Polytrin - ACARICIDA

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Polytrin - ACARICIDA
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Descrição Geral
Polytrin
Nome: Polytrin
Categoria: Acaricida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Contato e ingestão
Classificação Ambiental: I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: cipermetrina,40 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9507
Compatibilidade: Não há casos de incompatibilidade
Proprietário: 60.744.463/0001-90 - Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: POLYTRIN é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão, e profundidade. CULTURAS, PRAGAS E DOSES: Vide a seção “Indicações de Uso/Doses” NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O número e a época de aplicação dependerão da freqüência e da ocorrência de infestação ou de determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As reaplicações somente devem ser feitas quando - ocorrerem reinfestações. -ALGODÃO: “Bicudo”: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 7 dias. “Ácaro-Rajado”: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros vivos e ovos. “Ácaro-Branco”: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. “Laqarta-das-Macãs”: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. “Lagarta-Rosada”: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. “Curuquerê”: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 02 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. “Percevejo-Rajado”: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos). Número máximo de aplicações: 4. -AMENDOIM: “Tripes-do-Amendoim”: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado. Do florescimento até 80 - 90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo. “Lagarta-do-Pescoço-Vermelho”: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, mas não há um nível de controle estabelecido especificamente para esta praga. Aplicar assim que for constatada a presença da praga. Número máximo de aplicações: 3. -BATATA: Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas. O número de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 4. -CAFÉ: Pulverizar quando 30% de folhas entre 3° e o 4° par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga. Fazer apenas 1 aplicação. -CEBOLA: Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Fazer 3 aplicações e no máximo 4 aplicações. -ERVILHA: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 4. -FEIJÃO: “Mosca-Branca”: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O n° de aplicações depende da pressão da praga. “Vaquinha verde-amarela”: Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. “Cigarrinha-verde”: Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 4. -MELANCIA: Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 4. -MILHO: Antes do florescimento, pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. Número máximo de aplicações: 1. -PEPINO: Aplicar a partir do início do florescimento. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 5. -REPOLHO: Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Número máximo de aplicações: 3. -SOJA: Lagarta-da-Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 em por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. -TOMATE: “Ácaro-do-bronzeamento”: Aplicar assim que for constata a presença da presença da praga ou bem no início dos sintomas. O n° de aplicações depende da pressão da praga. “Mosca-branca”: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O n° de aplicações depende da pressão da praga. “Broca-pequena-do-fruto”: Aplicar a partir do florescimento. O n° de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistematicamente nos 60 dias após a germinação ou transplante. “Traça-do-tomateiro”: Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura, ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O n° de aplicações depende da pressão da praga. “Tripes”: Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O n° de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em intervalo de 7 dias. Número máximo de aplicações: 6. -FEIJÃO-VAGEM: Número máximo de aplicações: 2. MODO DE APLICAÇÃO: A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, ou também através de aeronaves. 1)Aplicacão Terrestre: Via equipamentos de pulverização: Poderão ser feitas por meio de pulverizador tratorizado com barra ou com turbo atomizador, e pulverizador costal (manual ou motorizado), utilizando-se bicos hidráulicos de jato cônico vazio (somente para jato dirigido), leque ou 'tweenjet”, ou com bicos do tipo rotativo (COA), com uma cobertura no alvo de 20-30 gotas/cm² com DMV (Diâmetro Mediano volumétrico) de 200-400 µm. Para bicos hidráulicos utilizar pressões entre 60 a 100 PSI. Na cultura do milho recomenda-se a utilização de bicos de jato leque, preferencialmente os com ângulo de 800, utilizando pressão de 15 a 30 PSI e DMV > 400 µm. Para uma cobertura uniforme das plantas recomenda-se os seguintes volumes de água em pulverização: Algodão, Amendoim, Soja: 80 - 200 I/ha Batata - para controle da Traça-da-Batatinha: 800 I/ha, para controle da Vaquinha-Verde-Amarela: 250 I/ha Cebola: 600 - 800 I/ha Café: 300 - 400 I/ha Ervilha, repolho, melancia: 600 I/ha Feijão: para controle da Vaquinha-Verde-Amarela e da Mosca-Branca: 150 I/ha; para controle da Cigarrinha-Verde: 100 - 150 I/ha Milho: 200 - 400 I/ha Pepino: 450 - 900 I/ha Tomate: para controle do Ácaro-do-Bronzeamento: 900 I/ha; para controle da Mosca-Branca: 500 900 I/ha, para controle da Broca-Pequena-do-Fruto: 500 -1000 I/ha; Traça-do-Tomateiro: 700 -1000 I/ha; para controle de Tripes em tomate industrial: 500 L/ha; em tomate envarado: 1000 I/ha. Feijão-vagem: 800 I/ha NOTA Os volumes de calda acima deverão ser ajustados de acordo com o porte e cobertura foliar da planta, evitando-se perda por escorrimento. Empregar os menores valores para os estádios iniciais, aumentando o volume conforme o estádio de desenvolvimento da cultura, de modo a garantir que sempre será aplicada a quantidade de princípio ativo recomendada nas instruções de uso. -Outros parâmetros a serem observados na pulverização: Atomizador tratorizado/costal: a)Tipo e nº de bicos: Uma turbina ou uma ponta dosadora especial; b)Pressão: 15 a 480 lp/pol²; c)Espectro de gotas: DMV na faixa de 200 a 400 µm e densidade de 20 a 30 gotas/cm²; d)Faixa de deposição: Tratorizado – 10 a 30 m; Costal – 4 a 8 m; e) Condições meteorológicas: temperatura máxima de 30ºC; umidade relativa mínima de 55% e vento de no máximo 5 m/seg. Pulverizador tratorizado com barra/costal: a)Tipo e nº de bicos: Bicos hidráulicos do tipo cônico vazio, leque ou twinjet; b)Pressão: Tratorizado com barra: 60 a 100 lp/pol²; Costal: 20 a 40 lp/pol²; c)Espectro de gotas: DMV na faixa de 200 a 400 µm com cobertura sem escorrimento e densidade de aproximadamente de 20 gotas/cm²; d)Faixa de deposição: equivalente ao comprimento da barra; e) Condições meteorológicas: evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador e evitar perdas do produto por evaporação. -Preparo da calda A dose recomendada deve ser colocada no pulverizador contendo 1/4 do tanque com água e em seguida completar o volume desejado mantendo a agitação constante. 2)Aplicação Aérea: As aplicações aéreas podem ser realizadas através de aviões ou helicópteros. O produto deve ser diluído em água à baixo volume, ou seja, aplicação de 10-50 litros/ha, obedecendo os seguintes parâmetros: - Bicos: Jato cônico, série D com difusor 25, 45 ou 46 com ângulo do jato ajustado para 45 a 90°; 4 unidade de bicos Micronair, série AU 3000 ou 6 a 8 da série AU 5000 com ângulo das pás ajustado em 65°; - Pressão (PSI): 10 a 40 - Espectro de gotas: DMV = 200 a 400 µm; cobertura no alvo com densidade entre 20 a 30 gotas/cm² - Faixa de aplicação: 15 m para cobertura uniforme com CV < 30% ou no máximo 20 m com CV > - Altura de vôo: 2 a 4 metros - Condições metereológicas: Temperatura: máxima 30ºC; Umidade Relativa do ar: mínima 55 %; Velocidade do vento: máxima: 10 km/hora e mínima: 3 km/hora. A largura da faixa de aplicação é valida somente para aviões do tipo IPANEMA, CESSNA AGWAGON, PIPER PAWNEE e similares. Para outros modelos de aeronaves de maior porte, consultar a Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. Para a cultura do algodão, recomendamos a faixa de 15 m, devido à complexidade e diversidade de pragas. 0BS: Nas operações com aeronaves, atender as disposições constantes na Portaria N° 009 do Decreto Lei nº86.765 de 22/12/81 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão: 20 dias; Amendoim: 22 dias; Batata: 14 dias; Café: 30 dias; Cebola: 5 dias; Ervilha: 4 dias; Feijão: 14 dias; Feijão-vagem: 4 dias; Melancia: 4 dias; Milho: 30 dias; Pepino: 3 dias; Repolho: 14 dias; Soja: 30 dias; Tomate: 10 dias. FITOTOXICIDADE: Nas culturas e doses recomendadas não apresenta qualquer efeito fitotóxico. LIMITAÇÕES DE USO: - Não pulverizar quando houver ventos fortes. - Após a diluição em água, aplicar a calda no mesmo dia.
Quantidade Ingrediente Inerte: 652.00
Porcentagem Inerte: 65.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Peso líquido: 1, 5, 10, 20, 50, 100, 150, 200, 225, 420, 450, 500 e 530 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas: -Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. -Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. -Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. -Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.



Observações: PT - Profenofos Tecnico QGD registro nº 05811 PT - Profenofos Técnico BR registro nº 04506 PT - Commanche Técnico registro nº 00207
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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