Nome: Potenzor
Categoria: Fungicida
Fórmula: SB - Isca em Pedaços
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: flutriafol,125 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2105
Proprietário: 01.489.019/0001-06 - Cheminova Brasil Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: POTENZOR é um fungicida sistêmico, do grupo químico triazol, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas de aveia, banana, café, melão, soja e trigo. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: AVEIA E TRIGO A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção abaixo: - Helmintosporiose 5% - Ferrugem-da-folha 5% - Oídio 10-20% A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. CAFÉ Aplicação foliar: Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Aplicação via solo: Realizar uma única aplicação do produto sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). BANANA Sigatoka-negra: Para aplicação via pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando até 4 (quatro) aplicações. Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. MELÃO As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, iniciam-se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura, sendo que as aplicações devem ser repetidas semanalmente, efetuando, no máximo, até 3 (três) aplicações. SOJA Para doenças de final de ciclo, uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10 % do enchimento das vagens (R.5.1). Para o controle do oídio deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 a 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Para o controle da Ferrugem asiática da soja: iniciar a aplicação ao ser constatado o primeiro sintoma da doença, de forma preventiva no estágio vegetativo ou no estágio R1, reaplicando mais de uma vez se necessário, de acordo com o monitoramento. Monitoramento: O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da-soja. Obs.: Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo, independente do estádio de desenvolvimento da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: POTENZOR deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: AVEIA E TRIGO Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de vôo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45o. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de vôo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em funcionamento. BANANA Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra baixo volume. Aplicação localizada: O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo). O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas. CAFÉ Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. MELÃO As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistola munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas. SOJA Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Culturas Intervalo de Segurança Aveia .................................. 14 dias Banana .............................. 03 dias (aplicação foliar) Banana .............................. 60 dias (aplicação localizada) Café .................................. 30 dias (aplicação foliar) Café .................................. 120 dias (aplicação no solo) Melão ................................ 10 dias Soja ................................... 28 dias Trigo .................................. 20 dias (aplicação foliar) INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Quantidade Ingrediente Inerte: 925.00
Porcentagem Inerte: 92.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno para 0,5 e 1 L. Bombona de polietileno para 5 e 20 L. Baldes de aço para 50, 100 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o patógeno alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a fungicidas poderíamos prolongar a vida útil dos fungicidas: - Qualquer produto para controle de patógenos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas do mesmo patógeno. - Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Doenças. - Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriado.
Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÂO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados _devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, Óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. - Nao utilize equipamento corn vazamentos ou corn defeitos. - Nao desentupa bicos, orificios e valvulas corn a boca. - Nao transporte o produto juntamente corn alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NO PREPARO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa corn o produto, siga as orientagc5es descritas em primeiros socorros e procure imediatamente um serviço medico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, mascara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com protege. lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUCOES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área de aplicação. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Verifique a direção do vento e aplique de Modo a não entrar na nevoa do produto. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, mascara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUCOES APOS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. AREA_TRATADA' e manter os avisos ate o final do período de reentrada. - Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de Crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de protege.° individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e mascara. Tome banho imediatamente apos a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de protege separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção apos cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço medico de emergência levando a embalagem, rotulo, bula e/ou receituário agron6mico do produto. Ingestão: Se engolir o produto não provoque vomito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou corner. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa a um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, utilizando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Grupo químico Triazol NI Classe toxicológica CLASSE I — EXTREMAMENTE TOXIC° Vias de exposição Oral, malatoria, ocular e dérmica Toxicocinetica As informações disponíveis sobre a Toxicocinetica de Flutriafol são limitadas. A cinética de absorção de Flutriafol seguida de exposição dérmica, oral ou inalatória não _é encontrada na literatura disponível. No entanto, dados disponíveis, embora escassos, sugerem que • o Flutriafol absorvido pela pele não cause efeitos tóxicos sistêmicos. -- 0 estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol com animais em laboratório, indicam que o produto foi rapidamente absorvido e excretado, predominantemente pelas fezes e urina, sendo que 90 a 96% foram excretadas , nas primeiras 48 horas. A analise do produto, nos órgãos e tecidos indicou, baixa retenceo do composto e seus metabolitos. Mecanismos de toxicidade 0 efeito tóxico mais consistente observado em mamíferos apos a exposição é a perda de peso, alem disso, algumas informações sugerem que doses repetidas de Flutriafot podem causar ' aumento no tamanho do fígado. Sintomas e sinais clínicos Os efeitos adversos em humanos neo foram relatados ate o momento. A administração de altas doses em animais, provocou salivação, convulsão, letargia, redução na atividade, tremor, diarréia e ataxia. Diagnostico A ocorrência dos sintomas acima descritos, associados a confirmação de exposição ao produto, sugerem intoxicação. Neo ha tratamento ou antídoto especifico. Tratamento sintomático,, em função do quadro clinico. Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Em caso de ingestão de grandes quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais como a lavagem gástrica poderá ser realizada. 0 carvão ativado poderá ser administrado para diminuir a absorção gastrintestinal dos ativos, devendo ser ministrado associado a laxantes salinos. 0 tratamento sintomático devera compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletroliticos e metabólicos, alem da assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal devera ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder 5 lavagem com soro fisiológico seguida de ocluso é encaminhamento para i avaliação oftalmológica. . A indução do vomito é contra indicada em razão do risco de aspiração e d e pneumonite quírnica. Neo se conhecem contra-indicacoes medicamentosas relacionadas ao iroduto. Tratamento contra-indicações Efeitos sinérgicos Neo se conhecem infornnac5es a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos diferentes ingredientes deste agrotOxico. - Ligue para o Disque-Intoxicagao: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnostico e tratamento. . Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS) Telefone de Emergência da empresa: 0800 70 10 450 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Em estudos relativos aos mecanismos de absorção, excreção e metabolismo do Flutriafol em animais de laboratório, utilizando-se produto radio marcado, verificou-se que o produto foi rapidamente absorvido e excretado: A excreção do produto foi predominantemente efetuada pelas fezes e urina e foi rápida em ambos os sexos. A quantidade eliminada da dose administrada em 48 horas, nos ratos machos foi de 40-50% excretada na urina e 46-58% nas fezes, enquanto que nos ratos fêmeas, 46- 60% da dose foi eliminada na urina e 37-51% nas fezes. Não houve diferença pronunciada entre os sexos. Ap6s sete dias, abaixo de 1% da dose administrada estava presente. A analise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do composto e seus metabolitos. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: - DL56 oral aguda em ratos: 5000 mg/kg - DL50 dérmica aguda em ratos: major que 4.000 mg/kg - Irritação.dérmica: o produto é considerado levemente irritante - Irritação ocular: o produto e considerado irritante _ - Sensibilização cutânea: não sensibilizante Efeitos cr6nicos: Estudos de 90 dias com ratos, com flutriafol, na mais alta dose 100 mg/kg, verificou-se que os mesmos, apresentaram diminuic5o no peso corpóreo e reduc5o no consumo alimentar, bem como hipertrofia associada a mudança ultra-estruturais e dos níveis enzimáticos do Nada Notou-se, alem disso, alterações na bioquímica do sangue e parâmetros hematológicos. NOEL 90 dias para ratos: 1 mg/kg/dia. Em cães (estudo de 90 dias na dose de 15 mg/kg) verificou-se redução do ganho de peso, aumento , no tamanho do fígado e na atividade de aminopirina-N-demetilase hepática e da fosfatasse alcalina do plasma. NOEL 90 dias para cães: 5 mg/kg/dia. NOEL 2 anos para camundongos: 1,5 mg/kg/dia; NOEL 2 anos para ratos: 1 mg/kg/dia. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.