Rotamik - ACARICIDA

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Rotamik - ACARICIDA
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Descrição Geral
Rotamik
Nome: Rotamik
Categoria: Acaricida
Fórmula: EC - Concentrado Emulsionável
Modo de Ação: Contato e Ingestão
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: I - Extremamente Tóxico
Ingredientes Ativos: abamectina,18 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 1408
Compatibilidade: Vide Aplicação/Uso
Proprietário: 05.772.606/0001-69 - Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícolas Ltda.
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: ROTAMIK é um acaricida, inseticida de origem biológica, de ação translaminar, atuando por ingestão e contato no controle de ácaros e insetos, pertencente ao grupo químico das Avermectinas, indicado para o controle da Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea), Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Algodão; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura da Batata; Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) na cultura do Café; larva minadora das folhas (Phyllocnistis citrella) e ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) na cultura de citros; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Crisântemo; Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura do Feijão; Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) na cultura do Mamão; Mosca-minadora (Lyriomyza trifolli) na cultura do Melão; Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Pimentão; Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) na cultura da Rosa; Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) na cultura da soja; Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis), Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) e Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) na cultura do Tomate. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: ALGODÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Usar a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar. Utilize 100 a 300 l de calda/ha. BATATA: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle efetivo da Liriomyza huidobrensis (Larva-minadora), iniciar as aplicações tão logo sejam observadas a presença de adultos ou as primeiras pontuações; repetindo a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. Utilizar uma vazão de 500 a 800 l/ha. CAFÉ: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra da cultura. Para o controle de Leucoptera coffeella (Bicho-mineiro), fazer a aplicação foliar na fase vegetativa no período de outubro a fevereiro quando da emissão das folhas novas ou aos primeiros sinais de presença da praga.. Utilizar o volume de calda de 400 l/ha. CITROS: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante a safra da cultura. Phyllocnistis citrella (Larva-minadora-das-folhas), iniciar a aplicação com os primeiros sinais de aparecimento da praga nas brotações. Para o controle de Phyllocoptruta oleivora (Ácaro da Falsa Ferrugem), iniciar a aplicação quando for constatado um máximo de 2% (mercado de fruta fresca) ou 10% (indústria) de frutos e folhas infestadas. Utilizar volume de 5 a 10 litros de calda por planta, até o ponto de escorrimento. A maior dose deverá ser usada em condições de alta pressão das pragas. Evite escorrimento CRISÂNTEMO: Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000 l/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK®. FEIJÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da Liriomyza huidobrensis (Larva-minadora), iniciar as aplicações no inicio da infestação, tão logo sejam observadas a presença de adultos ou os primeiros sinais da praga. Utilize a maior dose para as maiores infestações. Repita a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias se necessário. Utilizar um volume de calda de de 500 a 1000 l/ha. MAMÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante a safra da cultura. Para o controle de Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco), iniciar as aplicações no inicio da infestação. Dirija a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 l/ha. MELÃO: Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle efetivo da Liriomyza trifolii (Mosca-minadora), iniciar as aplicações no início da infestação. È necessário repetir a aplicação em um prazo de 7 a 10 dias. Utilizar um volume de calda de 800 l/ha. PIMENTÃO: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco) e Tetranychus urticae (Ácaro-rajado), iniciar as aplicações logo no início da infestação. Utilizar a maior dose , quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. Não realizar mais que 3 aplicações por safra. Aplicar com um volume de calda de 500 a 800 l/há em função da densidade foliar. ROSA: Fazer a aplicação do produto, utilizando a menor dose em pulverizações a uma vazão a alto volume, acima de 1.000 l/ha, repetindo a cada 7 a 10 dias. Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK®. SOJA: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle de Polyphagotarsonemus latus (Ácaro-branco), iniciar as aplicações no inicio da infestação. Repita a aplicação em um prazo de 7 dias se necessário. Utilizar uma vazão de 300 a 500 l/ha. TOMATE: Realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. Lyriomyza huidobrensis (Larva Minadora), realizar a aplicação logo no início da infestação e se necessário repetir 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Para o controle de Aculops lycopersici (Ácaro do bronzeado) e Tetranychus urticae (Ácaro Rajado), utilizar uma vazão de 500 a 1.000 litros de calda/ha, aplicando logo no início da infestação ou, preferencialmente, no início da frutificação, procurando dar uma cobertura total da planta, para um bom controle dos ácaros. Para o controle da Tuta absoluta (Traça do Tomateiro), iniciar as aplicações logo no início da infestação. Utilizar a maior dose , quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos insetos pragas e / ou quando a cultura apresentar uma maior densidade foliar, repetindo a cada 7 a 10 dias se necessário. A cobertura total da planta é essencial para um bom controle. Utilizar vazão de 800 a 1000 l/ha. MODO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser adicionado em 250 mL de óleo mineral ou vegetal. Misturar ROTAMIK com o óleo, antes de adicioná-los ao tanque de pulverização. Mantenha a calda em agitação, no tanque de pulverização. Aplicar na forma de pulverização e/ou turbo-atomização, através de equipamentos terrestres. Aplicação Terrestre: ROTAMIK deve ser aplicado em pulverizações através de equipamentos manuais ou motorizado, costais e tratorizados. Independente do equipamento utilizado, é de suma importância proceder a cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações ou quando a cultura apresentar uma maior área foliar. Para o controle dos ácaros e dos insetos pragas, utilizar bicos cônicos. Evitar aplicação nas horas mais quentes do dia, temperatura acima de 27º ou com a presença de ventos fortes, velocidade acima de 10 km/hora bem como a umidade relativa do ar abaixo de 50%. ALGODÃO: Utilizar bicos Twinjet ou leque com espaçamento de 50 cm entre bicos e volume de calda de 100 a 300 l/ha. Trabalhar com pressão de operação: 60 a 80 libras/pol2. Proporcionar uma cobertura na folha de 20 a 30 gotas/cm2 e as gotas com diâmetro de 200 a 400 micras. CAFÉ: aplicação dirigida à folhagem, de modo a se obter uma boa cobertura. Pra o controle de Leucoptera coffeella (Bicho-mineiro) é importante pulverizar somente nos períodos de plena vegetação, aplicando sobre as folhas novas. A pre´-mistura com óleo é fundamental para garantir a eficácia do produto. Quanto às demais culturas, procurar aplicar um volume de calda suficiente para que se obtenha uma boa cobertura da parte interna e externa da planta. Evite escorrimento. Utilize as recomendações dos fabricantes para regulagem correta dos equipamentos. Nota: Antes da aplicação de ROTAMIK o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto. Aplicação aérea: Realizar aplicação com um volume de calda de 20 a 50 litros/ha para aplicação baixo volume (BV) com água. A largura da faixa de aplicação varia de 15 a 20m dependendo do tipo de aplicação., BV – Baixo Volume ou UBV - Ultra Baixo Volume, respectivamente. O diâmetro de gotas devera ser de 150 a 200 micra para UBV e de 200 a 400 micra para aplicação a BV. A calibração deve ser feita observando-se a densidade de gotas que deverá variar de 20 a 30 gotas/cm2, tanto para aplicação UBV ou BV. Os tipos de bico a serem utilizados são: bicos cônicos vazios da série 'D' , atomizadores rotativos. Os parâmetros quanto ao diâmetro de orifício dos bicos, devera ser selecionado em função da vazão a ser utilizada, velocidade de vôo, volume e largura da faixa. EQUIPAMENTOS E BICOS DE PULVERIZAÇÃO: Utilizar barra equipada com bicos cônico vazio ou aeronave equipada com atomizadores rotativos do tipo 'Micronair', procurando ajustar o tipo de equipamento em função do tipo de aplicação a ser realizada. Aplicação Baixo Volume - BV: utilizar volume de 20 a 50 l/ha e bico cônico vazio da serie “D”, ou Micronair com as pás de hélice ajustadas a um ângulo de 65º. Observação: O tamanho do furo dos bicos deverá ser escolhido de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave e tipo de aeronave. Aplicação a Ultra Baixo Volume – UBV: utilizar volumes de até 5 l/ha, aplicado através de atomizador rotativo tipo 'Micronair', com pressão de 15 a 22 libras/pol2, dependendo do orifício utilizado. Nota: Quando a aplicação é feita a Baixo Volume – BV, com o produto diluído em água, atentar para as condições atmosféricas, aplicando com umidade relativa do ar superior a 55 % e ventos calmos de até 15 km /h. OBSERVAÇÃO: Diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados. Recomendações para evitar a deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores. 1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos. 2. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. 3. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local. INTERVALO DE SEGURANÇA: Algodão Foliar - 21 dias Batata Foliar - 14 dias Café Foliar - 14 dias Citros Foliar - 7 dias Crisântemo Foliar - UNA Feijão Foliar - 14 dias Mamão Foliar - 14 dias Melão Foliar - 7 dias Pimentão Foliar - 3 dias Rosa Foliar - UNA Soja Foliar - 28 dias Tomate Foliar - 3 dias UNA – Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Não existem limitações de uso para ROTAMIK, desde que obedecidas às recomendações constantes na Bula e no Rótulo para uso e manuseio do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. Não deixar a calda de um dia para o outro. Não usar Surfactante/adjuvantes com ROTAMIK® quando aplicado em flores e plantas ornamentais (Rosa e Crisântemo) ATENÇÃO: durante 10 dias antes e 10 dias após a aplicação, não devem ser usados produtos a base de Captan, Folpet ou Enxofre.
Quantidade Ingrediente Inerte: 951.00
Porcentagem Inerte: 95.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de polietileno de alta densidade para 250 mL e 1 litro. Bombona de polietileno de alta densidade para 4, 5, 10 e 20 litros.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS: Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
Manejo de Resistência: INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Qualquer agente usado no controle de insetos pode ficar menos afetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos inseticidas: Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou de mesmo modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga. Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência (MRI). Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

Meio Ambiente: DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇAO AO MEIO AMBIENTE: -Este produto é PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III) -Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos -Evite a contaminação ambiental- Preserve a natureza. -Não utilize equipamento com vazamento. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. -A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. -Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e culturas suscetíveis a danos. -Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: •Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. •O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. •A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. •O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. •Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. •Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. •Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. •Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. •Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: •Isole e sinalize a área contaminada. •Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ROTAM DO BRASIL AGROQUÍMICA E PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA - telefone de emergência da empresa (OXX19) 3258-6763. •Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). •Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: ?Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. ° produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante por meio do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. ?Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. ?Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. •Em caso de incêndios, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL: ?LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto . • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: •Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; •Adicione água limpa á embalagem até 1/4 do seu volume; •Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; •Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; •Faça esta operação três vezes; •Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. •Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; •Acione o mecanismo para liberar o jato de água; •Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; •A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; •Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: •Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; •Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; •Toda água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; •Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ?ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. ? DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. ?TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ?ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ? ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA: O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. ? DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. ?TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. ?DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS: A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. ?É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. ? EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS: A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. ?PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante por meio do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita por meio de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. ?TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: o transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento de ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. ?RESTRIÇÕES EST ABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Saúde: ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: -Produto para uso exclusivamente agrícola -Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto. -Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. -Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. -Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. -Não utilize equipamentos com vazamento ou defeito. -Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. -Não transporte o produto junto com alimento, medicamento, ração, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA -Produto extremamente irritante para os olhos. -Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. -Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. -Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: -Evite o máximo possível, o contato com a área tratada. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. -Verifique a direção do vento e aplique de forma a evitar o contato com o produto, dependendo do equipamento de aplicação . -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança. -Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: -Sinalizar a área tratada com os dizeres: 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA' e manter os avisos até o final do período de reentrada. -Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. -Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. -Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. -Não reutilize a embalagem vazia. -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual -(EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, e/ou receituário agronômico produto. INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a pessoa de lado . Não dê nada para beber ou comer. OLHOS:Em caso de contato, lave os olhos imediatamente com água corrente e sabão neutro. INALAÇÃO: Se o produto for inalado(' respirado'), leve a pessoa para um local coberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas avental impermeáveis por exemplo. INTOXICAÇÕES POR ABAMECTINA INFORMAÇÕES MÉDICAS •Grupo Químico: Avermectinas •Classe toxicológica: Classe I- Extremamente Tóxico •Mecanismos de toxicidade: A abamectina é um inseticida e acarida com ação de contato e que causa efeitos estomacais. Age estimulando a liberação do ácido gama-aminobutírico, um neurotransmissor inibitório, causando paralisia. •Vias de exposição: Vias oral, dérmica e inalatória. •Sintoma e sinais clínicos: Irritação ocular foi descrita após contato com os olhos. A abamectina induziu efeitos agudos no sistema nervoso central (tremores, atazia e midríase). Ingestão de doses elevadas de avermectinas pode estar associada à coma e hipotensão; Embora não existam dados sobre a ação da abamectina em humanos, há informações disponíveis acerca da ação da ivermectina: nas intoxicações humanas relatadas, os sinais e sintomas foram vômitos, taquicardia, alteração da pressão sanguínea, efeitos no sistema nervoso central( sonolência, ataxia) e distúrbios visuais (midríase).Doses elevadas podem levar à morte por parada respiratória. •Toxicocinética: Após a administração oral de doses de 0,14 ou 1,4 mg/Kg/ dia de abamectina ou 1,4 mg/Kg/dia do isômero delta-8,9 em ratos, obteve-se após 11 dias 0,3-1% de excreção na urina da dose administrada de abamectina e 0,4% de excreção do isômero. Os animais eliminaram 69-82% da dose de abamectina e 94% da dose do isômero nas fezes.Em estudo com animais, o composto de origem, inalterado,contabilizou mais de 50% do total de resíduos radioativos encontrados nos tecidos. Foram encontrados os derivados 24-hidroximetil e 3'-0- demetil em animais tratados com abamectina e com o isômero delta-8,9. Amostras de tecidos selecionados (fígado, rins, músculo e tecido adiposo) foram analisadas quanto à presença de avermectina B1a inalterada e metabólitos. Dois metabólitos, além da avermectina B1a inalterada, contabilizaram a maioria dos resíduos: 24-hidroximetil-avermectina B1a (24-0HMe-B1a) e 3'-desmetil avermectina B1a (3'-DM-B1a). Um metabólito em menor quantidade foi identificado como ?-alfa-hidroxi-avermectina B1a. •Diagnóstico: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. •Tratamento:Não há antídoto específico. O tratamento deve ser direcionado ao controle dos sintomas clínicos e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação que visam limitar a absorção e os efeitos locais. Se a intoxicação progredir a ponto de causar grave ocorrência de vômito, o grau de desequilíbrio eletrolítico deve ser avaliado. Suporte apropriado de líquido perdido deve ser administrado por via parenteral, junto a outras medidas de suporte exigidas (como acompanhamento de pressão sangüínea, respiração, ritmo cardíaco), conforme indicado por sinais clínicos, sintomas e medidas. Em casos graves, as observações deverão continuar pelo menos por alguns dias até que a condição clínica fique favorável e normal. Sintomas de alarme: midríase, incoordenação muscular e tremores. •Contra-indicações: Provocar vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Uma vez que a abamectina estimula a liberação do ácido gama aminobutírico -GABA - em animais, é prudente que se evitem drogas que estimulem o efeito do GABA (barbitúricos, benzodiazepinas, ácido valpróico) em pacientes com risco de estarem contaminados com a abamectina. •Atenção:Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos Telefones de Emergência PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS: Disque- Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS ; Telefone de Emergência da empresa Rotam do Brasil Agroquímica e Produtos Agrícola Ltda:(0xx19) 3258-6763 (horário comercial) MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Abamectin é rapidamente eliminado (80 a 100% em 96 ho), preferencialmente via fezes, excreção via urina foi de O,S a 1,4 % EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: EFEITOS AGUDOS Efeitos agudos resultantes de ensaios com animais (Produto formulado) DL5O oral: 800 mg/kg em ratos DL5O dérmica : > 4000 mg/kg CL50 inalatória: > 29,25 mg/kg em ratos machos e 12,88 em ratos fêmeas Irritação dérmica em coelhos:não irritante Irritação ocular em coelhos: irritação leve, reversível em 24 horas Sensibilização cutânea: não sensibilizante

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