Rimon 100 EC - INSETICIDA

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Rimon 100 EC - INSETICIDA
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Descrição Geral
Rimon 100 EC
Nome: Rimon 100 EC
Categoria: Inseticida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: De contato e ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: novalurom,100 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 3900
Proprietário: 02.290.510/0001-76 - Adama Brasil S/A - Londrina
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas. CULTURAS / PRAGAS: Vide' Indicações de Uso/Doses' NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abobrinha: Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis): A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias num total de 3 aplicações. Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea): As lagartas costumam se alimentar da parte superior das plantas e as fêmeas depositam seus ovos geralmente ao anoitecer. O produto pode ser aplicado quando for constatado 2 lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): A pulverização deverá ser feita quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir esses níveis. Deve-se fazer uma pulverização de tal maneira que o produto atinja as folhas do terço inferior das plantas, visto que grande parte da postura dos ovos ocorre nesta região. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. O modo de ação do produto é por ingestão, por isso é imprescindível que a pulverização proporcione uma cobertura de todas as folhas da planta. Batata: Traça-da-batata (Phthorimaea operculella): Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura, podendo repetir a aplicação com intervalo de 10 dias. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos podendo destruí-los totalmente, por isso, deve-se fazer o controle logo no início da infestação. Café: Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O nível de controle dessa praga varia de acordo com a época de ocorrência. Assim, em locais onde os ataques ocorrem no período seco (julho, agosto) o controle deverá ser iniciado quando for constatada a presença da praga na lavoura. Usar a dose de 300 mL/ha em casos de infestações maiores. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Pode-se aplicar o produto caso haja re-infestação da praga com intervalo de 15 dias. Cana-de-açúcar: Broca-da-cana (Diatraea saccharalis): A época adequada para o controle é quando for encontrada uma intensidade de infestação igual ou superior a 6% de larvas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartinhas antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito, visto que a praga se encontra nessa região. Reaplicar o produto caso haja re-infestação. Citros: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Deve-se fazer o monitoramento permanente do pomar observando a presença da praga. O produto deve ser aplicado em pomares logo no início da infestação. Reaplicar o produto caso haja necessidade. Lagarta-minadora-dos-citros (Phyllocnistis citrella): Iniciar a aplicação no início das brotações e também quando há a detecção das primeiras posturas ou larvas. Fazer uma pulverização e reaplicar caso haja necessidade. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 1% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens): A aplicação deve ser feita quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. Reaplicar o produto caso haja necessidade. Maçã: Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes): Essa praga tem como principal característica o ataque das folhagens e dos frutos em fase de maturação se alimentando da casca e da polpa e o inutiliza para comercialização, ficar atento depois do mês de setembro, onde o índice de infestação aumenta. O produto deve ser aplicado no início da infestação e reaplicado com intervalo de 10 dias. Broca-dos-ponteiros (Grapholita molesta): A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos da macieira, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deverá ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. Melão: Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis): A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. Milho: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Recomenda-se, então, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho, presença de fezes das lagartas e folhas raspadas. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta e repetir caso haja re-infestação. Pêssego: Broca-dos-ponteiros (Grapholita molesta): A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga, tendo em vista que a mesma ataca os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, por isso a pulverização deve ser focada nessas regiões. O produto deve ser aplicado com intervalo de 14 dias a partir do início da infestação da praga. Pepino: Broca-das-curcubitáceas (Diaphania nitidalis): A maior ocorrência dessa praga é de setembro a março. O produto deve ser aplicado preventivamente, iniciando as pulverizações no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. As aplicações devem ter intervalos de 10 dias. Repolho: Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella): Essas pragas alimentam-se da parte externa ou interna das folhas, inutulizando-as para o consumo. A aplicação do produto deve ser iniciada quando for constatada a presença da praga na lavoura. Realizar aplicações com intervalos de 15 dias. Soja: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): A aplicação deve ser feita nos seguintes casos: 1°caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar com 40 lagartas grandes (1,5 cm) por amostragem e, 2° caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento com 40 lagartas grandes (1,5 cm) por amostragem. Fazer uma nova pulverização e reaplicar caso haja necessidade. Tomate: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Essa praga ocorre durante todo o ciclo da cultura e ataca toda a planta em qualquer estádio de desenvolvimento, fazendo galeria nas folhas, ramos e principalmente na gemas apicais, onde destroem brotações novas, além dos frutos que são depreciados para a comercialização. As aplicações devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Devem ser iniciadas aplicações com intervalos de 15 dias a partir do início da infestação da praga ou quando for constatado a presença de adultos na lavoura. Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucidones elegantalis): Essa praga costuma atacar os frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar aplicações com intervalos de 7 dias, a partir do início da infestação da praga. Trigo: Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Fazer uma aplicação quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. Outros parâmetros relativos à tecnologia de aplicação devem ser seguidos conforme recomendações do Engenheiro Agrônomo responsável pela assistência técnica. MODO DE APLICAÇÃO: APLICAÇÕES TERRESTRES: O RIMON 100 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas (pulverização foliar) através de pulverizadores costais manuais, motorizados, tratorizados e atomizadores. O diâmetro de gotas deve ter entre 150 a 300 µ (micra) VMD , utilizando o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas. A densidade de gotas deve ser entre 20 a 30 gotas/cm², variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Quando se empregam pulverizadores de barra, recomendam-se usar bicos cônicos D2 ou D3 e pressão da bomba, 80 a 100 lb / pol² ou bicos cônicos TVXS12 com pressão de bomba de 40 lb / pol². A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador: Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto km /h x E E = espaçamento entre bicos na barra (cm); Litros/minuto= vazão do bico; Km/h = velocidade do pulverizador. Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. INTERVALO DE SEGURANÇA Cultura Período de carência Abobrinha 3 dias Algodão 93 dias Batata 7 dias Café 21 dias Cana-de-açúcar 14 dias Citros 20 dias Feijão 21 dias Maçã 3 dias Melão 3 dias Milho 83 dias Pêssego 3 dias Pepino 3 dias Repolho 3 dias Soja 53 dias Tomate 7 dias Trigo 14 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Nas doses e culturas recomendadas, não há. FITOTOXICIDADE: Para as culturas e doses recomendadas não há fitotoxicidade. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente — IBAMA/MMA.
Quantidade Ingrediente Inerte: 982.00
Porcentagem Inerte: 98.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: frasco plástico 0,10; 0,20; 0,25;0,30; 0,40;0,50; 0,60; 0,80; 1,0; 1,2; 1,5; 1,6; 1,8; 2,0 e 2,2 litros; balde metálico 2,0; 2,5; 3,0; 4; 5;15; 20; 25; 30; 40 e 50 litros; bombona plástico 2,0 ;2,5; 3,0; 4,0; 5,0; 10; 15; 20; 25; 30; 40; 10;100 e 200 litros; bombona PET, PEAD 5 litros; tambor plástico/metálico 50; 100; 150; 200; 250;300; 400 e 500 litros; container plástico/metálico 500; 1000; 2000; 5000; 10.000; 15.000; 20000; 25.000 e 30.000 litros; tanque metálico fibra de vidro 500; 1.000; 2.000 ;5.000;10.000; 15.000;20.000; 25.000 e 30.000 litros; isocontainer plástico 500; 1.000; 2.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000; 25.000 e 30.000 litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Manejo de Resistência: Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas e acaricidas: - Qualquer produto para controle de pragas da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. - Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. - Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso (Classe I) ao meio ambiente. Muito perigoso (Classe II) ao meio ambiente. Perigoso (Classe III) ao meio ambiente. Pouco Perigoso (Classe IV) ao meio ambiente. Este produto é .......................... no meio ambiente. Este produto é ......................... para organismos aquáticos. Evite a contaminação ambiental. - Preserve a natureza. Não utilize equipamentos com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver, adequadamente, embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazenamento deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contate as autoridades locais competentes e a empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: colocar o material absorvente (p.ex. serragem ou terra) sobre o conteúdo derramado e recolher o material com auxílio de uma pá e colocar em recipiente, que em seguida deverá ser lacrado e identificado devidamente. Remova conforme orientações de destinação adequada de resíduos e embalagens. Lave o local com grande quantidade de água; Solo: retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, e adotar os mesmos procedimentos acima descritos para recolhimento e destinação adequada; Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido; Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DESTINAÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS E EMBALAGENS: As embalagens rígidas devem ser enxaguadas três vezes e a calda resultante acrescentada à preparação para pulverização (tríplice lavagem). Não reutilize embalagens. As embalagens devem ser perfuradas de maneira a torná-las inadequadas para outros usos. Observe as legislações Estadual e Municipal específicas. Fica proibido enterrar de embalagens. Consulte o Órgão Estadual de Meio Ambiente. MÉTODO DE DESATIVAÇÃO DO PRODUTO: Recomenda-se a incineração em fornos destinados para este tipo de operação e aprovados pelo órgão Estadual responsável, equipados de câmaras para lavagem de gases efluentes. Para desativação do produto, contate a empresa.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orificios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE O USO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa de produto. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ('respirado'), leve a pessoa para um local abelio e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. Intoxiações por Novalurom Informações médicas: Grupo químico: Benzoiluréia Classe toxicológica IV - Pouco tóxico Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética: Não há estudos em seres humanos com o novaluron. Em estudos com animais de laboratório o produto não apresentou ação específicaem nenhum sistema fisiológico. Os resultados demonstraram que o Novaluron é muito pouco absorvido após administração oral e sua distribuição ocorre no tecido adiposo, figado, bile e rins, principalmente como molécula inalterada (novaluron). Estudo de exposição dermal em animais de laboratório com doses repetidas demonstrou que o produto é muito pouco absorvido pela pele. Os estudos demonstraram que o produto foi excretado rapidamente e inalterado nas fezes e urina, sendo aproximadamente 95% do produto é excretado pelas fezes. A excreção pela urina é mais lenta e de aproximadamente 5%. Após 72 horas da administração, os níveis de concentração do produto no plasma, sangue e tecidos foram reduziram à aproximadamente metade da daquela atingida 5 horas depois da administração. Sintomas e sinais: Não há casos conhecidos de intoxiação para o ser humano. Quando os animais foram submetidos à altas doses, foram observados sintomas como: letargia, diminuição respiratória, urina de coloração mais clara, palidez nas extremidades, diarréia, e aumento da salivação. Diagnóstico: Estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento:Não há um antídoto específico. A critério médico, utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão Ativado, (adsorção digestiva) e Purgativos Salinos (catarse). Anti-histamínicos ou esteróides são efetivos no tratamento de processos irritativos. O tratamento é sintomático e deve ser instituído a critério médico; as ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade, em caso de ingestão, envolve lavagem gástrica, até 1 hora após a exposição e/ou o aparecimento dos sintomas de intoxicação, e em caso de exposição por contato, a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas, dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e genitais). Avaliações especializadas do trato respiratório, ocular e dermal podem serrequeridas. Contra indicações: A indução do vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Atenção: Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVlSA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de emergência da empresa : 0800- 400 - 7505

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