Ranger BR - HERBICIDA

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Ranger BR - HERBICIDA
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Descrição Geral
Ranger BR
Nome: Ranger BR
Categoria: Herbicida
Fórmula: WG - Granulado Dispersível
Modo de Ação: Seletivo, de ação sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: azafenidina,800 - Gramas por Kilogramas
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 2900
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 61.064.929/0001-79 - Du Pont do Brasil S.A. - Barueri (Alphaville)
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: RANGER BR é um herbicida, seletivo, recomendado para o controle de plantas daninhas na cultura de Cana de açúcar. Vide Bula. MODALIDADE DE EMPREGO: RANGER BR é um herbicida apresentado na forma de granulados dispersíveis para ser aplicado em pré-emergência da cultura de cana de açúcar, é prontamente absorvido pelas folhas e raízes das plantas daninhas, mostrando ação de contato e residual para o controle em pré emergência e pós emergência inicial de plantas daninhas. MECANISMOS DE AÇÃO DO PRODUTO: RANGER(BR age inibindo a biossíntese de porfirina causando acúmulo de protoporfirina IX nas células, ao invés da sua redução. A protoporfirina IX na presença de luz absorve energia e interage com o Oxigênio produzindo radicais de O2, peroxidando os lipídios com conseqüente destruição das membranas celulares causando morte das plantas. CONCENTRAÇÃO, DOSE UTILIZADA, ÉPOCA DE APLICAÇÃO, FREQÜÊNCIA DE APLICAÇÃO, FORMA DE APRESENTAÇÃO E RESTRIÇÕES DE USO: RANGER(BR é recomendado para aplicações em pré emergência e em pós emergência inicial para a cultura de cana de açúcar. RANGER(BR é recomendado nas doses de 150 a 280 g/ha de produto formulado, para aplicações em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Nas aplicações de pré-emergência, preferencialmente o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. Melhores resultados são obtidos quando chuvas incidirem sobre a cultura 2 a 4 semanas após a aplicação. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, nível de infestação, chuvas, temperatura e textura do solo. Nas aplicações de pós emergência inicial, RANGER(BR pode ser aplicado desde que seja respeitado os estádios de desenvolvimento recomendado para as plantas daninhas, observando as boas condições climáticas durante as aplicações como: velocidade do vento inferior a 10 km/hora; temperatura entre 15 oC e 25 oC e umidade relativa do ar maior que 70%, visando reduzir ao máximo perdas por deriva e evaporação. Usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. CULTURA, TIPO DE SOLO E DOSE (g/ha): CANA-DE-AÇÚCAR: Solo Leve: 150-200 g/ha, Solo Médio: 200-250 g/ha, Solo Pesado: 250-280. RESTRIÇÕES DE USO: Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, RANGER(BR não causa fitotoxicidade à cultura da cana-de-açúcar. Fazer somente um tratamento por ciclo da cultura, seguindo as recomendações para cada tipo de solo. Não aplicar sobre a cultura. Independentemente da prática adotada, seja ela aplicação tratorizada em área total em pré ou pós-emergência inicial, não ultrapassar os limites máximos de dose em kg/ha recomendados nas instruções de uso. Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura, especialmente se aplicação for feita em solo seco. Para a rotação de cultura observar o período mínimo de 01 ano após a aplicação para o plantio das seguintes culturas: algodão, aveia, crotalaria, feijão, girassol, milho e soja. Não aplicar RANGER(BR através de sistemas de irrigação. Não utilizar o produto em desacordo com as instruções de rótulo e bula. Secas prolongadas poderão afetar o resultado no controle das plantas daninhas. Melhores resultados são observados em condições de solo úmido, entretanto em condições de baixa umidade, o produto permanece no solo e será ativado após as primeiras chuvas. Aplicação aérea somente em pré-emergência da cultura. MODO DE APLICAÇÃO: APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha tanto para pulverizador manual costal como para pulverizador tratorizado. Diâmetro de gotas de 180 a 200 micra e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm2. Utilizar a pressão recomendada para cada tipo de ponta de pulverização, compatível com o volume a ser aplicado. TIPOS DE PONTA DE PULVERIZAÇÃO: na pré-emergência usar pontas de jato plano (ex.: Teejet, XRTeejet, DGTeejet, TurboFloodjet) e de jato cônico (ex.: Fulljet); na pós-emergência inicial usar pontas de jato plano (XRTeejet, Twinjet) e de jato cônico (Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante. Obs.: É necessário contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação. APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar volumes entre 30 a 40 litros/ha; aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de pontas de pulverização cônicas (D9 ou D10, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR)(r), altura de vôo 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m; diâmetro de gotas: 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm². CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura entre 15º C e 25ºC e umidade relativa do ar maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas. PREPARO DA CALDA HERBICIDA: MANUAL OU TRATORIZADA: Iniciar o preparo colocando água limpa no tanque do pulverizador até a 1/2 (metade) de sua capacidade e com o agitador em movimento adicionar RANGER BR na quantidade recomendada. Para embalagens hidrossolúveis, abra a embalagem externa, retire o saquinho hidrossolúvel e jogue diretamente no tanque do pulverizador sem abri-lo. Para frascos, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. Após adição do produto, completar o volume com água até 3/4 (três quartos) da capacidade do tanque, mantendo a agitação da calda para completa dissolução do produto. Acrescentar o adjuvante antes de completar o volume final. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda herbicida antes de reutilizá-la. Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida. Nota: Antes da aplicação de RANGER BR o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. AERONAVE: Fazer pré-mistura em recipiente apropriado, adicionando a quantidade recomendada de RANGER BR a água. Misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase o óleo mineral emulsionável. Colocar água no reservatório da aeronave até atingir 3/4 (três quartos) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de RANGER BR e deixar o agitador ligado até que se forme uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado. LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO: Antes da aplicação, certificar-se de que todo o equipamento está limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de resíduos sólidos. Após aplicação do RANGER BR, lavar o pulverizador procedendo da seguinte maneira: Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e circular água limpa pelas mangueiras, barras, filtros e pontas de pulverização. Soltar e remover os depósitos visíveis de produto. Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco doméstico (certificar-se de que este produto contenha no mínimo 3% de amônia) na proporção de 1 litro para 100 litros de água (1%). Circular esta solução através dos componentes do equipamento. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e pontas de pulverização. Esvaziar o tanque. Remover e limpar pontas de pulverização, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco doméstico (certificar-se de que este produto contenha no mínimo 3% de amônia) na proporção de 1 litro para 100 litros de água (1%). Circular esta solução através dos componentes do equipamento. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e pontas de pulverização. Esvaziar o tanque. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local. RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA: Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador. IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DE GOTA: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicação de gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Ver instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica. CONTROLANDO O DIÂMETRO DE GOTAS - TÉCNICAS GERAIS: Volume: usar pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada (ex.: XR Teejet). Pressão: usar a menor pressão indicada para cada ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, usar pontas de pulverização de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de ponta de pulverização: usar o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Preferencialmente, usar pontas de pulverização de baixa deriva. CONTROLANDO O DIÂMETRO DE GOTAS - APLICAÇÃO AÉREA: Número de pontas: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação das pontas de pulverização: Direcione-as o de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipos de ponta de pulverização: pontas de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder 3/4 (75%) da asa ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 4 metros acima da cultura ou do alvo aumentam o potencial de deriva, ao mesmo tempo que vôos muito razantes prejudicam a eficiência da aplicação podendo prejudicar o controle das plantas daninhas. ALTURA DA BARRA - APLICAÇÕES TRATORIZADAS: Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Preferencialmente, utilizar pontas de pulverização com ângulo do jato de 110o . VENTOS: O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos. no caso de aplicação aérea não aplicar em condição sem vento. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. TEMPERATURA E UMIDADE: Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação. INVERSÃO TÉRMICA: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indica um bom movimento vertical do ar. GERENCIAMENTO DE RESISTÊNCIA: Quando herbicidas com o mesmo mecanismo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biotipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida, propagar e tornar-se dominante. Esses biotipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, rotação de culturas, variação de métodos de controle de plantas daninhas, manejo integrado de plantas daninhas, eliminação de escapes para que não cheguem a sementear e uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação na mesma safra ou entre safras, podem ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biotipos de plantas daninhas resistentes a herbicidas. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cana-de-açúcar: 94 dias INTERVALO DE REENTRADA: Não entrar na área tratada sem equipamento de proteção individual até que a calda tenha secado.
Pacotes: Sacos multifoliados, metálicos, de plástico, de papel, de nylon/poli, caixas e barricas de papelão, bombonas plásticas e tambores metálicos, contendo: 1,2,3,4,5,10,15,20, 25 e 50 kg; Embalagens tipo 'minibulk' e 'bulk' metálicas, de fibra, de plástico contendo: 100, 200, 300, 400, 500, 1000, 2000, 5000 e 10000 kg; Sacos metálicos multifoliados e de plástico contendo sacos hidrossolúveis, de 100, 200, 250 e 500 gramas, 1; 2; 2,5 e 3 kg.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é PERIGOSO a o meio ambiente (CLASSE III). Este produto é altamente tóxico para algas. Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público; e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as atividades aeroagrícolas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens disponíveis adequadas, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame siga as instruções: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, contate o fabricante ou o distribuidor ou qualquer representante da empresa na região. O produto deverá ser desativado conforme orientações de destinação de resíduos e embalagens. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e adote os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contacte o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: As embalagens rígidas devem ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para pulverização (tríplice lavagem). Não reutilize embalagens. As embalagens rígidas devem ser perfuradas de maneira a torná-las inadequadas para outros usos. Observe as legislações Estadual e Municipal específicas. Fica proibido o enterrar embalagens. Consulte o Órgão Estadual de Meio Ambiente. Para desativação do produto contacte a Empresa e o Órgão Estadual do Meio Ambiente. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação aprovados pelo órgão estadual responsável, equipados de câmaras para lavagem de gases efluentes. AVISO AO COMPRADOR: RANGER BR deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo. A Empresa não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

Saúde: MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Estudos de metabolismo com Azafenidin em animais, demonstraram que o produto foi extensivamente biotransformado a metabólitos de carácter hidrofílico distintos, o que facilitou a rápida eliminação pela urina e fezes. Quase a totalidade (> 90%) da dose administrada foi eliminada em até 120 horas. O Azafenidin não apresenta potencial para bioacumulação. EFEITOS AGUDOS, CRÔNICOS E COLATERAIS: Ranger BR apresentou baixa toxicidade quando administrado por via oral, dérmica ou inalatória em testes com animais. Apresentou-se como levemente irritante para a pele, sem no entanto ser considerado sensibilizante dérmico ou irritante ocular. Com base em testes com animais de laboratório (ratos), a ingestão repetida do Azafenidin, poderá produzir anemia hemolítica por alterações do mecanismo do radical heme. Não são esperados efeitos crônicos em seres humanos a partir do uso correto e seguro do produto. PRECAUÇÕES GERAIS: Leia e siga as instruções contidas na Bula. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Durante a manipulação, preparação da calda ou aplicação, use macacão com mangas compridas, luvas impermeáveis, chapéu, botas, óculos ou protetor facial. PRECAUÇÕES DURANTE O USO: Evite a inalação ou aspiração do produto, e seu contato com a pele. Caso isso aconteça, procure local arejado e lave as partes atingidas com água em abundância. Se houver sinais de intoxicação chame o médico. Não aplique o produto na presença de ventos. Evite a inalação ou aspiração do produto. Não utilize equipamentos com vazamento. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Após a utilização de produto remova as roupas protetoras e tome banho. Não reutilize a embalagem vazia. PRIMEIROS SOCORROS: SE INGERIDO: Em caso de ingestão acidental, dê imediatamente 2 copos de água e induza o vômito. Nunca dê nada por via oral a uma pessoa inconsciente. Procure imediatamente o médico levando a embalagem, bula, rótulo ou receita agronômica do produto. SE INALADO: Em caso de inalação, procure local arejado. Se não estiver respirando, dê respiração artificial. Se a respiração estiver difícil, dê oxigênio. Chame um médico. CONTATO COM A PELE: Em caso de contato com a pele, lave imediatamente as partes atingidas com água e sabão em abundância, e se houver irritação, procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica. Lave as roupas contaminadas antes de reutiliza-las. CONTATO COM OS OLHOS: Em caso de contato com os olhos, lave-os com água corrente em abundância, por pelo menos 15 minutos, e procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica. TRATAMENTO MÉDICO: Não existem antídotos específicos. Proceder a tratamento sintomático sob supervisão médica.

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