Pivot 100 SL - HERBICIDA

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Pivot 100 SL - HERBICIDA
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Descrição Geral
Pivot 100 SL
Nome: Pivot 100 SL
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Seletivo, sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: IV - Pouco Tóxico
Ingredientes Ativos: imazetapir,100 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 19307
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O PIVOT 100 SL é um herbicida sistêmico do grupo das Imidazolinonas, seletivo para a cultura da soja, de absorção foliar e radicular, que aplicado em pós-emergência precoce controla as seguintes plantas daninhas na cultura da soja: CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES: Vide a seção “Indicações de Uso/Doses” Plantas infestantes de folhas largas: Nome Vulgar - Nome Científico Amendoim-bravo: Euphorbia heterophylla Apaga-fogo: Alternanthera ficoidea Carrapicho-de-carneiro: Acanthospermum hispidum Carrapicho-rasteiro: Acanthospermum australe Caruru: Amaranthus hybridus Cheirosa: Hyptis suaveolens Corda-de-viola: Ipomoea aristolochiaefolia Guanxuma: *Sida rhombifolia Joá-bravo: Solanum sisymbriifolium Joá-de-capote: Nicandra physaloides Nabiça: Raphanus raphanistrum Poaia-branca: *Richardia brasiliensis Picão-preto: Bidens pilosa Trapoeraba: Commelina benghalensis *Sida rhombifolia (Guanxuma) e Richardia brasiliensis (Poaia-branca) - PIVOT 100 SL controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: • Aplicado até o estágio de 2 folhas. • Soja com bom 'stand' e desenvolvimento. Plantas infestantes de folhas estreitas: Capim-arroz: Echinochloa colonum Capim-carrapicho: Cenchrus echinatus Capim-colchão ou milhã: Digitaria sanguinalis Capim Marmelada ou Papua: *Brachiaria plantaginea *Brachiaria plantaginea - (papuã, marmelada) - PIVOT100 SL controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: • Infestação de até 40 plantas/ metro quadrado. • Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). • Soja com bom 'stand' e desenvolvimento. Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de PIVOT 100 SL. 1 litro de PIVOT 100 SL equivale a 100 gramas de equivalente ácido de IMAZETHAPYR. *adicionar adjuvante Assist a 1,0%v/v na calda de aplicação. ** utilizar a dose menor em estágio mais precoce. PREPARO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO: Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade. Com o agitador (retorno) acionado, adicione a quantidade recomendada de PIVOT 100 SL e do surfactante e complete o volume do tanque com água. MODO DE AÇÃO: PIVOT 100SL interrompe a síntese de valina, leucina e isoleucina, aminoácidos essenciais, cuja síntese só ocorre em vegetais, o que explica em parte a baixa toxicidade do IMAZETHAPYR. As plantas daninhas sensíveis terão seu crescimento interrompido e morrerão. Estes sintomas se manifestam entre 5 e 15 dias após a aplicação. PIVOT 100 SL também tem ação pré-emergente, controlando plantas daninhas sensíveis que germinarem após a aplicação, por um período de até 25 dias, quando em condições climáticas adequadas. Chuvas após 2 horas da aplicação não afetam a performance do produto. PRECAUÇÕES NO PLANTIO: No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados. A adoção de boas práticas agrícolas são essenciais para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: PIVOT 100SL é recomendado em aplicação única em pós-emergência precoce das plantas daninhas durante a safra.. Esta época de aplicação baseia-se no estágio das plantas daninhas, as quais devem ter de 2 a 4 folhas, o que ocorre em média de 5 a 20 dias após o plantio; no período em que a soja está no estágio cotiledonar até o 2º trifólio. Chuvas após duas horas da aplicação não interferem na performance do produto. MODO DE APLICAÇÃO: 1) Aplicação Terrestre: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. O volume de calda e a pressão devem garantir uma cobertura adequada da área tratada. Utilizar bicos XR Teejet, ADI Jacto, LD Jacto, AD Magnum, BD Magnum e Albuz, com volume de calda 100 a 300 litros por hectare e pressão de trabalho de 30-60 libras por polegada quadrada. Em condições ambientais desfavoráveis, de fortes ventos, recomenda-se bicos de baixa deriva do tipo DG Teejet, Turbo Teejet, ADGA Magnum e BJ Jacto, volume de calda de 200-300 litros/ha e pressão de 20-30 libras por polegada quadrada. 2) Aplicação Aérea: Aplicar volume de calda de 30-40 litros/ha, bicos D-10 ou D-12 com core 45 ou outros bicos com pontas anti-deriva, tamanho de gotas acima de 150 micra, com 30-40 gotas/cm², altura de vôo de 2,5 a 4 metros do alvo, faixa de aplicação de 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo. Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, umidade relativa do ar acima de 50% e temperatura ambiente até 25ºC. Evite superposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Aplicações aéreas ideais são as realizadas com a velocidade do vento entre 3,0 a 6,5 km/h para se evitar deriva. Não aplicar quando a velocidade do vento for superior do que 10 km/hora. Sobre outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico responsável as condições poderão ser alteradas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Soja: 66 dias LIMITAÇÕES DE USO: - Fitotoxicidade: O produto é seletivo para a cultura da soja. I. Somente as culturas de inverno e verão abaixo relacionadas poderão ser feitas em rotação com a cultura da soja em áreas tratadas com PIVOT 100SL. Culturas de inverno: trigo, cevada, aveia, azevém, soja, amendoim, feijão, ervilha, tremoço, milho “safrinha”. Cultura de verão: milho, soja, amendoim, feijão, ervilha e tremoço. II. Quando da aplicação, evite deriva para as culturas adjacentes. - Manejo de Resistência de Plantas Daninhas. O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Seletividade: A seletividade de PIVOT?100SL em soja é resultado da sua rápida metabolização e degradação pela cultura, que o transforma em compostos inativos sem prejuízo ao seu desenvolvimento, o que não acontece nas plantas daninhas sensíveis. Eventualmente poderão ocorrer sintomas de fitotoxicidade como amarelecimento e/ou redução de porte com posterior recuperação da cultura sem prejuízo à produtividade.
Quantidade Ingrediente Inerte: 922.00
Porcentagem Inerte: 92.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos de polietileno para 250 ml e 1 L. Bombonas de polietileno para 5, 10 e 20 L. Balde metálico para 20 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.



CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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