Proplant - FUNGICIDA

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Proplant - FUNGICIDA
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Descrição Geral
Proplant
Nome: Proplant
Categoria: Fungicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Sistêmico
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: Cloridrato de propamocarbe,722 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9005
Proprietário: 62.182.092/0001-25 - Arysta Lifescience do Brasil Industria Química e Agropecuária Ltda. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: CULTURAS/DOSES/DOENÇAS CONTROLADAS: Vide seção “Indicações de Uso/Doses”. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Batata: Faça no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, a intervalos de no mínimo 7 dias. Inicie o tratamento preventivamente, quando ocorrer baixa temperatura com umidade elevada, ou no apareci¬mento dos primeiros sintomas da doença. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. Tomate: Faça no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, a intervalos de no mínimo 7 dias. Inicie o tratamento preventivamente, quando ocorrer baixa temperatura com umidade elevada, ou no apareci¬mento dos primeiros sintomas da doença. Crisântemo e Violeta: Faça aplicação preventiva, imediatamente após o transplante das mudas e com boa umídade no solo ou substrato. Cebola: Faça no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Inicie o tratamento logo no aparecimen¬to dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condíções de alta pressão da doença. Melão: Faça no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Inicie o tratamento logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. MODO DE APLICAÇÃO: Aplique via terrestre, usando pulverizador tratorizado de barras ou pulverizadores costais dotados de bicos de jato cônico tipo D ou jato plano tipo Teejet, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibre os equipamentos, adequando-os à cultura e à vazão requerida Os equipamentos de aplicação, reservatórios, etc., deverão ser lavados com água limpa após cada dia de operação, evitando-se corrosão das partes metálicas, como ferro, ferro galvanizado, e alumínio. - Tomate, batata, cebola e melão: aplique em pulverização de maneira uniforme, de forma a obter boa cobertura das partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição de gotas e evitar deriva, recomenda-se não aplicar com ventos superiores a 6 km/hora e nas horas mais quentes do dia. Na cultu¬ra de cebola e melão adicione um espalhante-adesivo não iônico à calda de pulverização, na dose reco¬mendada na bula do produto. - Crisântemo e violeta: aplique em pulverização a alto volume, de forma a atingir toda a planta. Cultura.....................Intervalo de Segurança Tomate.....................3 dias Batata......................3 dias Crisântemo...............U.NA (*) Violeta......................U.NA (*) Cebola......................14 dias Melão........................14 dias (*): Uso Não Alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS: 24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. LIMITAÇÕES DE USO: Observe o período de carência da cultura. Proplant não é fitotóxico à dose e condições de uso aqui recomendadas. Proplant é corrosivo a todos os metais com exceção do aço puro.
Quantidade Ingrediente Inerte: 357.00
Porcentagem Inerte: 35.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno para 0,25; 0,5 e 1,0 Litro. Frasco de polietileno revestido internamente com poliamida para 100 mL. Bombona de polietileno revestido internamente com poliamida para 5 e 25 litros. Tambor de polietileno de alta densidade (PEAD) para 200 litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: - Inclua outros métodos de controle de doenças (ex.: época de plantio, variedades resistentes, controle cultural) dentro do programa de Manejo Integrado.
Manejo de Resistência: O uso continuado de um fungicida ou grupo de fungicidas com o mesmo modo de ação, numa mesma área pode favorecer o aumento de populações tolerantes a estes produtos ao longo do tempo. A adoção de estratégias de manejo de resistência a fungicidas é importante para evitar ou diminuir os riscos de desenvolvimento destas populações tolerantes, preservando os benefícios da efetividade dos produtos. - Sempre que possível, faça a rotação de produtos com diferente(s) modo(s) de ação(ões), que contro¬le(m) a mesma doença. - Use somente as dosagens recomendadas na bula. - Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo de Resistência de Fungicidas. - Caso a doença continue a se desenvolver normalmente após o uso do produto, não aumente a dose além do limite recomendado. Procure a orientação do Engenheiro Agrônomo.


Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidgntal da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de bor racha; avental impermeávei; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos ai o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um seNiço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. ANTíDOTO: Sulfato de Atropina é o antídoto de emergência em caso de intoxicação. Nunca administre Sulfato de Atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação. INTOXICAÇÕES POR CARBAMATOS INFORMAÇÕES PARA USO MÉDICO GRUPO QUÍMICO: Carbamatos. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Inibem reversivelmente a enzima acetilcolinesterase, causando acúmulo de acetilcolina estimulando os receptores muscarínicos e nicotínicos. Essa maior estimulação é responsável pelo quadro colinérgico agudo e também por um quadro clínico mais grave e I prolongado, que é caracterizado por síndrome intermediária. Além do quadro colinérgico, a exposição aguda pode levar ao desenvolvimento de manifestações neurotóxicas tardias. Usualmente a severidade é leve a moderada, porém a exposição a altas concentrações ode erar uadros severos e evoluir para óbito. VIAS DE ABSORÇÃO: Oral, inalatória, dérmica e mucosas. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Os efeitos são imediatos, geralmente de 30 minutos a 1-2 horas após a exposição, e; cessam logo após o término da mesma. As manifestações clínicas ocorrem usualmente em menor grau que no caso dos produtos organofosforados e as manifestações neurológicas são também de menor intensidade, devido à menor penetração no SNC. As manifestações agudas são classificadas como: Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou colinérgica): são predominantes na intoxicação por carbamatos. Vômito, diarréia, cólicas abdominais, anorexia, náuseas, incontinência urinária, incontinência fecal, tenesmo, bronco-constrição, dispnéia, cianose, edema pulmonar, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento, broncorréia e sudorese), bradicardia, hipotensão, bloqueio atrio-ventricular, miose e visão borrada. Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial, fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte. Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo efeito muscarínico. predominando os efeitos muscarínicos, ocorrerá diminuição da pressão arterial e pulso; os efeitos nicotínicos provocam elevação da pressão e do ritmo cardíaco. Síndrome intermediária: Na caracterização da sí drome intermediária observa-se que de 24 a 96 horas após a exposição pode surgir fraqueza ou paralisia muscular dos membros superiores e do pescoço. Outros grupos musculares também podem ser afetados, incluve a musculatura respiratória, levando à parada respiratória. A recuperação pode levar de 4 a 20 dias. Efeitos em SNC (síndrome neurológica): cefaléia, ansiedade, agitação, confusão mental, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões e coma. Também odem ocorrer manifesta ões tardias. TOXICOCINÉTICA: Possuem rápida distribuição em tecidos e órgãos e não se acumulam no organismo. A metabolização é hepática e rápida, através de três mecanismos básicos: hidrólise, oxidação e conjugação. 90% é excretado pelos rins em até 3 dias, mas também são eliminados pelas fezes. Não atravessam a barreira hematoencefálica, sendo os sintomas do SNG decorrentes de hipóxia. A meia-vida em ratos machos foi de 2,21 horas e em fêmeas foi de 2,94 horas. No caso da eliminação pela via biliar, ocorre circulação enterohepática, prolongando a sintomatologia. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro clínico compatível, associados ou não à queda na atividade das colinesterases. O decréscimo de 25% ou mais da atividade da colinesterase plasmática indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição intensa. O decréscimo da atividade da pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não especifico. Ambas podem demorar de 3-4 meses para se normalizar, mas este teste não é de grande utilidade porque a inibição da acetilcolinesterase é rapidamente reversível. A identificação da substância e seus metabólitos no sangue e na urina pode evidenciar a exposição, mas não são largamente utilizados. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (pro¬longamento de QT), radiografia de tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar a possibilidade de associação do produto a outros tóxicos, o que pode alterar ou potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirma ão laboratorial. TRATAMENTO: O tratamento das intoxicações agudas por carbamatos consiste em medidas de descontaminação, medidas sintomáticas e utilização de reativadores da colinesterase. Entre as medidas de descontam inação preconizadas estão: esvaziamento gástrico através de lavagem gástrica; limpeza da pele com água corrente e sabão neutro; utili¬zação de carvão ativado; sulfato de sódio como laxante; utilização de sulfato de atropina pelas vias intramuscular ou intravenosa (eventualmente também por via oral) na dose de 1 a 6 mg a cada 5 a 30 minutos até atropinização leve. Nunca administre atropina antes do aparecimento dos sinais de intoxicação. Utilizar Diazepam via intravenosa para tratamento de convulsões. Tratar a insuficiência respiratória ou outras intercorrências clínicas com as medidas habituais. Cuidados especiais devem ser observados quanto à pressão arterial e arritmias cardíacas, aspiração da secreção oral e brônquica e controle da temperatura. A administração de Atropina só deverá ser realizada na vigência de sintomatologia. Não deverá ser administrada se o aciente estiver assintomático. E indicada supervisão do paciente por pelo menos 48 horas CONTRA-INDICAÇÕES: Não utilizar Contrathion, morfina, aminofilina ou tranquilizantes nas intoxicações por carbamatos. Pode-se usar bicarbonato de sódio em substituição às oximas por via intravenosa para corrigir a acidose metabólica. A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas. EFEITOS SINÉRGICOS: Com outros carbamatos ou organofosforados. ATENÇÃO: As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: DISQUE-INTOXICAÇÃO: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Telefone de Emergência da Empresa : (11) 4197-0265/0800-773-2022 MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Cerca de 90% da dose administrada é excretada através da urina e fezes e desse total, 95% são realizados via renal. As maiores concentrações foram encontradas no fígado, rins e trato gastrointestinal. A meia-vida em ratos machos foi de 2,21 horas e em fêmeas foi 2,94 horas. No caso da eliminação pela via biliar, ocorre circulação entereohepática, prolongando a sintomalogia. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: Os efeitos agudos de intoxicação com CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE são fraqueza, dor de cabeça, opressão no peito, visão turva, pupilas não reativas, suor, náuseas, vômitos e cólicas abdominais DLsD Oral (mg/kg): > 2000 DL50 Dérmica (mg/kg): > 2000 CL50 Inalatória (mg/L): > 5,01 Irritação dérmica: Irritação leve < 3 Irritação ocular: Irritação Reversível em 72 horas Sensibilização Cutânea: Não sensibilizante Efeitos crônicos: Propamocarbe Hei foi considerado não carcinogênico para camundongos e o NOAEL estabelecido foi de 840 ppm (106 mg/kg/dia para machos e 136 mg/kg/dia para fêmeas). Em estudos realizados em ratos, o CLORIDRATO DE PROPAMOCARBE aplicado oralmente foi amplamente metabolizado. Do total aplicado 83+7% foram excretados pela urina e somente 3+2% foram recuperados nas fezes. Na urina menos de 10% do composto original permaneceu inalterado. Dos demais estudos conduzidos com os animais de laboratório, nenhum efeito relevante pode ser observado.

Observações: Corrosivo a metais. PT: Propamocarb Técnico BCS registro nº 09208;
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