Nome: Premerlin 600 EC
Categoria: Herbicida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Seletivo.
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: trifluralina,600 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 5789
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS: O herbicida PROMELIN 600 EC é indicado para o controle de plantas infestantes em pré-emergência nas culturas : algodão, arroz, amendoim, repolho, cana-de-açúcar (cana-planta), cebola de transplante, cenoura, citrus, eucalipto, feijão, girassol, mandioca, milho, pimentão, tomate de transplante, seringueira e soja. E pré-plantio incorporado nas culturas de algodão, amendoim, cebola(transplante), cenoura, citros, feijão, girassol, mandioca, pimentão, repolho, soja e tomate (transplante) e plantio direto nas culturas do algodão, feijão, girassol, milho e soja. CULTURA, TIPO DE SOLO, DOSE (L/ha) E OBSERVAÇÕES: MILHO: Solo: Médio e pesado: 3,0-4,0 L/ha: OBSERVAÇÕES: Plantar o milho na profundidade de 5 cm para evitar o contato com o produto. ARROZ: Solo: Leve, médio e pesado: 3,0-4,0 L/ha: OBSERVAÇÕES: O arroz deve ser plantado a 3 cm de profundidade para evitar o contato com o produto. Aplicar em pós-plantio. CANA-DE-AÇÚCAR (planta de cana): Solo: Leve: 3,0-4,0 L/ha: OBSERVAÇÕES: Aplicar após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra. Evitar o contato do produto com os toletes. Solo: Médio: 4,0 L/ha. OBSERVAÇÕES: Aplicar após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra. Evitar o contato do produto com os toletes. Solo: Pesado: 5,0-6,0 L/ha: OBSERVAÇÕES: Aplicar após a cobertura dos toletes com 5-8 cm de terra. Evitar o contato do produto com os toletes. ALGODÃO, AMENDOIM, REPOLHO, CEBOLA DE TRANSPLANTE, CENOURA, CITRUS, EUCALIPTO, FEIJÃO, GIRASSOL, PIMENTÃO, TOMATE DE TRANSPLANTE, E SOJA: Solo: Médio e pesado: 3,0-4,0 L/ha: OBSERVAÇÕES: A dose maior é para solos com teores de matéria orgânica acima de 5 %, Caso não ocorram chuvas até 7 dias após a aplicação, recomenda-se reativar o produto com uma leve incorporação a 2 cm, utilizando-se uma grade de arrasto totalmente travada ou uma capinadeira rotativa de dentes (esta medida não se aplica a hortaliças). APLICAÇÃO EM PRÉ-PLANTIO INCORPORADO -P.P.I.: CULTURAS, TIPO DE SOLO E DOSE (L/ha): ALGODÃO, AMENDOIM,REPOLHO, CEBOLA DE TRANSPLANTE, CENOURA, CITRUS, FEIJÃO, GIRASSOL, PIMENTÃO, TOMATE DE TRANSPLANTE E SOJA: INCORPORAÇÃO: Normal (10-12cm): Solo Leve: 0,9-1,2 L/ha. Solo Médio: 1,2-1,5 L/ha. Solo Pesado: 1,5-1,8 L/ha. INCORPORAÇÃO: Subsuperficial (2cm): Solo Médio e Pesado: 1,5-2,0 L/ha. OBSERVAÇÕES: Incorporar com uma capinadeira de dentes ou grade de arrasto totalmente travada. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: EUCALIPTO e SERINGUEIRA: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, antes da implantação das espécies florestais (pré-plantio), ou nas entrelinhas após a implantação (pós-plantio) para avitar o aparecimento de vegetação indesejável. É feita uma aplicação por ciclo da cultura. DEMAIS CULTURAS: Aplicar em pré-emergência das culturas e plantas infestantes, no sistema plante-aplique, logo após o plantio ou até 2 dias após. Em aplicações incorporadas, aplicar imediatamente antes do plantio ou no intervalo de até 6 semanas antes. É feita uma aplicação por ciclo da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO TERRESTRE: Culturas/; algodão, amendoim, arroz, cana-de-açúcar, cebola (transplante), cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, mandioca, milho, pimentão, repolho, seringueira, seoja e tomate (transplante). Volume de calda: plantio direto: 400 a 500 L/ha; plantio convencional: 200 a 500 L/ha; cana-de-açúcar 300 a 400 l/ha. Eucalipto e seringueira: 280-305 L/ha; Bicos: Eucalipto e serigueira: tipo leque 80.02 ou 80,3. Demais culturas: tipo leque 80 ou 110. Pressão: Eucalipto e seringueira: 40 a 60lb/pol2; Demais culturas: 30 a 40 lb/pol2. Densidade de gotas: 12 gotas/cm2. Tamanho de gotas: 200 a 300 micra. APLICAÇÃO AÉREA: Culturas: algodão, amendoin, arroz, ana-de-açúcar, feijão, girassol, mandioca, milho e soja. Volume de calda 20 a 50 L/ha. Tamanho de gotas: 200 a 600 micra. Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2. Altura de vôo: 2,5 a 5,0m. Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a15 metros. Bicos: leque. Clima: ventos até 8 km/hora e umidade relativa do ar mínima de 70%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não especificado devido à modalidade de uso. Eucalipto e seringueira: Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS. LIMITAÇÃO DE USO: É proibido utilização deste produto em culturas com sistema de irrigação do tipo inundação ou em qualquer situação que possa haver risco de exposição para organismos aquáticos. Aplicar em solo com umidade suficiente para a germinação das sementes. Aplicar em solos bem preparados, o mais próximo possível da última gradagem. Não aplicar em solos com menos de 2% e mais de 10% de matéria orgânica. Fitotoxicidade para as culturas indicadas: ausente se aplicado de acordo com as recomendações. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Utilizar equipamento de aplicação terrestre ou aérea. Para aplicação terrestre utilizar bicos tipo leque 80 ou 110. Pressão de 30 a 40 lb/pol2. . Em aplicação aérea utilizar bicos tipo leque, conduzidos de 2,5 a 5,0 metros do solo.
Quantidade Ingrediente Inerte: 67.00
Porcentagem Inerte: 6.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Garrafa plástica de 1 litro. Garrafa de alumínio de 1 litro. Embalagens de folha de flandres de 1 litro. Embalagens de alumínio de 5 litros. Galões de folha de flandres de 5 litros. Baldes de aço de 20 litros. Tambores de aço de 50, 100 e 200 litros. Bombona plástica de 10 e 20 litros. Galão plástico de 5 litros. Tambor plástico de 50, 100 e 200 litros.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo e resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismo de ação. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Meio Ambiente: 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II). - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distancia inferior a 500 (quinhen¬tos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento publico e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BASF S.A. - telefone de emergência: Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, Óculos protetor e mascara com filtro) - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o Órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador devera estar utilizando os mesmos EPIs- Equipamentos de Proteção Individual — recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice lavagem (lavagem manual): Esta embalagem devera ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente apos o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, dire¬cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazena¬da com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de ate um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses apos o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de ate um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realiza¬da pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos Órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto e feita através de incinerarão em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte esta sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que in¬clui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos Órgãos responsáveis.
Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENCAO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTECAO INDIVIDUAL COMO INDICADO PRECAUÇÕES GERAIS: • Produto para uso exclusivamente agrícola. • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. • Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. • Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabe e luvas. • Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. • Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. • Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. • Manuseie o produto em local aberto e ventilado. • Manuseie o produto em local arejado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. • Verifique a direção do vento aplique de modo a não entrar na névoa do produto. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calcas por cima das botas, botas de borracha, mascara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. Em caso de aplicação por trator de cabine fechada, verfique a vedação perfeita da cabine de proteção. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO • Não reutilize a embalagem vazia. • Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada (24 h). • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e mascara. • Tome banho imediatamente apos a aplicação do produto. • Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. • Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção apos cada aplicação do produto. • Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. • No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual — EPI : macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vomite ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico: Dinitroanilina Classe toxicológica:I — EXTREMAMENTE TÓXICO Mecanismos de toxicidade: Trifluralina - em um estudo com cães, foram observados efeitos tóxicos tais como diminuição na contagem de células vermelhas do sangue, aumentos em meta-hemoglobina, lipídios, triglicérides e colesterol. Em estudo crônico com animais de laboratório, dano no fígado, rim e tiróide parecem ser os principais efeitos. Xilol - promove a deslipidificação de pele e mucosas; deprime o sistema nervoso central. Nonilfenol etoxilato - não são conhecidos. Vias de exposição: Trifluralina, xileno e Nonilfenol etoxilato - são absorvidos pela via sistema respiratório, pele e mucosas. Metabolismo e Toxicocinética: Trifluralina - não é absorvido prontamente na circulação sangüínea da área gastrointestinal. Em estudo conduzido com ratos e cães de laboratório após administração via oral foram excretados nas fezes 80% da dose administrada. Xilot — absorção rápida, 90% dele se ligam às proteínas sangüíneas, se depositam no tecido adiposo (onde permanecem por algumas horas após o fim da exposição), no fígado, rins, pulmões, miocárdio, sistema nervoso central, 95% do absorvido são metabolisados no fígado por oxidação e conjugados com glicina para formar o ácido metil hipúrico. 90 a 95 % do xileno absorvido são eliminados na urina sob a forma de ácido metil hipúrico e uma parte é eliminada pela respiração sem modificação. Nonlifenol etoxilato — Em estudos com ratos, após administração por gavagem, o nonilfenol mostrou rápida absorção e eliminação. Em estudo com voluntários humanos a biodisponibilidade do 4-nonilfenol, após administração oral, foi em tomo de 20%. O nonilfenol parece distribuir-se para o interior do tecido adiposo do corpo em 2h. Sintomas e sinais clínicos: Trifluralina - após ingestão pode ocorrer náusea e desconforto gastrointestinal. Em teste com animais de laboratório não apresentou irritação de pele, produziu initação leve em olhos de coelho. Há relato de sensibilização em humanos. Em caso de inalação pode causar irritação da cavidade oral, garganta ou pulmões. Em caso de contato dérrnico prolongado e de repetição pode causar dermatite alérgica. Xilol - pode produzir dores de cabeça, náusea, vômitos, ansiedade, perda de memória, dificuldade de concentração, retardo do tempo de reação a estímulos, falta de coordenação motora, alteração do equilíbrio e tontura, confusão. Localmente, pode causar irritação da pele, dos olhos, do nariz e da garganta. A inalação causa irritação respiratória, podendo chegar ao edema pulmonar nos casos mais graves. Possivelmente alterações do fígado e dos rins. Níveis de xileno muito altos (abertura de embalagens em local fechado e/ou mal ventilado) podem levar a perda de consciência e ao óbito. Estudos em animais de laboratórios mostraram que concentrações altas de xileno podem causar retardo do crescimento e desenvolvimento do feto e morte fetal. Estas concentrações também podem prejudiciais para as mães. Xileno é 'não classificava! como carcinógeno humano (Grupo 3 - IARCy. Nonilfenol etoxllato — conjuntivite, tosse, dificuldade respiratória; se for ingerido, pode causar náusea e vômito e diarréia, irritação das mucosas, queimaduras orais e esofágicos. No trato respiratório, através da aspiração pode provocar edema das vias aéreas superiores e dificuldade respiratória considerável. Em caso de contato dérmico pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e vesiculas) e eczema. Irritante ocular. Pode causar rea o anafilática. Diagnóstico: Trifiuralina - a ocorrência de irritações na pele, olhos e mucosas, inclusive a respiratória, associadas a confirmação de exposição ao produto. Xilol — confirmação da exposição e quadro clínico compatível, dosagem do metabólico do ácido metil hipúrico na urina pode ser feita, colhendo-se amostras de urina 4 a 8 horas após a exposição devido à excreção rápida do produto e seus derivados. No entanto, considerar que pode haver aumento do ácido metil hipúrico na urina; e redução do ácido metil hipúrico na urina em caso de absorção concomitante de álcool ou aspirina, ou de exposição a outros solventes que inibem o metabolismo do xileno. Nonilfenol etoxilato - pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento: Trifluralina - Não há um antídoto específico. Tratamento sintomático. A critério médico, as ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e derrnal podem ser requeridas utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado (adsorção digestiva) e Purgativos Salinos (catarse). Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora),proceder à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. Em caso deexposição por contato, a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas, dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). XILOL — não há tratamento especifico. Fazer radiografia de tórax; monitor gases sanguíneos ou oximetria de pulso. Prevenir e monitorar depressão do sistema nervoso central, edema pulmonar, equilíbrio hidreletrolítico (hipocalemia e acidose), ECG (arritmia) e sinais vitais, regularmente. Em caso de exposição crônica, avaliar a função renal e hepática. Nonilfenol etoxilato - sintomático e de suporte. Contra-indicações: A indução do vômito é contra-indicada em razão do nsco potencial de aspiração. ATENÇÃO Ligue para o DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT — ANVISA/MS Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS) Centro de Informações Toxicológicas — PR:0800-410148 Telefone de Emer ência da Empresa: : 0800 - 400 7505 EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Em doses altas pode ocorrer mal estar, incoordenação motora, salivação, reflexos intensificados, fadiga, tontura, tremores, cefaléia, náuseas, vômitos e dores abdominais. Em testes realizados com ratos observou-se que a DL50 oral é superior 2.000 mg/kg. A DL50 dermal apresentada foi superior a 4.000 mg/kg e os animais não apresentaram nenhum sinal clínico. No estudo de irritação ocular os animais apresentaram opacidade de cómea, hiperemia, edema e secreção. No estudo de irritação cutânea os animais não houve irritação nos animais testados. Em estudo de Concentração letal inalatória, CL 50 de 12, 91 mg/L, os animais apresentaram tremor muscular, secreção nasal serosa bilateral, sibilo respiratório, dispnéia, cianose, abdome dilatado e emagrecimento. Em estudo de sensibilização em cobaias, os animais não apresentaram sinais de sensibilização. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Estudos com ratos à longo prazo sugerem que a trifluralina é um composto que induz a formação de cálculos renais. Nas análises bioquímicas observa-se a elevação da uréia e creatinina no sangue e nas análises hematológicas ocorrem alterações hemolíticas, as quais podem estar relacionadas com a disfunção renal. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA / MMA). RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.