Opera Ultra - FUNGICIDA

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Opera Ultra - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Opera Ultra
Nome: Opera Ultra
Categoria: Fungicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: metconazol,80 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9310
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Opera Ultra é um produto que apresenta duplo modo de ação, atuando através do ingrediente ativo METCONAZOLE como inibidor da bio-síntese do ergosterol o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos e através do ingrediente ativo PIRACLOSTROBINA como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP essencial nos processos metabólicos dos fungos. Opera Ultra apresenta excelente ação protetiva devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos. Dependendo do patógeno também apresenta ação curativa e erradicante, pois contém em sua formulação o ingrediente ativo METCONAZOLE fungicida com ação sistêmica. CULTURAS / DOENÇAS / DOSES: Vide Indicações de Uso/Doses. 1 Litro de Opera Ultra equivale a 130 g de PIRACLOSTROBINA e 80 g de METCONAZOLE. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Algodão: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalo de 12 a 15 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o numero de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de carência. Amendoim: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o numero de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de carência. Feijão: Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso necessário, em intervalos de 15 a 18 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. Milho: Iniciar as aplicações preventivamente, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, utilizar a menor dose (0,5 litros de produto) caso deseje realizar duas aplicações de por ciclo da cultura sendo a primeira quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas e a segunda na emissão da folha bandeira (no pré-pendoamento) ou aplicação única de 0,75 litros de produto, respeitando-se o intervalo de carência. Soja: Doenças de final de ciclo - (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - A aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de carência. Ferrugem - A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas de ocorrência de ferrugem ou preferencialmente de forma preventiva no início do florescimento (estádio fenológico R1 - R3), mesmo que ainda não tenha sido constatado o sintoma de ataque. Repetir a aplicação quando necessário dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. Oídio - A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de carência. Não ultrapassar o numero de 2 aplicações por ciclo da cultura. Trigo: Iniciar as aplicações quando 10 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de ferrugem e 15 a 20% do número total de folhas apresentarem sintomas de ataque de manchas foliares. Utilizar a dose de 0,50 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo se necessário quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 0,75 L/ha quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira, respeitando-se o intervalo de carência. MODO DE APLICAÇÃO: Opera Ultra deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. • Aplicação terrestre: Para as culturas de algodão, amendoim, feijão, milho, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Utilizar bicos de jato cônico ou leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, bem como a aplicação dos volumes de calda indicados. • Aplicação aérea: Com uso de barra e bicos: Para as culturas de algodão, amendoim, feijão, milho, soja e trigo usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras.Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão: 14 dias Amendoim: 14 dias Feijão: 15 dias Milho: 45 dias Soja: 14 dias Trigo : 30 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
Quantidade Ingrediente Inerte: 870.00
Porcentagem Inerte: 87.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco plástico: 0,1; 0,25; 0,5; 0,6; 1; 1,5 e 1,6 Litro; Bombona plástica: 2; 2,5; 3; 5; 10; 15; 20; 50 e 100 Litros; Saco plástico: 0,1; 0,25; 0,5; 0,6; 1; 1,5; 1,6; 2; 2,5; 3; 5 e 10 Litros; Tambor plástico ou metálico: 100 e 200 Litros; Tanque plástico, metálico ou de fibra de papel com bolsa plástica interna: 1.000 Litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Manejo integrado é a associação de medidas de controle que visa atender os aspectos econômicos, ecológicos e sociológicos. Dentre os princípios de manejo integrado, podemos destacar as seguintes práticas: utilizar sementes/material de propagação sadios, trabalhar com materiais resistente-tolerantes sempre que possível, realizar adubação adequada, praticar sempre rotação de culturas e utilizar o tratamento fitossanitário, quando recomendado através de diagnose correta do problema.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGOS: Opera Ultra é um novo fungicida, eficiente sobre patógenos resistentes que não tenham manifestado resistência cruzada a estrobilurinas. Seguindo normas internacionais do Comitê de Resistência a Fungicidas (FRAC), para uso de fungicidas do grupo químico das estrobilurinas e outros com mesmo modo de ação, recomendam-se as seguintes estratégias no intuito de preservar a atividade dos fungicidas: • Sempre aplicar os fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas de acordo com a dose registrada pelo fabricante; • O número total de aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas devem ser limitadas durante o ciclo da cultura, seguindo-se a seguinte recomendação: a) No manejo de controle de doenças com um total de até 7 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 2 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. b) No manejo de controle de doenças com um total de 8 a 11 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 3 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. c) No manejo de controle de doenças com um total de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar no máximo 4 aplicações de fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. d) No manejo de controle de doenças com um total acima de 12 aplicações de fungicidas durante o ciclo da cultura, utilizar somente 30 % do total das pulverizações com fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas. • Usar os fungicidas com mesmo modo de ação das estrobilurinas em aplicações em blocos ou alternadas com fungicidas de diferente modo de ação. Quando forem realizadas aplicações em blocos não realizar mais do que 3 aplicações consecutivas; • Fungicidas com o mesmo modo de ação das estrobilurinas são extremamente eficientes na prevenção da germinação dos esporos, por isso, devem ser usados preventivamente, evitando-se o uso em condição curativa e erradicativa no intuito de diminuir a pressão de seleção; • Nunca finalizar as pulverizações ao término do ciclo da cultura com fungicidas com mesmo modo de ação das estrobilurinas.

Meio Ambiente: PREUCAÇÕES RELATIVAS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefone de emergência: 0800 112273 ou 0xx12 3128-1357. - Utilize o equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante como indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs- Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - lnutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXIVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparen¬te (Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de validade. O usuário deverá guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um na após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padroni¬zadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.)

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - PRODUTO EXTREMAMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto. Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR PIRACLOSTROBINA, METCONAZOL E NAFTA PESADA - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupos Químicos: Piraclostrobina: Estrobilurina Metconazole: Triazol Nafta Pesada: Hidrocarboneto Aromático Classe toxicológica: I - EXTREMAMENTE TÓXICO Vias de Exposição: Oral, ocular, dérmica e inalatória. Toxicocinética: Piraclostrobina: A absorção é rápida: Tmáx ~ 1 hora: 50% (baseado em excreção urinária e biliar dentro de 48 h). Amplamente distribuída, com elevadas concentrações no trato gastrintestinal, fígado e rins. Não foi observado potencial bioacumulativo. A excreção ocorre dentro de 5 dias, principalmente via fecal (80-90%), excreção biliar (~35%) e via urinária (11-15%). O metabolismo em animais é extensivo, com um padrão de 50 metabólitos. As principais vias metabólicas incluem n-desmetoxilação, hidroxilação, clivagem de ligação éster e oxidação das partes resultantes da molécula, conjugação com ácido glicurônico ou sulfato. Metconazol: A absorção, distribuição, biotransformação e excreção (ADME) de metconazol radiomarcado no anel ciclopentil ou triazol foram investigadas em ratos após doses orais simples. Estudos mostraram que menos de 2% da dose foi expirado pelo ar. Na dose mais baixa (2 mg/kg), mais de 80% da dose administrada foi excretada em 24 horas e excedeu 90% em três dias. A principal via de excreção foi as fezes (80% para o sexo masculino e 67% para o feminino) sendo a excreção biliar a principal rota de eliminação. Em 72 horas, 15% e 26% da radioatividade foram excretadas na urina em machos e fêmeas, respectivamente. Um atraso na excreção foi observado após a administração na dose mais alta (164 mg/kg). Entretanto, em 72 horas, 80% ou mais da radioatividade foi excretada. Os machos excretaram menores quantidades pela urina e maiores quantidades pelas fezes do que as fêmeas em qualquer nível de dose. Medidas da radioatividade nos tecidos mostraram maiores concentrações no trato gastrointestinal, glândulas supra-renais e fígado. O padrão de metabólitos foi similar em baixa e alta dose. Os metabólitos do Metconazol consistem principalmente derivados de mono e poli hidroxilados da molécula parental. A hidroxilação ocorre principalmente sobre os grupamentos alquil dos anéis fenil e ciclopentil. Conjugação com sulfato ocorre com os grupos hidroxila do anel ciclopentil. Cerca de 5% da dose de 200 mg/kg foi excretada na forma livre triazol. Nafta: Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório. Mecanismos de Toxicidade: Piraclostrobina e Nafta: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos. Metconazol: O modo de ação proposto foi a inibição da biossíntese do esterol (ergosterol) em fungos que é consistente com as alterações dos níveis de colesterol observados em ratos e camundongos. Os efeitos críticos foram considerados relevantes para os seres humanos, porque foram observados em pelo menos três espécies. Sintomas e Sinais Clínicos: Não são conhecidos sintomas e sinais clínicos em humanos. Piraclostrobina: Exposição Aguda Ainda não foi preparada uma publicação específica acerca dos efeitos clínicos de indivíduos expostos a esses agentes. As recomendações seguintes pertencem a avaliação geral de indivíduos expostos a compostos químicos potencialmente tóxicos. Avaliação Geral A) Indivíduos expostos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade. B) A exposição a substâncias químicas com odor forte frequentemente resulta em sintomas não específicos: dor de cabeça, vertigem, fraqueza e náusea. C) Irritação – muitas substâncias químicas causam irritação dos olhos, pele e trato respiratório. Também é possível a ocorrência de irritação ou queimaduras do esôfago ou trato gastrintestinal após ingestão de compostos irritantes cáusticos. D) Hipersensibilidade - Vários agentes químicos produzem reações de hipersensibilidade alérgica: dermatite ou asma com broncoespasmo e respiração ruidosa após exposição crônica. Vários agentes químicos produzem reações de hipersensibilidade alérgica: dermatite ou asma com broncoespasmo e respiração ruidosa após exposição crônica. Metconazol: Em camundongos, ratos e cães, o fígado foi o principal órgão-alvo. Outros importantes efeitos observados nos estudos orais foram: diminuição do peso corpóreo, diminuição dos ganhos de peso e efeitos no sangue (reduções de eritrócitos e ou parâmetros de plaquetas em camundongos, ratos, cães e coelhos. Aumento do peso e hiperplasia no baço em camundongos, ratos e cães, em doses onde os efeitos no fígado foram observados. A degeneração lenticular (catarata) e as evidências de irritação gastrintestinal, na maior dose testada foram observadas em cães. Nafta: Ingestão aguda: Náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Pode causar miocardite e discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. Resultam em evidências eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do miocárdio. São sensibilizantes do miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar, depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação de infecção, pneumatocele, e crônica do pulmão disfunção. Complicações cardíacas são raras. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrintestinal e não causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que a aspiração ocorra. Contato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos. Contato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos. Sintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de cabeça, fadiga, falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou médio prazo, outros são potencialmente persistentes. Em alguns estudos, relações dose-resposta foram observadas entre os sintomas e duração da exposição (duração e intensidade) a solventes. Vapor de nafta é um depressor do SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado granulocítica ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Necrose dos tecidos dos brônquios, bronquiolar e alveolar podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e formação de micro abscessos. Um processo proliferativo tardio com espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias podem incluir a pneumonia bacteriana, anormalidades residuais de pequenas vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras. ABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita, encefalop
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