Scepter - HERBICIDA

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Scepter - HERBICIDA
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Scepter
Nome: Scepter
Categoria: Herbicida
Fórmula: SL - Concentrado Solúvel
Modo de Ação: Seletivo, de ação sistêmica
Classificação Ambiental: III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Classificação Toxicológica: II - Altamente Tóxico
Ingredientes Ativos: imazaquim,161 - Gramas por Litros
Dosagem: Consulte sempre um Engenheiro Agronomo.
Carência: Não informado.
Número de Registro: 858691
Compatibilidade: Não se conhecem casos de incompatibilidade.
Proprietário: 48.539.407/0001-18 - BASF S.A. – São Paulo
Instruções: INSTRUÇÕES DE USO: MODO DE AÇÃO DO PRODUTO: A ação herbicida de SCEPTER resulta da redução dos níveis de três aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição da sintetase do ácido acetohidróxido (SAAH), que é uma enzima comum na via biossintética destes aminoácidos. Essa inibição interrompe a síntese protéica, que interfere com a síntese de DNA e com o crescimento celular. A biossíntese destes três aminoácidos e o local de inibição não ocorrem em animais, o que explica em parte, a baixa toxicidade de SCEPTER para mamíferos. SCEPTER é absorvido rapidamente através das raízes e se transloca pelo xilema e pelo floema para toda a planta, acumulando-se nas zonas de crescimento. Os sintomas comuns de atividade herbicida quando aplicado em pré-plantio incorporado, aplique-plante ou mistura superficial, e pré-emergente, incluem necrose dos meristemas apicais tratados, elas se tornam cloróticas, definham e morrem. CULTURAS/PLANTAS INFESTANTES/DOSE/NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: SCEPTER utilizado na cultura da soja, na dosagem de 1 litro por hectare, é registrado para controle das seguintes plantas infestantes: Amedoin bravo, Beldroega, Carrapichinho, Caruru, Caruru-roxo, Caruru-de-mancha, Picão preto, Trapoeraba, Corda de viola, Guanxuma, Poaia branca e Maria pretinha. CULTURA, DOSES E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cultura da Soja: Sistema de Plantio, Tipo de Aplicação, Dose de SCEPTER: Convencional: Pré-Plantio Incorporado (PPI), Pré-Emergência (PRE), Aplique Plante (AP), 1,0 l/há. Plantio Direto: Pré-emergência (PRE): 1,0 l/há. *1 litro de SCEPTER contém 150 g de equivalente ácido de IMAZAQUIN ou 161 g de Sal de amônio de IMAZAQUIN. Aplicação única na época de plantio da cultura (PRÉ, AP ou PP). MODO DE APLICAÇÃO: SCEPTER pode ser aplicado em PPI (pré-plantio incorporado), AP (aplique plante - aplique e plante usando arrasto atrás da semeadeira) ou em PRÉ (pré-emergência). Aplicando-se o SCEPTER em PPI, AP ou PRÉ as ervas daninhas sensíveis tanto poderão morrer antes da emergência como poderão emergir, mas nesse caso terão seu crescimento interrompido ou morrerão logo após. Para ótimo controle das ervas daninhas SCEPTER requer umidade para sua ativação. Na aplicação de pré-emergência é desejável aplicar SCEPTER o mais próximo possível da última gradagem. Uma chuva após a aplicação sempre melhora a ação do produto. O solo deve ser bem preparado, livre de torrões e restos de cultura como manda a boa prática agrícola. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não especificado devido à modalidade de emprego. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade - o produto é seletivo para a cultura indicada. Restrições: até que outros dados seguros estejam disponíveis, somente as culturas de inverno e verão abaixo relacionadas poderão ser feitas em rotação com a soja na área tratada com SCEPTER: Culturas de inverno: trigo e ervilha. Cultura de verão: soja, feijão e amendoim. Na aplicação do produto evitar a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a ser cultivada com soja. 1.Não plantar algodão em rotação à soja na área que foi tratada com SCEPTER; 2.Respeitar o intervalo de 300 dias entre a aplicação de SCEPTER e o plantio de milho. SELETIVIDADE: A seletividade de SCEPTER em soja é o resultado do rápido metabolismo e degradação do herbicida pela planta. Enquanto a soja metaboliza o composto em três dias, formando compostos inativos, a maioria das plantas daninhas não possui esta capacidade. INFORMAÇÕES SOBRE OS ESQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: INSTRUÇÕES PARA PULVERIZAÇÃO: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado para aplicação a volume de 200 a 400 litros por hectare. Quando aplicar em plantio direto de soja certifique-se de adotar o maior volume de água e a maior pressão para assegurar uma boa penetração da pulverização através da palha. Utilizar pressão de trabalho de 30 a 60 libras por polegada quadrada. Em aplicação PPI, o produto deve ser incorporado com grade ou enxada rotativa a uma profundidade de 5 a 12 cm e velocidade do trator em torno de 6 km/h. Utilizar bicos do tipo leque 80.03 e 80.04 com espaçamento entre bicos de 50 cm, altura da barra de 43 a 48 cm e vazio em torno de 1,5 l/min. Em condições de maior velocidade do vento recomenda-se os bicos do tipo leque 110.03 e 110.04 com espaçamento entre bicos de 50 cm, com altura da barra de 24 a 30 cm e vazio de 1,5 l/min. Quanto aos bicos leque tipo Albuz recomenda-se aquele em que a vazio do bico se aproxime de 1,5 l/min. A densidade de gotas deve ser de 40-80 gotas por centímetro quadrado, de tamanho entre 200-300 micra. Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite superposição de faixas de pulverização durante a aplicação. A boa prática agrícola recomenda que a aplicação seja feita com ventos de até 10 km/h. Sobre outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização. A critério do Engenheiro Agrônomo ou do Técnico responsável as condições poderão ser alteradas. PREPARAÇÃO DA CALDA PARA PULVERIZAÇÃO: Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade. Adicione a quantidade recomendada de SCEPTER, enquanto se agita a mistura. Complete o volume do tanque com água.
Quantidade Ingrediente Inerte: 881.00
Porcentagem Inerte: 88.00
Unidade Inerte: Gramas por Litros
Pacotes: Frasco de plástico: 1litro. Bombona de plástico: 5 e 10 L. Tambor de plástico: 20 L. Tambor de ferro revestido com resina epoxi: 20 e 200 L.
Manejo Integrado/Ecológico de Pragas: A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais utilizados e eficazes.
Manejo de Resistência: O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de população de plantas infestantes resistentes a esse mecanismo de ação. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas, deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Os herbicidas deverão estar registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

Meio Ambiente: PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é PERIGOSO ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Descarte corretamente as embalagens e restos do produto - siga as instruções constantes no item 'Destino Final de Resíduos e Embalagens'. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes na bula. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Contatar as autoridades locais competentes e a empresa. Utilizar o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores). Isolar e sinalizar a área contaminada. Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou cursos de água naturais, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado - Absorver o produto derramado com terra, areia ou outro material absorvente. Recolher o material com auxílio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes devidamente identificados. Remover para área de descarte de lixo tóxico. Lavar o local com solução de carbonato de sódio (Na2CO3); Solo - retirar as camadas de terra contaminada até atingir o solo seco; Corpos d'água - interromper imediatamente o consumo humano e animal e contatar o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS E EMBALAGENS: Não reutilize embalagens vazias. As embalagens devem ser enxaguadas 3 (três) vezes e a calda resultante acrescentada a preparação para ser pulverizada. As embalagens devem ser destruídas e enterradas em fosso para lixo tóxico. O local para construção do fosso deve ser distante de casas, de instalações ou de qualquer fonte de água, fora do trânsito de pessoas ou animais, porém de fácil acesso e onde não se preveja o aproveitamento agrícola, mesmo em longo prazo. O local não deve ser sujeito a inundações ou acúmulos de água. O solo deve ser profundo, de permeabilidade média para permitir uma percolação lenta e degradação biológica do agrotóxico. Abrir um fosso de 1 a 2 m de profundidade, comprimento e largura, não devendo exceder a 3m, de acordo com as necessidades. Distribuir no fundo do fosso uma camada de pedras irregulares e uma camada de brita. Ao redor do fosso cavar uma valeta, com escoadouro, para impedir a penetração de enxurradas. Reservar uma área suficiente para instalação de mais fossos, de acordo com a necessidade. Isolar a área com cerca de tela, para impedir a entrada de animais e dificultar a entrada de pessoas. Colocar uma placa de advertência (CAVEIRA) com os dizeres: CUIDADO LIXO TÓXICO. Antes de iniciar o uso e após cada 15 cm de material descartado intercalar com camadas de cal virgem ou calcário para ajudar a neutralização. Completada a capacidade do fosso, cobrir com uma camada de 50 cm de terra e compactar bem. Uma camada adicional de 30 cm de terra deve ser colocada sobre o aterro, para que este fique acima do nível do terreno.

Saúde: PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto; Não utilize equipamento com vazamento; Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS; Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente, VEJA PRIMEIROS SOCORROS; Ao abrir a embalagem, faça de forma a evitar respingos: PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Não aplique o produto contra o vento; Use macacão de mangas compridas, chapéu de aba larga e botas. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: Não reutilize a embalagem vazia, destrua-a e enterre-a; Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Tome banho, troque e lave suas roupas. MECANISMO DE AÇÃO: A ação do SCEPTER (IMAZAQUIN), é reduzida nos animais de sangue quente, considerando-se as DL 50 do produto. O seu mecanismo de ação nas plantas é através da biossíntese da valina, leucina e isoleucina. Estes aminoácidos são produzidos apenas pelas plantas, não pelos animais. MECANISMOS DE EXCREÇÃO: O princípio ativo do SCEPTER é um ácido livre, fraco, que depois de ingerido movimenta-se livremente através do sistema digestivo e é rapidamente excretado. EFEITOS COLATERAIS AGUDOS E CRÔNICOS: O SCEPTER não apresentou efeitos colaterais adversos em pessoas que se expuseram voluntária e ocupacionalmente ao produto. PRIMEIROS SOCORROS: INGESTÃO: Provoque vômito e procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. OLHOS: Lave-os com água corrente em abundância e, se houver irritação, procure o médico levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. PELE: Lave com água e sabão em abundância e, se houver irritação, procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. INALAÇÃO: Procure lugar arejado. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico para o produto. TRATAMENTO MÉDICO: Recorrer ao tratamento sintomático e lavagem estomacal, purgante salino, oxigênio e respiração artificial.

CONSULTE SEMPRE UM ENG. AGRÔNOMO.
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