Pausato - ACARICIDA

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Pausato - ACARICIDA
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Descrição Geral
Pausato
Nome: Pausato
Categoria: Acaricida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Contato e ingestão
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: abamectina,18 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2211
Proprietário: 03.417.347/0001-22 - Sinon do Brasil Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: Abamectin 18 EC Sinon é inseticida/acaricida que age por contato e ingestão. CULTURAS/PRAGAS/DOSES: Vide Indicações de Uso/Doses. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODÃO: Usar a maior dose quando as condições favorecerem o desenvolvimento das pragas e/ou quando a cultura atingir sua densidade foliar. Usar um volume de calda de 100 a 400 L/ha. Limitar o número de aplicações em 4 por safra. BATATA: Iniciar as aplicações tão logo se constate a presença da praga na cultura, sinalizada pelo aparecimento de pontuações nas folhas ou de adultos. Utilizar a maior dose em lavouras com desenvolvimento mais avançado. As aplicações poderão ser feitas, se necessário, até quatro vezes po safra, em intervalos de 7 a 10. Usar um volume de calda de 800 L/ha. CITROS: Iniciar as aplicações tão logo fique evidenciado o aparecimento da praga. Utilizar um volume de calda de 5 a 8 litros/planta e procurar obter uma cobertura uniforme de calda de pulverização. Evitar o escorrimento. Aplicar, se necessário, até 3 vezes em intervalos de 7 dias. MORANGO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Fazer até três aplicações com intervalo de uma semana entre elas. Aplicar de modo a fazer uma cobertura total da planta. Volume de calda: 1000 L/ha. PIMENTÃO: Aplicar no início da infestação. Fazê-lo de modo a cobrir toda a planta. Volume de calda: 800 L/ha. TOMATE: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. Fazer até quatro aplicações, se necessário, com intervalo de uma semana entre elas. Usar um volume de calda de 800 a 1000 L/ha. MODO DE APLICAÇÃO: Equipamentos de aplicação terrestre. O ABAMECTIN 18 EC SINON pode ser aplicado com equipamentos manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado equipado com barra e bicos de jato em cone, séries X ou D, tipo JÁ-2, D2 ou similares. A pressão dos bicos deverá ser regulada entre 80 a 200 lb/pol2, com gotas entre 110 a 250 micrômetros/diâmetro e densidade mínima de 40 gotas/cm2. Não aplicar com ventos fortes, nas hoas mais quentes do dia e quando a umidade relativa do ar estiver abaixo de 50%. INTERVALOS DE SEGURANÇA: Algodão: 21 dias Batata: 14 dias Citros: 7 dias Morango: 3 dias Pimentão: 3 dias Tomate: 3 dias LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas inidcadas. No período que vai entre 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser utilizados nas culturas produtos que possuam os princípios ativos Captan, Folpet e Enxofre. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma preparada de um dia parao outro reduz a eficiência do produto.
Quantidade Ingrediente Inerte: 982.00
Porcentagem Inerte: 98.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre o MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de ácaro/inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o ácaro/inseto alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticidas - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a acaricidas/inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: - Qualquer produto para controle de ácaro/inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. Incluir outros métodos de controle de ácaros/insetos (ex. Controle cultural, biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Inegrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.


Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Produto extremamente irritante aos olhos. - Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e SIGA AS ORIENTAÇÕES DESCRITAS EM PRIMEIROS SOCORROS. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; touca árabe; avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos, cobrindo o nariz e a boca e óculos de proteção. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; luvas; botas de borracha; touca árabe; avental impermeável; máscara com filtro para vapores orgânicos, cobrindo o nariz e a boca e óculos de proteção. - Manuseie o produto em local arejado. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO - Não reutilize a embalagem vazia. - Não entre na área tratada com o produto até o término do intervalo de reentrada (24h). - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. Ingestão: Em cado de ingestão, não provoque vômito. Olhos: Produto extremamente irritante aos olhos. Em caso de contato, lave com muita água corrente em abundância durante 15 minutos. Pele: Em caso de contato, lave com água e sabão neutro em abundância. Inalação: Em caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o para assistência médica mais próxima. Antídoto: Não existe antídoto específico. INTOXICAÇÕES POR AVERMECTINAS - INFORMAÇÕES MÉDICAS - Grupo Químico: Avermectinas Classe Toxicológica: Classe I – EXTREMAMENTE TÓXICO Vias de absorção: Vias oral, dérmica e inalatória. Sintomas e sinais clínicos: Irritação ocular foi descrita após contato com os olhos. A Abamectina induziu efeitos agudos no sistema nervoso central (tremores, ataxia e midríase). Ingestão de doses elevadas de avermectinas pode estar associada à coma e hipotensão. Embora não existam dados sobre a ação da abamectina em humanos, há informações disponíveis acerca da ação da ivermectina: nas intoxicações humanas relatadas, os sinais e sintomas foram vômitos, taquicardia, alteração da pressão sanguínea, efeitos no sistema nervoso central (sonolência, ataxia) e distúrbios visuais (midríase). Doses elevadas podem levar a morte por parada respiratória. Toxicocinética: Após administração oral de doses de 0,14 ou 1,4 mg/Kg/dia de abamectina ou 1,4 mg/kg/dia do isômero delta-8,9 em ratos, obteve-se após 11 dias 0,3-1% de excreção na urina da dose e administrada de abamectina e 0,4% de excreção do isômero. Os animais eliminaram 69-82% da dose de abamectina e 94% da dose do isômero nas fazes. Em estudo com animais, o composto de origem, inalterado, contabilizou mais de 50% do total de resíduos radioativos encontrados nos tecidos. Foram encontrados os derivados 24-hidroximetil e 3' -O-demetil em animais tratados com abamectina e com o isômero delta-8,9. Amostras de tecidos selecionados (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) foram analisadas quanto a presença de avermectina B1a inalterada contabilizaram a maioria dos resíduos: 24-hidroximetil-avermectina B1a (24-OHMe-B1a) e 3'-desmetil avermectina B1a (3'-DM-B1a). Um metabólito em menor quantidade foi identificado como ?-alfa-hidroxi-avermectinaB1a. Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle dos sintomas clínicos e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Se a intoxicação progredir a ponto de causar grave ocorrência de vômito, o grau de desequilíbrio eletrolítico deve ser avaliado. Suporte apropriado de líquido perdido deve ser administrado por via parenteral, junto a outras medidas de suporte exigidas (como acompanhamento de pressão sanguínea, respiração, ritmo cardíaco), conforme indicado por sinais clínicos, sintomas e medidas. Em casos graves, as observações deverão continuar pelo menos por alguns dias até que a condição clínica fique favorável e normal. Sintomas de alarme: midríase, incoordenação muscular e tremores. Contra-indicações: Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Uma vez que a abamectina estimula a liberação do ácido gama aminobutírico — GABA — em animais, é prudente que se evitem drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico) em pacientes com risco de estarem contaminados com a abamectina. Atenção: As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o iagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência para INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT — ANVISA/MS Telefone de Emergência da empresa: TOXICLIN 0800 0141149 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: A absorção, excreção, distribuição e metabolismo de tritium-ivermectim radiomarcado foi estudado em alvos de espécies produtoras de alimentos (gados, ovelhas e suínos) e em espécies de laboratório (ratos). O produto foi absorvido rapidamente via subcutânea, intra¬rumen ou rotas orais. Excreção fecal é a maior via de eliminação do produto em todas as espécies estudadas. Somente 2% da dose é excretada pela urina. As mais altas concentrações de radioatividade de tecidos residuais estão presentes no fígado e nos tecidos gordurosos, enquanto níveis mais baixos são observados no cérebro. O metabolismo da abamectina radiomarcada no fígado e gorduras de gados, ovelhas e ratos é similar. Algumas diferenças são notadas nos suínos. Não se conhecem dados sobre o metabolismo em seres humanos. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: testes realizados com ratos apresentaram sintomas tais como midríase, incoordenação muscular, tremores e irritação ocular. DL50 oral (mg/kg): 316(machos) e 271(fêmeas) DL50 Dérmica (mg/kg):> 2150 CL50 Inalatória (mg/L): 29,18(machos) e 18,13(fêmeas) Irritação Dérmica: Irritação leve

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