcar. DOSE: Cultura, Dosagens (L/ha), Número, Época e intervalo de aplicação: Algodão: Pré- 2,4 a 4,0 L/ha. As quantidades aplicadas em uma única safra não devem exceder 2,4 a 4,0 em solos de textura média e pesada. Realizar as aplicações em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a semeadura. Pós- 1,6 a 3,2. Em pós-emergência inicial das ervas daninhas, quando o algodão tiver no mínimo 30 cm e as plantas daninhas não mais que 5 cm. Evitar atingir a cultura, ajustar os bicos do pulverizador de modo a minimizar o contato com as folhas do algodoeiro e adicionar espalhante adesivo ou surfactante à calda de pulverização. Pode ser aplicado em área total ou faixa (pré-emergência) ou em jato dirigido (pós-emergência inicial). Cana-de-açúcar: 3,2 a 4,8 L/ha. Em pós-emergência inicial das plantas infestantes. MODO DE APLICAÇÃO: MODO DE APLICAÇÃO: NETUN@ 500 SC pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto. Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21 graus Celsius. As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos. Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores. Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. .Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cana-de-açúcar: 150 dias Algodão: 120 dias. NTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana- ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Culturas tratadas com NETUN@ 500 SC não devem ser usadas para alimentação animal. Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido. A tolerância de novas variedades ou novos porta-enxertos de no caso de citros deve ser determinada antes de se adotar NETUN@ 500 SC como prática. Para rotação de cultura observar o período mínimo de 1 ano após a última aplicação para o plantio das culturas para as quais o produto está registrado. Não aplicar através de sistemas de irrigação. Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula. -Não se recomenda o plantio de culturas intercalares em áreas tratadas com NETUN@ 500 SC. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: .Aplicação terrestre .equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 Ib/poI2) .altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura. .tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, X R Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato conico (ex.: Fulljet, X R ou OG), de acordo com as recomendações do fabricante. volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Aplicação aérea . equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. . tipo de bicos: cônicos 08, 010 ou 012, core 45 . volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha . ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135° . altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo . largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a prorporcionar uma boa cobertura. . Evite a sobre posição das faixas de aplicação. . condições climáticas: . temperatura: inferior à 25oC . umidade relativa do ar: superior à 70% . velocidade do vento: inferior à 10 Km/h NETUN@ 500 SC somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de-açúcar em pré-emergência da cultura. .Preparo da calda .O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchend o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionament e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado a calda.A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Nota: antes da aplicação de NETUN@ 500 SC o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto. Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve 8considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. .Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 micra). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão térmica. .Controlando o diâmetro de aotas -Técnicas Gerais Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva. .Controlando o diâmetro de gotas - Aplicacão aérea Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione ma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Oirecione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, parale a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 da asa ou do comprimento do rotor -barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva. .Altura da barra Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos. . Ventos O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. .Temperatura e umidade Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. .Inversão térmica O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar. Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. 0 adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores. 1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos. 2. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX AMONíACO OU SIMILAR de AMONIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque. 3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 4. Repita o passo 2. 5. Enxágue(je completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Quantidade Ingrediente Inerte: 690.00
Porcentagem Inerte: 69.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Volume líquido: 1, 5, 20 ou 100 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: *Incluir outros métodos de controle de plantas infestantes (Ex. controle cultural, mecânico, etc) dentro do programa de Manejo de Plantas Infestantes quando disponível e apropriado
Manejo de Resistência: *Qualquer agente de controle de plantas infestantes pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se as plantas alvo desenvolverem algum mecanismo de resistência. *Qualquer produto para controle de plantas infestantes da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em aplicações consecutivas. *Utilizar somente as doses recomendadas na bula. *Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo sobre as recomendações locais para o manejo de resistência de plantas infestantes

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é MUITO PERIGOSO ao meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público, e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas susceptíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes a atividades aeroagrícolas. Não lave as embalagens ou aparelhagem aplicadora em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos de produto - siga as instruções da bula. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a empresa Griffin do Brasil Ltda - telefone de emergência: (024) 3325-4100. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de águas naturais. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado - Recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em tambores ou recipientes devidamente lacrados e identificados. Remover para área de descarte de lixo químico. Lave o local com grande quantidade de água; Solo - Retirar as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para o recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água - Interromper imediatamente o consumo humano e animal e contactar o centro de emergência da empresa , visto que as medidas a serem adotadas dependem da proporção do acidente, das características do recurso hídrico e da quantidade de produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. TRÍPLICE LAVAGEM (LAVAGEM MANUAL): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; Faça esta operação três vezes; Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. LAVAGEM SOB PRESSÃO: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; Acione o mecanismo para liberar o jato de água; Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens contaminadas. O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução nas Unidades de Recebimento, deve ser em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no próprio local das embalagens cheias, seguindo as instruções de armazenamento. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, no ato da compra. A devolução deve ser feita no prazo de até um ano da data da compra ou, até o prazo de validade do produto. O usuário deve guardar o comprovante de devolução pelo prazo mínimo de 01 ano. TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. O transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins e sobras de produtos está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃSO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou caia em desuso, consultar o registrante através do telefone indicado no rótulo ou nesta bula tendo em vista sua devolução e destinação final.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: Precauções Gerais: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não distribua o produto com as mãos desprotegidas. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Use protetor ocular. Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use máscara cobrindo o nariz e a boca. Caso o produto seja aspirado ou inalado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Use luvas de borracha. Produto irritante a pele. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, óculos ou viseira facial, botas, avental impermeável e máscara apropriada. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. Não aplique o produto contra o vento. A aplicação produz neblina, use máscara cobrindo o nariz e a boca. Use macacão com mangas compridas, chapéu de aba larga, luvas e botas. PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em local trancado longe do alcance das crianças e animais. Tome banho, troque e lave as suas roupas. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. OLHOS: Lave com água corrente durante 15 minutos e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância se houver irritação procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado e se houver intoxicação, vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. ANTÍDOTO E TRATAMENTO MÉDICO: Provoque vômito. Administrar carvão ativado só ou associado a laxantes como sorbitol ou sulfato de sódio ou magnésio, monitorando equilíbrio hidro-eletrolítico. Tratar a metahemoglobinemia caso os níveis sejam maiores que 30% ou a cianose com azul de metileno 1 a 2 mg/kg de peso corporal por dose, intravenoso. Pode ser necessária outra dose 12 horas após. Administrar oxigênio. Monitorar função renal e hepática. DADOS ADICIONAIS: Tratamento médico: Exposição Ocular: Descontaminação. Os olhos devem ser lavados com grande quantidade de água à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem após este período solicitar um exame oftalmológico. Exposição Oral: Emese - A indução de vômito está indicada com recentes ingestões do produto se o paciente não estiver obnubilado, comatoso ou convulsionado. Será mais efetiva nos primeiros 30 minutos após a ingestão e provavelmente não trará benefícios se realizada após 1 hora da ingestão. Para provocar o vômito utilizar xarope de ipeca nas doses: Crianças de 1 a 12 anos de idade: 15 ml. Adultos e crianças acima de 45 kg: 30 ml. Carvão Ativado e Laxantes - O carvão ativado deve ser administrado na dose de 1g/kg de peso corporal diluído em 240 ml de água (1 copo) só ou associado e laxantes como o sorbitol ou sulfato de sódio ou magnésio. Administrar em Serviço de Saúde monitorando equilíbrio hidro-eletrolítico. Sulfato de sódio ou magnésio: Adultos - 20 a 30 g por dose. Crianças - 250 mg/kg de peso corporal por dose. Sorbitol: Adultos - 1 a 2 gramas por kg por dose até o máximo de 150 g por dose. Crianças (acima de 1 ano) - 1 a 1,5 g/kg de peso corporal por dose em uma solução a 35%. Obs.: Tratar a metahemoglobinemia caso os níveis sejam maiores que 30% ou a cianose, com azul de metileno 1 a 2 mg/kg de peso corporal por dose, intravenoso. Pode ser necessária outra dose após 12 horas. Administrar oxigênio. Monitorar função renal e hepática. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Absorção: É bem absorvido através do trato gastrointestinal de mamíferos. Metabolismo: Análise de urina sugerem que o Diuron é parcialmente metabolizado no fígado por N-dealquilação e hidroxilação. Apenas traços de 3,4 dichloroanilina foram encontrados. Excreção: É rapidamente excretado inalterado ou como metabólito, após um breve armazenamento nos tecidos do organismo. Mecanismo de ação: Doses letais produzem danos tóxicos ao fígado, rins, intestinos e cérebro. EFEITOS CLÍNICOS: Baseando-se em estudos de alimentação animal, este produto parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação é baseada em danos clínicos. Se sinais e sintomas intensos de intoxicação são evidenciados, além da metahemoglobinemia, deve-se suspeitar de patologia ou outro toxicante associado. Irritante para a pele e mucosa; a ingestão leva a irritação do trato gastrointestinal (gastroenterite); o contato ocular leva a conjuntivite. Altas doses podem ser hepatotóxicas e nefratóxicas.

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