Rocks - INSETICIDA

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Rocks - INSETICIDA
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Descrição Geral
Rocks
Nome: Rocks
Categoria: Inseticida
Fórmula: FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Modo de Ação: Sistêmico, de contato e ingestão
Classificação Ambiental: II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: III - Medianamente Tóxico
Ingredientes Ativos: imidacloprido,165 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 9411
Proprietário: 04.136.367/0001-98 - FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas
Instruções: MODO DE APLICAÇÃO: O tratamento de sementes se faz através de máquinas terrestres específicas e tambores rotativos, que proporcionam segurança na aplicação e cobertura uniforme das sementes. o produto pode ser diluído em água, sendo que o volume não poderá exceder a 500ml/ha. É importante regular a plantadeira já com as sementes tratadas, pois as mesmas tendem a fluir om menor rapidez que semebtes não tratadas. Outras recomendações importantes da pesquisa oficial: manter a regulagem da semeadura quanto à profundidade, e de acordo com a recomendação. Utilizar maiores doses quando a recomendação for maior que 60.000 sementes por hectare para a cultura do milho. As doses maiores para percevejo devem ser recomendadas de acordo com a infestação, no entanto recomendamos monitoramento e manejo da cultura do milho pricipalmente quando na época de safrinha, onde a incidência deste alvo tende a ser maior. AGITAR BEM A EMBALAGEM ANTES DE USAR. Equipamentos de aplicação: O tratamento de sementes se faz através de máquinas terrestres específicas, em galpões, os quais venham proporcionar segurança na aplicação do produto e o tratamento das sementes com as seguintes características: - Tanque de reservatório próprio para o produto; - Alimentação contínua e mecânica; - Dosificação simultânea do produto e sementes; - Secagem interna; - Saída das sementes tratadas diretamente para a sacaria sem contato manual. INTERVALO DE SEGURANÇA: Milho: Não determinado devido a modalidade de emprego. Soja: Não determinado devido a modalidade de emprego. LIMITAÇÕES DE USO: As sementes tratadas, não podem servir para a alimentação humana ou animal. Fitotoxidade: Nas doses e usos recomendados, o produto não causa fitotoxidade. O produto deve ser tratado em locais arejados, e o tratamento de sementes deve seguir as premissas de segurança na aplicação (uso de EPI). INFORMÃÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação.
Quantidade Ingrediente Inerte: 795.00
Porcentagem Inerte: 79.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frascos de polietileno de alta densidade (PEAD) de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5, 3,0, 100, 200, 500, 945 e 1000 Litros; Latas de folhas de flandres e alumínio de 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 10,0; 20,0 e 50,0 Litros; Bombonas de polietileno de alta densidade (PEAD) de 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0; 10,0; 20,0, 50,0, 100, 200, 500, 945 e 1000 Litros. Bombona de PEAD: 25 Bombona de Plástico: 3; 3,5; 4; 4,5; 5; 10; 20; 25; 50 Bombona de COEX / PET 3; 3,5; 4; 4,5; 5; 10; 20; 25; 50 IBC de Plástico com estrutura metálica e de COEX / PEAD / PET: 100; 200; 300; 400; 500; 945; 1.000 Bulk de Plástico, Metálico, COEX / PEAD / PET, Plástico com estrutura metálica, Ferro revestido com resina epóxi, Metal/Plástico com pallet de madeira, Metal/Plástico com pallet de plástico, Metal/Plástico com pallet de metal de: 500, 1.000; 2.000; 3.000; 4.000; 5.000; 10.000 Mini Bulk de COEX / PEAD / PET, Plástico com estrutura metálica, Ferro revestido com resina epóxi, Metal/Plástico com pallet de madeira, Metal/Plástico com pallet de plástico, Metal/Plástico com pallet de metal de 100; 200; 300; 400; 500 Containe de COEX / PEAD / PET, Metal/Plástico com pallet de madeira, Metal/Plástico com pallet de plástico, Metal/Plástico com pallet de metal, Plástico com estrutura metálica, Plástico e Metálico de 100; 200; 300; 400; 500; 945; 1.000 Farm-Pack1 de COEX / PEAD / PET, Metal/Plástico com pallet de madeira, Metal/Plástico com pallet de plástico, Metal/Plástico com pallet de metal, Plástico com estrutura metálica, Plástico e Metálico de: 100; 200; 300; 400; 500; 945; 1.000 Isotanque de Plástico, PEAD / COEX, Aço Carbono e Metálico de: 100; 200; 300; 400; 500; 945; 1.000; 5.000; 10.000; 20.000; 25.000; 30.000 Isocontainer Plástico de PEAD / COEX, Aço Carbono e Metálico de 100; 200; 300; 400; 500; 945; 1.000; 5.000; 10.000; 20.000; 25.000; 30.000 Frasco de PEAD, plástico, Poly-nylon, PAPE, COEX / PET de 0,10; 0,20; 0,25; 0,30; 5; 0,10; 0,20; 0,25; 0,30; 0,50; 1; 1,50; 2; 2,5; 3; 5 Tambor Metálico, Plástico, COEX / PEAD / PET, PAPE, Polietileno, Poly-nylon, Ferro revestido com resina epóxi e Papelão de : 0,10; 0,20; 0,25; 5; 10; 20; 25; 50; 100; 200; 300; 400 Saco flexível de Plástico, COEX / PEAD / PET, PAPE, Polietileno e Poly-nylon de : 0,10; 0,20; 0,25; 0,30; 0,50; 1; 1,5; 2; 2,5; 3; 5 Jerry Box de Fibra de papel com bolsa plástica interna de Plástico, COEX / PEAD / PET, PAPE, Polietileno, Poly-nylon de: 1; 5; 10; 20; 1000; 1.250 Bag in Box2 de Fibra de papel com bolsa plástica interna de Plástico, COEX / PEAD / PET, PAPE, Polietileno e Poly-nylon de 1; 5; 10; 20; 1000; 1.250 1 As embalagens “Container” e “Farm-Pack” poderão, ou não, ser retornáveis. 2 As embalagens 'Bag in Box' e 'Jerry Box' poderão, ou não, estar acondicionadas em caixas, tambores ou Bins.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum mecanismo e resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. - Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma paraga; - Utilizar somente as doses recomendadas na bula; - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre recomendações locais para MRI.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS AOS CUIDADOS DO MEIO AMBIENTE. - Este produto é: MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II); - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Evite contaminação ambiental - Preserve a natureza; - Não utilize equipamento com vazamento; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes; - Aplique somente as doses recomendadas; - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite contaminação da água; - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada; - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais; - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível; - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável; - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO; - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças; - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados; - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT; - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada; - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa FMC Química do Brasil. Ltda - pelo telefone de emergência: Uberaba - MG (034) 33193019; - Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: PISO PAVIMENTADO - absorva o produto derramado com terra ou areia ou outro material absorvente. Recolha o material com o auxilio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final; SOLO - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima; CORPOS D'ÁGUA - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblima, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente das embalagens lavadas. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGENS SACARIAS - utilizadas para acondicionar as sementes tratadas com ROCKS - AS EMBALAGENS-SACARIAS NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. - AS EMBALAGENS-SACARIAS NÃO PODEM SER LAVADAS. -ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS-SACARIAS VAZIAS: O armazenamento das embalagens-sacarias vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens-SACARIAS vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS-SACARIAS VAZIAS: Devem ser devolvidas, em conjunto, com a embalagem do agrotóxico ROCKS. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA. - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais ou pessoas. - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. CUIDADOS COM AS SEMENTES TRATADAS: - As sementes tratadas devem ser usadas somente para o plantio. São impróprias para o consumo humano ou animal; - As sementes tratadas não devem ficar expostas a crianças, animais domésticos, pássaros e pessoas irresponsáveis; - Não armazene as sementes junto com os produtos de consumo humano ou animal; - Destrua os sacos vazios utilizados no armazenamento das sementes tratadas, conforme descrito no intem 'Destino final de resíduos e embalagens'. - As sementes tratadas não podem ficar descobertas no plantio. São tóxicas para pássaros e outros animais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. - Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Aplique o produto somente nas doses recomendadas; - Este produto somente poderá ser aplicado, com a utilização de maquinário específico (sistema fechado); - - Utilize equipamento de proteção individual — EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. - Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS Procure logo o serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que prestar socorro deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES por BIFENTRINA (Bifenthrin) + IMIDACLOPRIDO (lmidacloprid) + Monoetilenoglicol - INFORMAÇÕES MÉDICAS: Grupo Químico: Bifentrina.................................... Piretróide Imidacloprido.............................. Neonitinóide Monoetilenoglicol (MEG).............. Alcoóis Classe toxicológica: Classe II - Mediamente Tóxico Vias de exposição: Oral, dérmica, ocular e inalatória. TOXICOCINÉTICA: Bifentrina: os piretróides em geral são rapidamente absorvidos, metabolizados e prontamente excretados. A absorção oral é muito mais eficiente que a inalatória e que a dérmica. Geralmente os piretróides são absorvidos lentamente através da pele, o que previne a toxidade sistêmica. Contudo, um depósito significante de piretróide pode permanecer ligado a epiderme. Em mamíferos, a maior parte do produto absorvido é rapidamente metabolizada no fígado através de hidrólise da ligação éster (ao seu ácido inativo e derivados alcoólicos, provavelmente pela carboxilesterase microssomal), oxidação e conjugação, com produção de uma grande quantidade de metabólitos. Os produtos do metabolismo são distribuídos pela maioria dos tecidos dentro das primeiras 24 horas, sendo maiores no tecido adiposo, fígado e rins. A meia vida plasmática foi de 38,5 horas. A eliminação é completa 6 a 8 dias após a administração oral. Ocorre uma metabolização rápida por éster hidrólise, resultando em metabólitos inativos que são excretados principalmente na urina e em menor proporção, nas fezes. Imidacloprido: é rápida e quase completamente absorvido pelo trato gastrointestinal e excretado pela urina (70-80%) e fezes (20-305) nas primeiras 48 horas. Após a metabolização fica pouco remanescente nos tecidos. Os processos metabólicos incluem: 1- hidroxilação do anel tiazolidínico e subsequente glucoronidação; 2- hidroxilação da metade cianamida; 3- abertura do anel tiazolidínico; 4- formação de um anel oxazol; 5- oxidação e subsequente metilação do anel tiazolidínico; 6- clivagem oxidativa da ponte metileno. O mais importante passometabólico inclui a degradação do ácido 6-cloronicotínico, um composto que atua no sistema nervoso central (SNC). Monoetilenoglicol: é rapidamente e quase completamente absorvido pela via oral, mas não pelas vias dérmica ou inalatória. Seu metabolismo começa no fígado: o etilenoglicol é transformado pela enzima álcool desidrgenase (ADH) em glicoaldeído. O glicoaldeído é rapidamente convertido em ácido glicólico e um dialdeído (glioxal) pela aldeído desidrogenase. Ambos reagem lentamente para formar o ácido glioxílico, em presença de desidrogenase láctica (ou ácido glicólico oxigenase), que se decompõe rapidamente em ácido oxálico e em pequenas quantidades de lactato e formato. O ácido oxálico reage com o cálcio e se precipita sob a forma de cristais de oxalato de cálcio os tecidos, principalmente nos túbulos renais proximais, no cérebro, no miocárdio, pâncreas e parede dos vazos sanguíneos. O metabolismo de glioxilato segue várias vias, dependendo dos cofatores Tiamina e Piridoxina. Os metabólitos ácidos são mais tóxicos que a molécula original. Em ordem de toxidade: glioxilato> glicoaldeído> MEG. O glioxilato pode ser convertido em muitos metabólitos que podem ser identificados no sangue, urina e ar expirado, sendo o ácido oxalic (oxalato) o mais tóxico. Tem uma vida média de (3-5) horas. A eliminação é feita principalmente pela urina por filtração glomerular e reabsorção passiva. MECANISMOS DE TOXIDADE: Bifentrina: A bifentrina é um piretróide de tipo I que atua no sistema nervoso central (SNC) e periférico, prolongando o influxo dos íons nos canais de sódio da membrana das células nervosas, o que causa prolongada despolarização e inibição. Desta maneira causam estimulação do SNC. O sítio primário de ação dos piretróides no sistema nervoso dos vertebrados é o canal de sódio da membrana neural. Os piretróides retardam o fechamento dos canais de sódio, resultando em uma corrente caracterizada por um lento influxo de sódio durante o final da despolarização, denominada de 'corrente residual de sódio'. Isso diminui o limiar para a ativação de mais otenciais de ação, conduzindo a uma exitação repetitiva das terminações sensoriais nervosas e podendo progredir para uma hiperexitação de todo o sistema nervoso. Em concentrações elevadas de piretróides, esse processo pode ser suficientemente elevado para despolarizar completamente a membrana causando bloqueio de condução. Podem causar danos permanentes ou por longo tempo em nervos periféricos. Imidacloprido: Os neonicotinóides agem como agonistas dos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central, alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a repoarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase. Imidacloprido mimetiza a acetilcolina, mas não é inativada pela acetilcolinerase, causando assim hiperestimulação nervosa. Compostos neonicotinóides são de relativamente baixa toxidade devido a que apresentam baixa afinidade pelos subtipos de receptores nicotínicos dos vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição. Não é conhecido o quanto da extensão da toxidade é devida ao surfactante, solvente ou outros ingredientes presentes nas formualações. Monoetilenoglicol: Os metabólitos gerados e o excesso de ácido láctico são responsáveis pela acidose metabólica grave. As lesões tisulares são causadas pelo depósito de cristais de oxalato de cálcio e pelos efeitos tóxico dos ácidos glicólico e glioxílico. Eles provocam dilatação, necrose, fibrose e depósito de cristais os túbulos renais. Alguns efeitos são mediados pelos receptores GABA. SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Bifentrina: Exposições dérmicas ou por inalação são as mais comuns, geralmente assintomáticas ou associadas a leves efeitos adversos. - Pode haver, embora raramente, reações anafiláticas (hipotensão e taquicardia), broncoespasmo, edema de glote, choque em indivíduos sensíveis, crises de asma, reações de hipersensibilidade com pneumonite e dema pulmonar. Também podem produzir dermatite alérgica. Piretróides sintéticos causam reações alérgicas mais leves que as piretrinas. - Piretróides do tipo I produzem em humanos: tremor fino severo, marcada hiperexcitabilidade dos reflexos, ativação simpática, parestesias (exposição dérmica). Exposição dérmica: dermatite eritematosa leve com vesículas, pápulas e prurido; pode ocorrer dermatite bolhosa e dermatite alérgica com ou sem sintomas sistêmicos. a neurotoxidade periférica com hiperatividade reversível das fibras sensoriais nervosas (parestesias) ocorre mais frequentemente na face e os sintomas são exacerbados por estimulação sensorial: alor, exposição ao sol, fricção, sudorese. Pode ocorrer toxidade sistêmica após exposição considerável. Exposição respiratória: é a maior via de exposição e causa irritação (congestão nasal, inflamação faríngea); pode causar reações de hipersensibilidade (espirros, taquipnéia, broncoespasmo). Exposição ocular: leve a grave lesão corneal. Exposição oral: náuseas, vômitos e dor abdominal. Efeitos crônicos: possível carcinogênico para humanos. Bifentrina é suspeito de causar efeitos endócrinos. midacloprido: Exposição aguda: Este tipo de inseticidas é mais tóxico após ingestão do que quando em contato com a pele ou quando inalado. Hipotermia tem sido relatada com intoxicação por imidacloprido. Pode ocorrer depressão do sistema nervoso central (SNC), desorientação, febre, agitação grave e delírio após inalação de imidacloprido. Náuseas e vômitos podem ser esperados após ingestão maciça de inseticidas contendo neonicotinóides. Hipotensão e arritmia ventricular fatal têm sido reportadas após a ingestão de 19,2 g de imidacloprido. Fraqueza dos músculos cervicais e insuficiência respiratória ocorreram em um adulto após a ingestão de 50 ml de solução contendo 17,8% de imidacloprido, porém recuperado com tratamento de suporte. Um óbito foi relatado em uma mulher de 69 anos que ingeriu 200 ml de imidacloprido 9.6%. Podem ocorrer reações de hipersensibilidade. Efeitos crônicos: não há dados disponíveis sobre toxicidade rlepro Iva ou sobre o desenvolvimento em humanos. Imidacloprido têm se mostrado levemente mutagênico. Testes de micronúcleo para genotoxicidade foram negativos, entretanto foi observada lesão de DNA no ensaio Cometa. Um teste in vitro foi positivo para aberrações cromossômicas. Não há evidências de carcinogenicidade em humanos. Monoetilenoglicol: pode ser fatal, se ingerido. Ingestão: náuseas, vômitos, depressão do SNC (ataxia, fadiga, sonolência, vertigem, nistagmo, convulsões, paralisia dos nervos cranianos, dificuldade respiratória), acidose metabólica leve a grave, lesões importantes nos rins, com insuficiência renal (necrose tubular e depósito de cristais de oxalato de cálcio), edema pulmonar e em casos extremos, convulsões e morte. Olhos: irritação e conjuntivite reversíveis. Pele: quantidades suficientes para causar intoxicações podem ser absorvidas pela pele intacta. Não tem ação irritante e significativa na pele em contatos breves. Contatos mais prolongados podem causar desengorduramento, ressecamento e rachaduras na pele. Contatos repetidos podem causar dermatites e queimaduras. Inalação: devido a sua baixa pressão de vapor, concentrações tóxicas não ocorrem normalmente no ar, à temperatura ambiente. O risco pode existir apenas quando o produto for utilizado a quente ou sob agitação, quando pode se formar névoa do produto. Nos casos de inalação de vapores com concentrações elevadas do produto podem ocorrer intoxicações com sintomas similares ao observados por ingestão. Efeitos crônicos: possível risco de defeitos congênitos com base nos efeitos teratogênicos observados em estudos com animais. Não existe histórico de casos de câncer em humanos or exposição repetida. DIAGNÓSTICO: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Medir concentrações séricas de etilenoglicol e etanol, se disponível. Medir a osmolaridade sérica. A elevação significativa da osmolaridade sérica pode ser um bom indicador, ainda que não específica e possivelmente ausente após a primeira hora. O cálcio sérico vai diminuindo com a formação de oxalato e a dosagem de eletrólitos mostra um intervalo aniônico anormal (AG=Na - (CI + HC03) > 12 mEq/L). Uréia e creatina aumentam com a insuficiência renal. A presença de cristais de oxalato de cálcio também é útil. Hematúria e proteinúria são comuns. TRATAMENTO: Antídoto: não há antídoto específico para a Bifentrina e o Imidacloprido. Para o componente Monoetilenoglicol: o tratamento é dirigido principalmente para tratar a acidose metabólica e a nefrotoxicidade dos metabólitos (ácido oxálico). ETANOL é o antídoto e deve ser administrado o mais rápido possível uma vez que a meia vida do MEG é de 3 horas. O etanol diminui a metabolização do MEG a metabólitos tóxicos. Administração do etanol: solução de bicarbonato de sódio a 5% a uma taxa de 10 mllhora, por via intravenosa central. Se o atendimento médico demorar e se um adulto tiver ingerido vários gramas do produto, administrar cerca de 100 ml (grama) de bebida alcoólica forte, como uísque (40%). Para crianças, administrar uma quantidade proporcionalmente inferior de bebida com uma dose de 8 mL (8 gramas, 1,5 colheres de chá) de bebida para cada 5 kg de peso corporal ou 2 mL por kg de peso corporal (36 mL para uma criança de 18 kg). Fomepizol (4-metilpirazol): inibidor da desidrogenase alcoólica. Reduz as concentrações de metabólitos tóxicos e reduz a agressão renal (alto custo). Usar se disponível: dose de ataque 15 mg/kg intravenosa, seguida de bolo de 10 mg/kg a cada 12 horas; após 48 horas, aumentar a dose bolo para 15 mg/kg de 12 em 12 horas. Administrar álcali para combater acidose e monitorar. Diuréticos, como manitol, para prevenir/controlar o edema cerebral. A hemodiálise também pode ser aplicada para remover o produto ou seus metabólitos da circulação sanguínea. Indicada quando: acidose metabólica (pH < 7.2), sinais de toxicidade do SNC e insuficiência renal. Pirazol e 4 metil-pirazol também podem ser empregados para inibir a enzima álcool desidrogenase. Administrar Tiamina 100 mg EV e Piridoxina 100 mg EV, diariamente. Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de exposição ao produto, descontam inação do paciente, proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. Não administre ou introduza leite, nata ou outras substâncias .) contendo gordura animal ou vegetal, pois estas favorecem a absorção de substâncias Iipofílicas, tais como piretróides. Exposição Oral: Em casos de ingesta de grandes quantidades do produto: Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica desses, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Em geral não atua com metais ou ácidos. 1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água / 30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 9 em crianças (1 a 12 anos) e 1 g / kg em crianças com menos de 1 ano; 2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em ue o procedimento é necessário. Lavagem gástrica: na maiOria dos casos não é necessária, dependendo da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica. 1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). At
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